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DPOC e Asma, GRUPO 4, WhatsApp Image 2021-10-26 at 13.18.00 - Coggle…

- - - - sendo esses associados à limitação variável do fluxo aéreo.
        
        quando essa limitação de fluxo aéreo não é reversível, mesmo com uso de broncodilatadores, a asma se torna um subtipo da DPOC
  - - - sendo sua prevalência entre adolescentes no Brasil, de acordo com estudos internacionais, foi de 20%, uma das mais elevadas do mundo.
        
        segundo o Datasus, o Brasil teve 160 mil internações por asma em 2011, colocando a asma como quarta causa de internações.
  - - - esse classificação é feita a partir do questionário de controle da asma da Global Initiative for Asthma (GINA)
        
        No Brasil, temos o Questionário de Controle da Asma e o Teste de Controle da Asma.
  - - - história familiar de alergias respiratórias – asma ou rinite
    - - cigarro, fármacos, poluição atmosférica, alterações climáticas
- - - - Nesse tipo há evidencia de sensibilização á alérgenos e a ativação imune Th2
        
        Ocorre reação de hipersensibilidade mediada por IgE ( tipo I)
      - A doença geralmente começa na infância e é desencadeada por alérgenos ambientais ( ex: poeira, pólen), suscetibilidade genética e resposta do organismo a inflamação.
        
        é o tipo de asma mais comum e geralmente acomete pacientes com rinite alérgica ou eczema
      - 1)Ocorre inflamação e disfunção das vias aéreas, parte pela liberação de mediadores inflamatórios potentes e parte pela remodelagem das vias aéreas.
        
        A medida que a doença se agrava há secreção local aumentada de fatores de crescimento.
        
        que induz a hipertrofia de glândulas mucosas, proliferação do musculo liso, angolense, fibrose e proliferação de feixes nervosos.
      - 2) As células Th2 ao entrar em contato com o antígeno secretam citocinas que promovem a inflamação e estimulam a produção de IgE pelas células B.
        
        Il 4
        
        Estimula a produção de IgE
        
        IL 5
        
        ativa os eosinófilos
        
        IL 13
        
        Estimula a secreção de muco pelas glândulas submucosas brônquicas e promove a produção de IgE por células B.
        
        3)As células T e células epiteliais secretam quimiocinas que recrutam mais células T
        
        A reação fica exarcebada
        
        IgE vai se ligar aos receptores Fc nos monócitos submucosos
        
        A exposição repetida ao alérgeno faz com que os mastócitos liberem o conteúdo dos grânulos mediadores químicos
        
        Induz a reação de fase inicial (hipersensibilidade imediata) e a reação de fase tardia.
        
        Fase incial
        
        Ocorre broncoconstrição, aumento na produção de muco, graus variáveis de vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular.
        
        desencadeada por receptores subepiteliais ( parassimpáticos) e por mediadores produzidos pelos macrófagos.
        
        Fase tardia
        
        Ocorre o recrutamento de leucócitos, eosinófilos, neutrófilos e mais células T
        
        liberam citocinas que causam dano ao epitélio
        
        1 more item...
    - - Não apresenta evidencias de sensibilização ao alérgeno, e testes cutâneos são negativos.
        
        as infecções por vírus são desencadeadores mais comum nesse tipo de asma.
    - - Decorrentes de agentes farmacológicos, ex: aspirina
    - - Pode ser desencadeada por vapores, poeiras orgânicas e químicas, gases..
        
        pequenas quantidades pode induzir a uma crise e reações do tipo I
- - - - Progressão da DPOC
        
        quando
        
        as pessoas com DPOC chegam na faixa dos 60 anos
        
        especialmente se
        
        continuarem fumando
        
        a falta de ar durante o esforço se torna mais problemática
        
        pneumonia e outras infecções pulmonares ocorrem com mais frequência
        
        podem resultar em
        
        falta de ar grave, mesmo quando a pessoa está em repouso
        
        pode ocorrer também
        
        perda de peso grave
        
        expectorar sangue de forma intermitente
        
        cefaleia matinal
        
        padrões respiratórios anormais
        
        tórax em tambor
        
        dor súbita e falta de ar
      - DPOC precoce
        
        apresentam
        
        uma leve tosse com expectoração de escarro claro
        
        que se desenvolve quando
        
        a pessoa chega aos 40 ou 50 anos
        
        falta de ar pode ocorrer durante o esforço
        
        às vezes
        
        a falta de ar ocorre a princípio somente quando a pessoa tem uma infecção pulmonar
        
        geralmente bronquite
- - - - se o paciente teve episódios recorrentes de falta de ar e chiado no peito
      - já usou broncodilatador oral ou inalatório para aliviar os sintomas
      - se há episódios de tosse persistente, principalmente à noite e no início da manhã
      - se acorda com frequência à noite por causa de falta de ar ou acessos de tosse
      - se nota algum dos sintomas após exposição a mofo, poeira, animais, fumaça de cigarro, perfumes ou após resfriados, riso e choro
  - - - aumento de VEF1 superior a 20% e exvedendo 250ml
      - redução dos fluxos máximos com relativa preservação da capacidade vital forçada (CVF)
      - diminuição da relação VEF1/CVF ( Índice de Tiffeneau)
    - - realizada através de um medidor portátil para avaliação periódica
      - Em asmáticos, existe uma correlação razoável entre PFE e VFE1, mas o PFE situa-se 10% acima
        
        indicativos de asma
        
        aumento de pelo menos 15% após inalação de broncodilatador
        
        vatiação diurna maior que 20% ao longo de 2 a 3 semanas
    - - avalia a responsividade brônquica
      - administra-se por aerossol, agentes farmacológicos com efeitos contráteis sobre a musculatura das vias aéreas
        
        os resultados para asma são queda de 20% no VFE1
- - - - .
        
        Corticosteróide inalatório (CI)
        
        B2CA conforme necessidade.
    - - CI em dose média a alta.
      - B2CA conforme
        necessidade.
    - - .
        
        CI em dose alta.
        
        B2CA conforme necessidade.
        
        Associar B2LA 1-2 x/dia
    - - .
        
        Considerar curso de corticosteroide oral por cerca de 7 dias mais broncodilatadores de curta ação e fazer seguimento da terapêutica antiinflamatória com CI
- - - - Tosse crônica
      - Aperto no peito
      - Tosse
      - Sibilância
        
        popularmente conhecidos por chiado, caracterizam-se por um som agudo
      - Dispneia
  - - - Cianose
      - Taquipneia
      - Tiragem intercostal
      - Confusão mental
- - - - .
        
        Sintomas eventuais: B2CA conforme a necessidade (alívio e antes de exercício).
    - - B2CA (brometo de ipratrópio,
        salbutamol ou fenoterol)
      - Se houver dispneia moderada ou intensa persistente
        
        .
        
        usar B2LA (formoterol ou salmeterol) 1-2 vezes/dia
    - - .
        
        B2LA 2 vezes/dia e B2CA se necessário.
        
        .
        
        Associar corticosteroide inalatório se 2 ou mais exacerbações moderadas ou graves no ano anterior
        
        Oxigenoterapia conforme avaliação
    - - Todos os relacionados no estágio III
        Oxigenoterapia contínua.
- - - - Demonstrar a limitação ao fluxo aéreo e a reversibilidade por prova broncodilatadora
  - - - Atenção com
        
        Aumento do espaço aéreo retroesternal
        
        Espessamento da parede brônquica
        
        Hiperinsuflação pulmonar, bolhas
    - - sera
        
        para procurar os mesmos problemas da radiografia de torax
  - - - Alterações genéticas (A1)
      - sibilos e opressão no peito
      - Tosse cronica
      - dispneia
      - história de exposição a fatores de risco para a doença
        
        como
        
        fumaça, poeira, serragem e outros
      - produção de expectoração
- - - - essa limitação é provocada por uma resposta inflamatória a toxinas inalatórias, como cigarro e outras a partículas/gases nocivos
        
        que provoca alterações nos brônquios, bronquíolos e parênquima pulmonar
  - - - Em 2003, foi a quinta maior causa de internamento no sistema público de saúde no Brasil em maiores de 40 anos.
  - - - além disso há fatores genéticos que a desencadeiam como a deficiência de alfa-1-antitripsina
        
        essa deficiência é uma causa importante de enfisema em não tabagistas
- - - - associada a uma resposta inflamatória anormal
        
        pulmões a partículas
        
        gases nocivos
  - - - por toda via aérea, parênquima e vasculatura pulmonar
  - - - a formação de tecido cicatricial
        
        acarretando:
        
        Estreitamento da luz da via aérea
  - - - das paredes dos alvéolos
        hiperdistendidos
    - - PARASEPTAL
      - CENTRO-ACINAR (CENTROLOBULAR)
        
        FUMANTES
      - PANLOBULAR (PAN-ACINAR)
      - IRREGULAR (CICATRICIAL)
      - NORMAIS
  - - - destruição do parênquima pulmonar
      - fatores ambientais
      - genéticos
        
        deficiência de alfa¹-antitripsina
    - - ocorre:
        
        devido a exposição a fumaça de cigarro ou tabaco
        
        pela liberação de mediadores inflamatórios
  - - - não necessariamente com
        obstrução do fluxo aéreo
        pulmonar