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Doenças pulmonares obstrutivas, PRÁTICA 01 SUBGRUPO 01 - Coggle Diagram

- - - - A maioria dos pacientes fumou ≥ 20 cigarros/dia durante mais de 20 anos.
    - - relacionada
        
        com o esforço ou que piora na vigência de infecção respiratória
        
        surge
        
        eventualmente no momento em que o paciente está entre os 50 e os 60 anos de idade.
    - - e sinaliza hipercapnia ou hipoxemia noturnas.
    - - hiperinsuflação pulmonar que se manifesta pela atenuação dos sons cardíacos e pulmonares;
      - e aumento do diâmetro anteroposterior do tórax (tórax em barril).
  - - - Avaliação espirométrica:
        
        A espirometria com obtenção da curva expiratória
        volume-tempo é obrigatória na suspeita clínica de DPOC
        
        realizada antes e
        após administração de broncodilatador
        
        Os parâmetros mais importantes avaliados são a (CVF), (VEF1) e a relação (VEF1∕CVF).
        
        A limitação ao fluxo aéreo é definida quando esta relação é <0,70 pós broncodilatador.
      - Avaliação radiológica:
        
        Útil para afastar outras doenças pulmonares,
        principalmente neoplasias.
        
        Sempre solicitar nas incidências póstero-anterior e perfil.
        
        A radiografia pode ainda identificar bolhas, com possível indicação cirúrgica.
        
        A tomografia computadorizada é indicada nos casos com suspeita de bronquiectasias ou bolhas.
      - Avaliação gasométrica:
        
        A avaliação da oxigenação é realizada inicialmente pelo oxímetro de pulso.
        
        Se saturação <90%, está indicada a coleta da gasometria.
        
        As avaliações eletro e ecocardiográfica estão indicadas nos casos em que há suspeita de hipertensão pulmonar e cor pulmonale.
        
        No ECG aparecerão sinais de sobrecarga cardíaca direita
  - - - Limitação progressiva do fluxo de ar provocada por resposta inflamatória as toxinas inalatórias
      - Redução da relação VEF1/ CVF
    - - Enfisema
        
        É
        
        Dilatação irreversível dos espaços aéreos distalmente ao bronquíolo terminal, acompanhada por destruição de suas paredes sem fibrose evidente
        
        Devido
        
        Liberação de elastases e oxidantes que destroem as paredes alveolares pelas células inflamatórias
        
        Classificação
        
        Centroacinar (centrolobular)
        
        Pan-acinar (Panlobular)
        
        Acinar distal (Parasseptal)
        
        Irregular (cicatricial)
      - Bronquite crônica
        
        É
        
        Comprometimento inflamatório dos brônquios
        
        Tosse persistente produtiva por, no mínimo, 3 meses em pelo menos 2 anos consecutivos, na ausência de qualquer outra causa identificável
        
        Ocasiona
        
        Alterações obstrutivas dos bronquiolos
        
        Infiltração alveolar
        
        Hipersecreção de muco nas vias aéreas
        
        Associada
        
        Hiperplasia das glândulas submucosas na traqueia e nos brônquios
    - - Acidose respiratória
      - Hipertensão pulmonar
        
        Cor pulmonale
      - Pneumotórax
      - Exacerbação
  - - - Exacerbação
        
        recomenda-se
        
        Iniciar com o broncodilatador inalatório + brometo de ipratrópio.
        
        posteriormente
        
        Pode-se usar corticoides para reduzir a permanência hospitalar. Exemplos : Prednisona e Metilprednisolona.
        
        por fim
        
        Podemos usar um suporte ventilatório não invasivo, afim de reduzir a intubação traqueal.
      - Estável
        
        é correto
        
        Primeiro, estimular o paciente a mudar seus hábitos de vida.
        
        pode-se
        
        Fazer uso de broncodilatadores como : B2 antagonista, Anticolinérgicos e Xantinas.
        
        também
        
        Fazer o uso de corticoides inalatórios.
        
        por fim
        
        Podemos usar a Oxigenoterapia, afim de melhorar a saturação sanguínea.
  - - - problema crescente de saúde pública
        
        no Brasil
        
        5° maior causa de internação
        
        entre a 4° e 7° posição de causa de morte
    - - entre tabagismo e enfisema pulmonar
    - - enquanto
        
        20% não tem relação com o ato de fumar
    - - 15% dos fumantes de 1 maço/dia e 25% dos fumantes 2 maços/dia terão DPOC futuramente se mantiverem o hábito tabágico
  - - - Exposições inalatórias
        
        tabagismo
        
        principal causa de DPOC
        
        exposição passiva à fumaça do cigarro
        
        poluição aérea
        
        exposição ocupacional a pós
        
        pó de mineral ou de algodão
        
        substâncias químicas inalatórias
        
        cádmio
      - Fatores genéticos
        
        principal
        
        Deficiência de alfa-1 antitripsina
        
        caracteriza-se
        
        Pela ausência congênita de uma antiprotease pulmonar primária
        
        que leva
        
        1 more item...
        
        cerca de
        
        30 alelos genéticos estão associadas à DPOC ou à deterioração da função pulmonar
- - - - desenvolvem
        
        aperto no tórax,
        
        ausculta de sibilos e tosse.
        
        A tosse pode ser o único sintoma em alguns pacientes (tosse como variante de asma).
        
        dispneia,
    - - frequentemente em torno das 4 horas da manhã.
        
        Muitos pacientes com doença mais grave desenvolvem despertares noturnos (asma noturna).
    - - taquipneia, taquicardia e esforço visível para respirar [uso dos músculos do pescoço e supraesternais (acessórios),
        
        postura ereta, lábios cerrados e incapacidade para falar].
  - - - O diagnóstico se dá mediante a presença de critérios clínicos e funcionais, obtidos através da anamnese, exame físico e exames de função pulmonar (espirometria).
        
        Em crianças de até cinco anos, o diagnóstico é eminentemente clínico
        
        Anamnese: sibilância recorrente, tosse, dispneia, aperto no peito que ocorrem/pioram à noite ou ao despertar
        
        Exame físico: geralmente é inespecífico nos pacientes asmáticos; a presença de sibilos é indicativa obstrução ao fluxo aéreo, porém pode não estar presente em todos os pacientes.
        
        Espirometria: importante para estabelecer o diagnóstico, documentar a gravidade da obstrução ao fluxo aéreo e monitorar o curso da doença e as modificações decorrentes do tratamento.
        
        Teste de broncoprovocação: mede a hiperresponsividade das vias aéreas através da inalação de substâncias bronconstritoras ou exercício físico; é útil para casos em que a espirometria está normal.
        
        Medidas seriadas de Pico de Fluxo Expiatório (PFE): medidas matutinas e vespertinas do PFE devem ser obtidas durante duas semanas; a diferença entre os valores matinais e vespertinos é dividida pelo maior valor e expressa em percentual
  - - - Inflamação crônica das vias aéreas inferiores
        
        Relacionada a
        
        Broncoconstrição episódica
        
        Devido
        
        Hiper-reatividade brônquica
    - - Aumento da resistência das vias aéreas e redução da velocidade de fluxo
      - Remodelagem das vias aéreas
      - Atelectasia
    - - Resposta de hipersensibilidade tipo I exagerada a antígenos normalmente inofensivos
        
        Fases
        
        Inicial
        
        Devido
        
        Ligação do IgE aos mastócitos, liberando mediadores
        
        Abertura da junção entre as células do epitélio
        
        1 more item...
        
        Promove
        
        Broncoespasmo, aumento da permeabilidade vascular, produção de muco e recrutamento de células sanguíneas
        
        Via
        
        1 more item...
        
        Tardia
        
        Ocorre
        
        Recrutamento de leucócitos
        
        Especialmente
        
        1 more item...
  - - - Atendimento emergencial
        
        usamos as opções
        
        Corticoide inalatório + B2 agonista de longa duração e oxigênio.
        
        Corticoide inalatório + B2 agonista de curta duração e oxigênio.
    - - Podemos dividir em 5 etapas.
        
        divididas
        
        Etapas 1
        
        nela
        
        O paciente não precisa tomar medicamento diário. Podemos usar corticoide de inalação + B2 agonista de longa ou curta duração.
        
        Etapa 2
        
        nesta
        
        Usamos corticoide inalatório em doses baixas diariamente + B2 agonista de longa duração.
        
        Etapa 3
        
        aqui
        
        Fazemos também uso de corticoide inalatório + B2 agonista de longa duração diariamente.
        
        Etapa 4
        
        nesta
        
        Corticoide inalatório em dose moderada + B2 agonista de longa duração diários.
        
        Etapa 5
        
        por fim
        
        Aqui usamos corticoide em dose alta + B2 agonista de longa duração diariamente
  - - - meninos e após a puberdade
      - mulheres mais frequente que em homens
    - - qualquer idade
        
        embora
        
        predomínio na infância (75%) entre os 7-10 anos de vida
        
        e
        
        30-50% desses pacientes podem apresentar regressão na fase adulta
        
        pode ter
        
        pico entre 50-70 anos
    - - 8° posição em prevalência de asma - cerca de 20% da população
      - 4° causa de internações por asma, em 2011
  - - - A partir de múltiplos fatores
        
        depende de interações
        
        genes suscetíveis
        
        categoria de células T-helper tipo 2 (TH2)
        
        podem
        
        Desempenhar um papel em inflamações
        
        1 more item...
        
        fatores ambientais
        
        Exposição a alergênios
        
        ex: pó oriundo de
        
        ácaros, baratas e animais de estimação
        
        Dieta
        
        baixo teor de
        
        vitaminas C, vitamina E e ácidos graxos ômega 3
        
        Fatores perinatais
        
        ex:
        
        Nutrição materna precária
        
        Baixa idade materna
        
        Prematuridade
        
        Ausência de aleitamento materno