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Pólipos Intestinais image, SOI IV - APG Grupo 02 SubGrupo 04 - Tutora:…

- - - - Sangue nas fezes;
      - Alteração do hábito intestinal (diarreia e prisão de ventre alternados);
      - Dor ou desconforto abdominal;
      - Fraqueza e anemia;
      - Perda de peso sem causa aparente;
      - Alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas);
      - Massa (tumoração) abdominal;
  - - - padrão ouro para auxiliar no diagnóstico desses tumores pois fornece a localização e extensão do tumor
      - Retossigmoidoscopia flexível em pacientes com massa palpável ao toque retal que não permite a passagem do colonoscópio
    - - hemograma
        
        anemia microcítica e hipocrômica compatível com anemia ferropriva
      - Teste de DNA fecal que analisa a presença de alterações genéticas em células encontradas nas fezes oriundas da descamação de um possível tumor
      - Pesquisa de sangue oculto nas
        fezes
        
        baixa sensibilidade
        
        usada como método de rastreamento populacional, mas não como recurso diagnóstico
      - Marcadores tumorais
        
        CA19.9
        
        CEA
        
        (Antígeno Carcino Embrionário) não é usado para o diagnóstico, mas sim para o seguimento e monitorização do paciente
    - - Clister opaco
        
        utiliza duplo contraste (bário e ar) para avaliar o cólon
      - Tomografia computadorizada
        
        serve para avaliar o comprometimento extramural no câncer do reto e para a detecção de metástases
      - Ultrassonografia abdominal
        
        permite a avaliação hepática, principal sítio de metástases colônicas
      - Em casos de dúvidas diagnósticas também é possível o uso de ressonância magnética e a tomografia por emissão de pósitrons (PET- -CT)
      - A radiografia de abdome convencional
        
        pacientes com quadro de abdome agudo obstrutivo pelo tumor
      - Vídeolaparoscopia diagnóstica
        
        pode ser útil na confirmação da suspeita de metástases hepáticas ou peritoneais.
      - ultrassonografia endorretal (USER)
        
        NOVO METODO
        
        Permite a definição detalhada das camadas da parede retal e dos tecidos circunjacentes, permitindo detectar o grau de infiltração do tumor na parede do reto e o acometimento linfonodal.
    - - é feito com exames de imagem, como a tomografia e a radiografia. A colonoscopia só serve nesses casos para excluir a presença de lesões sincrônicas do cólon.
        
        Sistema de Dukes
        
        baseado na observação da profundidade de invasão do carcinoma
        
        Sistema TNM (Union for International Cancer Control - UICC, 2017)
        
        T: Tumor primário – tamanho/grau de invasão na parede intestinal
        
        N: Linfonodos – Número e características dos linfonodos acometidos.
        
        M: Metástase à distância
        
        MAIS USADO
    - - 1: Colonoscopia a cada 10 anos se a primeira for negativa;
      - 2: Colografia por TC a cada 5 anos naqueles que não farão colonoscopia
      - 3: Retossigmoidoscopia flexível a cada 10 anos isolada ou em associação com o sangue oculto nas fezes anualmente;
      - 4: Três amostras de Sangue oculto nas fezes anualmente (com guáiaco ou método imunoquímico); ou Teste de DNA de uma amostra de fezes a cada cinco anos
  - - - Cirurgia
        
        depende do tamanho, da localização e da propagação do câncer. Tratamentos comuns incluem cirurgia para remover o câncer, quimioterapia e radioterapia.
      - Tratamento Adjuvante
        
        Quimioterapia
        
        Radioterapia
      - Tratamento Paliativo
        
        Sobrevida de 7 meses
        
        Cirurgia
  - - - O câncer esporádico é a variedade mais comum de CA colorretal. A neoplasia se origina de um pólipo adenomatoso esporádico,na famosa sequência adenoma-carcinoma.
        
        Os cânceres colorretais se iniciam como lesões epiteliais intramucosas,geralmente surgindo a partir de pólipos adenomatosos(mas nem sempre).
        
        Enquanto crescem,penetram na submucosa,invadem os linfáticos e ganham acesso aos linfonodos e tecidos vizinhos,assim como órgãos á distância.
- - - - Tubular
      - Viloso
      - Tubuloviloso
- - - - Alguns são baixos e planos, outros são altos e se assemelham a um cogumelo, podendo aparecer
        em qualquer parte do intestino grosso.
    - - Os pólipos não adenomatosos podem se desenvolver a partir de muitos tipos de células, incluindo as células não glandulares que revestem o intestino, células adiposas e células musculares.
        
        Alguns pólipos não adenomatosos são causados por outras doenças, por exemplo, os pólipos inflamatórios que se desenvolvem em pessoas com colite ulcerativa crônica. Pólipos não adenomatosos são menos prováveis de serem pré-cancerosos.
- - - - Mucosectomia
      - Dissecção Endoscópica da Submucosa
- - - - Mutação do gene APC
        
        Mais de 100 pólipos colorretais
  - - - Autossômica Dominante