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NEOPLASIAS DE CÓLON
ETIOLOGIA
Pólipos intestinais surgem como resultado das alterações (mutações) dos cromossomos de algumas células da mucosa, fazendo com que modifiquem seu comportamento.
As mutações podem surgir ao longo da vida. Por esse motivo foram realizados estudos que concluíram que a idade de maior risco para o surgimento dessas alterações (mutações) se inicia após os 50 anos.
Entretanto, um maior risco de mutações pode ser transmitido dentro da família (hereditário), o que explica a importância de se pesquisar a história familiar ao analisar o risco de ter a doença.
Causas
Eles podem surgir qualquer região do intestino grosso e, geralmente, quanto maior for o pólipo, maiores as chances de desenvolvimento de câncer na região.
Estão relacionadas a mutações na divisão celular. Eles surgem quando há erros genéticos que iniciam o crescimento celular desordenado. Por essa razão, os pólipos podem evoluir para casos de câncer.
QUADRO CLÍNICO
O paciente com polipose pode ser assintomático. Habitualmente, os pólipos intestinais começam a surgir após a puberdade.
Dentre as manifestações mais frequentes, destacam- se a dor abdominal em cólica, diarreia, hematoquezia e melena, de maneira semelhante aos demais pólipos colorretais.
Cerca de 45 a 90% dos pacientes podem apresentar adenomas duodenais, com risco de malignização em torno de 5%.
Quando existem pólipos na ampola de Vater, pode surgir quadro de síndrome colestática (prurido, icterícia, colúria, hipocolia fecal) ou de pancreatite aguda.
O toque retal é fundamental, uma vez que a maioria dos pacientes com PAF apresenta múltiplos pólipos retais. Também são comuns pólipos no fundo e corpo do estômago.
Caso ocorra transformação maligna de alguma lesão, a perda ponderal pode ser significativa. Aumenta
também o risco de abdome agudo obstrutivo, pelo aumento progressivo do tumor.
Polipose Intestinal
Protuberâncias para o lúmen, acima da mucosa.
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Podem ser: Pedunculados ou sesseis, solitários ou múltiplos, isolados ou parte de uma síndrome genética.
A importância deles se deve a:
- Possibilidade de sangramento
- Potencial de malignidade
Fatores de malignidade:
- Tamanho (>2cm)
- Tipo histológico (vilosos)
- Grau de displasia (alto)
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Não neoplásicos
- Hiperplasicos
- Hamartomatosos
- Inflamatorios
TRATAMENTO
A cirurgia é geralmente o tratamento inicial para os tumores de cólon que não se disseminaram para outros órgãos, podendo também ser administrada quimioterapia adjuvante.
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Estágio 3
Neste estágio, o tumor se disseminou para os linfonodos próximos, mas ainda não se espalhou para outros órgãos.
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Estágio 4
Neste estágio, o tumor já se disseminou para outros órgãos e tecidos. Na maioria das vezes, o câncer de cólon se espalha para o fígado, mas também pode se disseminar para outros órgãos como pulmões, cérebro, peritônio ou gânglios linfáticos distantes.
Na maioria dos casos é improvável curar a doença apenas com a cirurgia. Dessa forma, é feito o tratamento por meio de um esquema de quimioterapia juntamente com a cirurgia.
Estágio 2
Muitos dos tumores neste estágio se desenvolveram através da parede do cólon e podem ter invadido o tecido adjacente, porém eles ainda não se disseminaram para os gânglios linfáticos.
A colectomia parcial pode ser o único tratamento necessário. Mas a quimioterapia adjuvante pode ser recomendada se existir um risco grande de recidiva.
Estágio 1
Nesse estágio, o tumor se desenvolveu através de várias camadas do cólon, mas não se espalhou para além da parede do órgão ou para os linfonodos adjacentes.
O estágio 1 inclui os tumores anexados ao pólipo. Nesse caso, se o pólipo for removido por completo na colonoscopia, sem células cancerígenas, não será necessário tratamento adicional.
Tumor contigo no pólipo de alto grau ou existe células cancerígenas é indicado cirurgia complementar.
Tumores sem pólipos, é feito a colectomia parcial, não é necessário qualquer terapia adicional.
Estágio 0 :
Se a doença não se desenvolveu além do revestimento interno do cólon, o tratamento é cirúrgico.
Na maioria dos casos é realizada por polipectomia (remoção do pólipo) ou excisão local através de um colonoscópio.
A ressecção de parte do cólon (colectomia parcial) pode ser necessária se o tumor for muito grande para ser removido por excisão local.
Recidiva
Recidiva significa que o câncer voltou após o tratamento. A recidiva pode ser local ou pode afetar outros órgãos.
O tratamento nesse caso vai depender se a recidiva for local ou generalizada. Dependendo da forma, pode ser tratado por meio de quimioterapia e/ou cirurgia.
FISIOPATOLOGIA
Pólipos
A maioria dos cânceres colorretais se desenvolve ao longo de vários anos. Antes de se tornar um câncer, a doença começa com o crescimento do tecido, geralmente um pólipo não cancerígeno, no revestimento interno do cólon ou do reto.
Um pólipo normalmente é benigno, mas alguns podem se transformar em câncer. A chance de isso acontecer depende do tipo de pólipo:
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Câncer Colorretal
A grande maioria dos tumores do cólon e reto são carcinomas. Outros tipos histológicos são relativamente incomuns.
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DIAGNÓSTICO
Pólipos
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Colonoscopia (avalia todo o intestino grosso), retossigmoidoscopia rígida (avalia 20 cm finais do intestino) e retossigmoidoscopia flexível (30 a 60 cm)
Caso encontrado pólipo, colonoscopia é obrigatória
O diagnóstico de cada tipo específico é feito através de exames de imagem e biópsia à procura de características próprias
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PÓLIPOS NEOPLÁSICOS
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Benignos
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MutaÇões(gene APC, P53) por fatores genéticos e ambientais
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GRUPO 1: Alexander, Bárbara, Eduardo Filho, Daniel, Joyce, Sarah, Patrícia