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ABDOME AGUDO, PANCREATITE, SUBGRUPO 4
Álex Mattos
Alice Vasconcelos
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ABDOME AGUDO
FISIOPATOLOGIA
É uma síndrome clínica caracterizada por dor na região abdominal, não traumática, súbita e de intensidade variável associada ou não a outros sintomas e que necessita de diagnóstico e conduta terapêutica imediata, cirúrgica ou não.
A apendicite é mais comum em jovens, e a doença biliar, obstrução intestinal, isquemia e diverticulite são as causas mais comuns em idosos.
Entender a fisiopatologia se dá pelo raciocínio clínico de cada moléstia. Mas o embasamento leva em conta a Anamnese + Exames complementares.
Dor somática ou parietal: Tem origem no peritôneo parietal, é constante, fixa e se acentua com os movimentos, o paciente fica imóvel (peritonite).
Dor visceral: Provocada por distensão ou contração de vísceras ocas, de localização imprecisa, que faz o paciente se movimentar (dor tipo cólica).
Dor referida ou irradiada: Dor de origem intra-abdominal que se manifesta em área anatomicamente distante, por compartilhar os mesmos circuitos neurais centrais (dor no ombro direito por irritação do diafragma).
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DIAGNÓSTICO
ANAMNESE E EXAME FÍSICO
EXAMES LABORATORIAIS
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HEMOGRAMA: Procurar por leucocitose e aumento de neutrófilos verificar se há desvio para a esquerda.
SUMÁRIO DE URINA: Identificar causas urinárias. Pesquisar desidratação, colúria, leucocitúria
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A dor deve ser analisada de acordo com sua:
- Qualidade
- Quantidade
- Local e irradiação
- Início
- Duração
- Deslocamento
- Fatores de melhora e piora
- Sintomas e sinais associados.
Atenção especial deve ser dada a:
- anorexia, náusea ou vômito;
- micção;
- função intestinal;
- menstruação / contracepção;
- ingestão de drogas.
Em pacientes instáveis fazemos uma avaliação rápida e monitorização cardíaca, oximetria de pulso e acesso periférico. Em pacientes estáveis podemos fazer uma avaliação mais completa.
No exame abdominal devemos fazer:
- Inspeção
- Ausculta,
- Palpação
- Percussão (nessa ordem).
Pode se realizar também alguns testes clínicos, sinal de Murphy (sinal de sensibilidade peritoneal com colecistite aguda), sinal do iliopsoas e do obturador.
PANCREATITE
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QUADRO CLÍNICO
Principal sintoma: dor abdominal de característica aguda, de instalação súbita,irradiação dorsal e de
intensidade moderada a forte.
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FISIOPATOLOGIA
Influência de fatores mecânicos, hereditários, metabólicos, vasculares e infecciosos
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FORMAÇÃO CÁLCULO BILIAR
Principal componente: colesterol, gordura que normalmente se dissolve na bile
Quando fígado secreta colesterol em excesso, a bile fica saturada com colesterol. O excesso forma partículas sólidas (cristais de colesterol) que se acumulam na vesícula biliar, onde se agrupam e formam os cálculos biliares que podem deslocar para os ductos, podendo permitir o refluxo da bile para o ducto posterior ou ocluir o orifício do ducto
Assim que o cálculo passa através do ducto biliar comum, causa inflamação que leva a pancreatite aguda
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DEFINIÇÃO
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O processo depende da autodigestão tecidual do pancreas, e possivelmente tecidos vizinhos, devido a secreção das próprias enzimas pancreáticas.
A pancreatite aguda deflagra um quadro de abdomen agudo inflamatório, com um processo inflamatório intenso que pode causar uma síndrome de resposta inflamatória sistêmica
SUBGRUPO 4
Álex Mattos
Alice Vasconcelos
Gustavo Mesquita
Priscila Rodrigues
Paulo Renan
Victória Blenda
Nathália Okura