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"Doutor Google", APG 22 Tutora: Marina Pedreira. Grupo 2 …
"Doutor Google"
Strongyloides stercoralis
1: Larvas rabditiformes são excretadas nas fezes e no solo
2: As larvas rabditiformes podem tornar-se adultos de vida livre ou tornarem-se larvas filariformes infecciosas que penetram a pele humana
3: Os vermes adultos se acasalam, e as fêmeas produzem ovos
4: Larvas rabditiformes eclodem dos ovos
5: Essas larvas podem se transformar em adultos de vida livre, ou em larvas filariformes infecciosas
6: As larvas filariformes penetram a pele humana
7: As larvas migram pela circulação sanguínea até os pulmões, penetram nos capilares pulmonares, acendem pela árvore brônquica até a faringe, são deglutidas e alcançam o intestino delgado, onde se transformam em adultos
8: No intestino delgado, as fêmeas adultas produzem ovos
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10: Algumas larvas tornam-se larvas filariformes no intestino grosso, penetram na parede intestinal (autoinfecção interna) ou na pele perianal (autoinfecção externa) e seguem o ciclo infeccioso normal
É uma infecção intestinal causada pelo parasita Strongyloides stercoralis
Sintomas
Manchas vermelhas na pele
Diarreia, flatulência, dor abdominal, náuseas e falta de apetite
Tosse seca, falta de ar ou crises de asma
Tratamento
Albendazol
Tiabendazol
Nitazoxanida
Ivermectina
Diagnóstico
Exame de fezes
Ascaris lumbricoides
causa
Uma infecção
é
Um verme de cor clara, corpo cilíndrico e extremidades mais finas
costuma ter
Entre 15 a 30 cm de comprimento
Conhecida popularmente como
lombriga
é um
Helminto
Ocorre em todo mundo, mas é mais prevalente em países de clima quente e com péssimas condições de saneamento básico
Ciclo de vida
É do tipo monoxênico
em que
Vermes Ascaris adultos vivem na luz do intestino delgado
Uma fêmea pode produzir cerca de 200.000 ovos por dia; os ovos são excretados nas fezes.
Os ovos não fertilizados podem ser ingeridos, mas não são infecciosos.
No meio ambiente, os ovos fertilizados, dependendo das condições, se tornam embrionários e infecciosos entre 18 dias e algumas semanas
então
Ovos infecciosos são deglutidos
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Sintomas e sinais
Na maioria dos casos a infecção é assintomática, mas pacientes com grade quantidade de verme em seu trato gastrointestinal pode apresentar sintomas
como
Manifestações pulmonares
Pneumonite causada pela breve passagem das larvas pelo sistema respiratório
que leva a
Bronquite
Síndrome de Loeffler
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Febre
Tosse seca
Dor torácica
Manifestações gastrointestinais
que provoca
Dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia, distensão abdominal e perda de peso
além disso
Crianças contaminadas podem apresentar desnutrição e atraso no crescimento
Em casos mais graves pode ocorrer a formação de um "bolo" de áscaris levando a obstrução intestinal
Tratamento
Uso de remédios antiparasitários por 1 a 3 dias
como
Mebendazol
Levamisol
Albendazol
além disso
Devesse melhorar as condições de higiene, lavar as mãos antes de se alimentar, sempre limpar embaixo das unhas
Diagnóstico
Feito através da identificação de ovos de Ascaris lumbricoides nas fezes
no entanto
Só dá positivo cerca de oito semanas após o contágio
Avaliação clínica com anamnese completa
Corticoides
Relação dos corticoides com as parasitas intestinais
Os corticoides apresentam semelhanças moleculares com hormônios dos vermes, no qual controlam a maturação das larvas.
Podem induzir uma aceleração da transformação da L1 em L3, antes da eliminação nas fezes.
Grandes quantidades de larvas podem penetrar nas paredes dos intestinos sucessivamente, produzindo lesões graves.
Os parasitas intestinais podem mimetizar as doenças e o uso de corticosteroides podem estar associados com os níveis séricos normais de eosinófilos, retardar o diagnóstico e facilitar a evolução com formas graves e fatais.
Facilita as infecções, também inibe o surgimento da febre
dificultando o reconhecimento de um processo infeccioso em curso.
Pacientes imunossuprimidos por outra doença de base e especialmente se estiver utilizando corticoide em doses altas e por período prolongado, deve-se atentar para a ocorrência de estrongiloidíase grave.
Mecanismo de ação
Difusão através da membrana celular (lipossolúvel)
liga-se ao
Receptor citoplasmático
Receptor forma um dímero
Núcleo
Elemento de resposta ao glicocorticoide
Estimula ou inibe um promotor adjacente
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Glicocorticóides
Ação intermediária
12 a 36h
Prednisona
Prednisolona
Metilprednisolona
Triancinolona
Ação longa
36 a 55h
Betametasona
Dexametasona
Ação curta
1 a 12h
Hidrocortisona
Cortisona
Cortisol e cortisona
Usados apenas em terapia de reposição
Não possuem propriedades anti-inflamatórias
Atividade mineralocorticoide relativamente alta
Prednisona, prednisolona e metilprednisolona
Meia vida plasmática intermediária
Atividade mineralocorticoide relativamente baixa
1° escolha para tratamento anti-inflamatório e imunossupressores a longo prazo
Uso em poliosite, dermatosite e DPOC
Dexametasona e betametasona
Usadas em terapias anti-inflamatórias agudas
Choque séptico e edema cerebral
Meia vida longa e atividade mineralocorticoide mínima
Atividades supressoras de crescimento
Síntese de corticoides endógenos
Zona fasciculada do córtex das adrenais
Cortisona, cortisol e corticosterona
Eixo hipotálamo-pituitária-adrenal
Hipotálamo
CRH
Hipófise anterior
ACTH
Adrenais
Ação dos glicocorticoides
Glicose
↓ Captação da glicose
Ou seja,
↑ Nível de glicose plasmática
↑ Gliconeogênese
Hiperglissemia
Hiperinsulinemia
Aumento do armazenamento de glicogênio
Proteína
Redução da síntese
↑ Catabolismo proteico
Atrofia muscular
Lipídios
Ativação da lipase (lipólise)
Redistribuição da gordura corporal
Alteração dos níveis de células sanguíneas no plasma
↓ Eosinófilos, basófilos, monócitos e linfócitos
↓ Ativação de neutrófilos e macrófagos
↓ Transcrição de genes de fatores de adesão e citocinas
↓ Ativação de células T helper
↓ Transcrição de genes para IL-2 e seu receptor
↓ Função dos fibroblastos
↓ colágeno e glicosaminoglicano (menor cicatrização)
↓ Atividade dos osteoblastos
Osteoporose
↑ Hemoglobina, eritrócitos e plaquetas
Ação anti-inflamatória
Inibição da fosfolipase A2 e/ou COX
↓ Produção de prostanoides
↓ Expressão da COX-2
↓ Produção de citocinas
↓ Expressão de IL-1, IL-2, IL-3, IL-4, IL-5, IL-6, IL-8, TNF-α, fatores de adesão
↓ Complemento
↓ NO
↓ Liberação de histamina
Estabilizam as membranas de mastócitos e basófilos
↓ Produção de IgG
↑ Síntese de fatores anti-inflamatórios
IL-10, receptor de IL-1 e anexina
Atuam em outros sistemas
↑ Pepsina e HCl
Grave perda óssea
↑ Osteoclastos e ↓ osteoblastos
Osteoporose
Ciclo de Loss ou Ciclo Pulmonar
Alguns parasitas têm em seu ciclo de vida a necessidade de maturação das larvas no pulmão.
ocorre após terem entrado no corpo do hospedeiro, caem na corrente sanguínea e seguem para o pulmão, onde podem sofrer mudança. Rompem os capilares e caem na árvore alveolar, e seguem subindo pelos brônquios até atingir a faringe, onde podem ser expelidos ou engolidos. e alcançam o intestino, onde se tornam adultos.
As larvas amadurecem mais nos pulmões (10 a 14 dias)
Agentes sāo:
Necator americanus,
Ancylostoma duodenale,
Strongyloides stercoralis,
Ascaris lumbricoides.
“NASA”
Quando a maturação envolve sintomas clínicos, é chamado de Síndrome de Loeffler.
Enterabius Verniculares (Oxiuras)
Vivem na regiãao cecal e todo seu ciclo ocorre na luz intestinal
Ciclo: 2 meses
O homem é o unico hospedeiro e eclode no ID
Transmissão
Autoinfecção externa ou oral
Auto-infecção interna ou retal
Heteroinfecção
Transmissão intradomiciliar
Sintomatologia
Hemorroagia anal, diarréia, colite e emagrecimento
Vaginite
Prurido Anal
Perfuração da parede do peritônio
Diagnóstico
Swab anal, exame de fezes e eosinofilia
Profilaxia
Banho, troca e limpeza de roupas, higiene das mãos, tratamento dos doentes e limpeza de banheiros
APG 22
Tutora: Marina Pedreira.
Grupo 2
Coordenador: Carlos Ramon
Secretário: Brener Marques
Acadêmicos:
Karla Rezende, Milena Maria, Yasmin Naray, Luís Matheus Maia, Eduardo Labre, Carlos Ramon, Brener Marques.
Referências bibliográficas:
Neves, DP. Parasitologia Humana, 11ª ed, São Paulo, Atheneu, 2005.
Brunton, L.L. Goodman & Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12ª ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
imagem brener
imagem eduardo