Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
CIRROSE HEPÁTICA, OBJETIVOS, S10P2 - GRUPO 1, ARTHUR CORTEZ (COORDENADOR)
…
CIRROSE HEPÁTICA
MANIFESTAÇÕES CLINICAS
-
-
Esplenomegalia e hepatomegalia (embora, em estágios mais avançados, o fígado possa estar diminuído devido à fibrose);
-
-
Diminuição da pressão arterial (pacientes previamente hipertensos podem tornar-se normotensos ou até hipotensos);
-
-
-
-
DIAGNOSTICO
Exame fisico
Aranhas vasculares; Eritema palpar; perda de cabelo, ginecomastia e atrofia testicular; petéquias e equimoses; lobo hepático direito menor; lobo esquerdo palpável, nodular e de consistencia densa; ascite, edema e icterícia
Exames laboratoriais
Lesão hepatocelular;
Fluxo biliar e lesão das vias biliares;
função da síntese do fígado; pancitopenia; hipernatremia;
hipergamaglobulinemia
-
-
FISIOPATOLOGIA
A cirrose ocorre devido a inflamação do parênquima hepático, fibrogênese hepática por ativação de mastócitos e fibroblastos e angiogênese secundária às lesões do parênquima causadas pela oclusão vascular.
Este processo leva a alterações microvasculares hepáticas, caracterizadas por remodelação sinusoidal, formação de shunts intra-hepáticos (devido à angiogênese e perda de células parenquimatosas) e disfunção hepática endotelial.
-
-
COMPLICAÇÕES
A formação de varizes esofágicas é a primeira consequência relevante da hipertensão portal e representa o estágio clínico 2 de cirrose.
A hipertensão portal é a causa da maior parte das complicações da cirrose e mortalidade subsequente.
Pacientes com pressão portal maior do que 10 mmHg, a incidência do carcinoma hepatocelular foi seis vezes maior do que em pacientes com menor pressão.
Hipertensão portal pode causar ainda:
Sangramento GI da varizes esofágicas, gástricas ou retais e gastropatia hipertensiva porta;
Ascite;
Lesão renal aguda (síndrome hepatorrenal);
Hipertensão pulmonar (hipertensão portopulmonar);
ETIOLOGIA
Se agrupam em 8 grandes grupos: Virus Hepatotrópicos; Àlcool; Drogas; Hepatopatias Autoimunes: Doenças Metabólicas; Hepatopatias Colestáticas; Doenças da Infância; Cirrose Criptogênica (Idiopática).
-
EPIDEMIOLOGIA
O Brasil tem uma taxa de mortalidade de aproximadamente de 7,89/ 100.000 habitantes ao ano.
Estudos recentes mostram que a mortalidade de um ano de pacientes com cirrose varia de 1 a 57%, dependendo de complicações clínicas que ocorram.
TRATAMENTO
Mudanças no estilo de vida; diuréticos; albumina; evitar descompensação; tratar sintomas e doenças colaterais; transplante de fígado
FATORES DE RISCO
OBJETIVOS
-
-
1.3. Investigar as manifestações clinicas, complicações (Câncer, ascite, encefalopatia hepática) e os fatores de risco da cirrose hepática;
-
-
-
ARTHUR CORTEZ (COORDENADOR)
TERCIO EMANUEL (SECRETÁRIO)
AMINADÁ NETO
AYANA CAVALCANTE
GIOVANNA LOUISE
JAMES GUERRA
LEONADOR BARROS
LETICIA KISLEY
MARIA EDUARDA AZEVEDO
PAULO SAMPAIO