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Fisioterapia no Neurointensivismo, Fisioterapia na Enfermaria, Pacientes…
Fisioterapia no Neurointensivismo
Pacientes graves
Monitorização contínua
Restrito ao leito
Rebaixamento do nível de consciência
Síndrome do Imobilismo
Diminuição da dinâmica circulatória
Trombose Venosa Profunda
Deficit respiratório
Suporte ventilatório
Diminuição de função pulmonar
Secreções
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No sistema musculoesquelético
Maior propensão a atrofias e contraturas
TCE
Meningites
COMA
Tumores cerebrais
AVE
Hipertensão craniana
Doenças neurológicas que necessitam dos cuidados intensivos
Alterações que podem ser encontradas:
Alterações do Tônus
Alterações de sensibilidade
Alterações comportamentais
Alterações perceptivas
Alterações de reflexo
Hemiparesia/ paresia
Complicações clínicas que podem surgir:
Tromboembolismo venoso
Ulceras por pressão
Hipotensão postural
Contraturas
Disrreflexia profunda
Metas terapêuticas
Evitar complicações decorrentes do imobilismo
Promover desmame da VM
Melhora do nível de consciência
Promover condições de alta para a enfermaria
Fisioterapia na Enfermaria
Pacientes que necessitam de cuidados maiores
Aguardando cirurgia
Pós cirúrgico
Saíram da UTI
Pacientes não muito graves
Necessário monitorização constante dos sinais vitais
Podem está restrito ao leito
Complicações clínicas que podem surgir
Tromboembolismo venoso
Úlceras por pressão
Hipotensão postural
Contraturas
Metas terapêuticas
Previnir complicações
Reduzir edema
Melhorar a circulação local
Estimular a plasticidade do SNC
Reorganizar a função
Estimular a reabilitação ativa
Conduta Fisioterapêutica
Quadro respiratório
Prevenção de complicações secundárias
Manutenção da ADM
Facilitação de movimento ativo
Recursos Fisioterapêuticos
Cinesioterapia
FNP
Kabat
Órteses
Pacientes da enfermaria
Quando o paciente tem grau 3 de força e consciência do que realiza
Utilizar os princípios
Laysa Cynara Nascimento e Silva - 4º ano: Curso de Fisioterpia-UNCISAL