Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
OSTEOPOROSE - Coggle Diagram
OSTEOPOROSE
FATORES DE RISCO
-
Osteoporose secundária
Alguns medicamentos
- progesterona,
- corticosteroides,
- quimioterápicos,
- anticonvulsivantes, etc
-
-
TRATAMENTO
Cálcio e Vit-D
Consumir adequadamente especialmente antes de a densidade óssea máxima ser atingida, e também após esse período. A vitamina D ajuda o corpo a absorver cálcio.
O tratamento da osteoporose também envolve garantir a ingestão adequada de cálcio e vitamina D e fazer exercícios com suporte de peso.
-
Medicamentoso
Bifosfonatos
São úteis na prevenção e tratamento de todos os tipos de osteoporose e geralmente são os primeiros medicamentos utilizado. Estes medicamentos reduzem a perda óssea e o risco de fraturas.
-
-
-
-
-
Anabolismo
Aumentam a formação de osso novo, aumentam a densidade óssea e diminuem a probabilidade de fraturas.
-
DIAGNÓSTICO
O médico pode solicitar o exame de densidade óssea, o nível de vitamina D e exames para causas de osteoporose secundária. Além disso, o médico pode suspeitar de osteoporose nas seguintes pessoas:
-
-
Todos os homens e mulheres que tiveram uma fratura anterior causada por pouca ou nenhuma força, mesmo que a fratura tenha ocorrido quando jovem
Adultos com idade a partir de 65 anos com dores nas costas ou perda de, pelo menos, cerca de 3 centímetros de altura do corpo sem explicação
Pessoas cujos ossos parecem finos na radiografia ou cuja radiografia mostre fraturas por compressão vertebral
-
-
METABOLISMO ÓSSEO
O componente celular do osso maduro consiste em osteoblastos sintetizadores de osso, osteócitos e osteoclastos de reabsorção óssea
Osteoblastos
Localizados na superfície da matriz, sintetizam, transportam e compõem a matriz e regulam a sua mineralização
Osteócitos
Ajudam a controlar os níveis de cálcio e fosfato no microambiente, e a detectar forças mecânicas e traduzi-las em atividade biológica, um processo chamado mecanotransdução
Osteoclastos
São macrófagos multinucleados, especializados, derivados de monócitos circulantes que são responsáveis pela reabsorção óssea
-
Fatores sistêmicos que
afetam esse equilíbrio incluem hormônios (hormônio da paratireoide, estrogênio, testosterona e glicocorticoides), vitamina D, citocinas inflamatórias e fatores de crescimento
FISIOPATOLOGIA
A remodelação inicia-se com o processo de reabsorção óssea pelos osteoclastos e termina com a formação óssea pelos osteoblastos
para que ocorra a remodelação óssea, é fundamental a ocorrência da diferenciação dos osteoclastos a partir das células-tronco hematopoiéticas.
Entre as moléculas envolvidas neste processo estão: o fator estimulador de colônia dos macrófagos (M-CSF), o ativador do receptor do fator kappa B nuclear (RANK) e o seu ligante (RANKL).
A interação RANK-RANKL é primordial para maturação dos osteoclastos e é contra-regulada pela osteoprotegerina (OPG), uma proteína expressa pelos osteoblastos, pelas células estromais da medula óssea e por outros tipos celulares.
Esta proteína impede a ligação do RANK ao seu ligante (RANKL) e, consequentemente, inibe a formação e a atividade dos osteoclastos.
-
Receptores de estrógeno foram identificados nas células osteoclasto-progenitoras e osteclasto-multinucleadas.
Com a queda dos níveis de estrógeno, há aumento de M-CSF, de RANKL e da expressão em células T de citocinas, que estimulam a osteoclastogênese, tais como IL-1, IL6 e TNF-alfa. O papel do estrógeno na formação óssea é menos compreendido.
O hormônio paratireoidiano (PTH) e a vitamina D são essenciais na regulação e manutenção do mecanismo de remodelação óssea.
A vitamina D é fundamental para a mineralização da matriz óssea, sendo responsável pela disponibilidade do principal substrato para esta etapa, o cálcio, através de sua absorção em nível intestinal.
Na insuficiência de vitamina D, há elevação das concentrações do PTH circulantes, traduzindo um hiperparatireoidismo secundário e consequente perda de massa óssea.
-
PREVENÇÃO
Normalmente tem mais sucesso que o tratamento, visto que é mais fácil prevenir a perda de densidade óssea do que restaurá-la.
Gerenciar os fatores de risco; consumir adequadamento cálcio e vit-D; exercícios com suporte de peso; uso de medicamento e modificações compormentais e do ambiente doméstico.