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Nem “burocrata” nem “novo gerente”: o “caboclo” e os desafios do Plano…
Nem “burocrata” nem “novo gerente”: o “caboclo” e os desafios do Plano Diretor de Reforma do Estado no Brasil do real
A busca de modelos distintos de gestão tornou-se o pano de fundo de processos de reestruturação estatal, a partir da crise do modelo do Estado do bem-estar social no Reino Unido.
O objetivo central é problematizar uma das abordagens do plano administrativo das reformas, com a pretensão de transformar o perfil dos administradores públicos de “burocráticos” para “gerentes”.
Será que é possível a substituição de um perfil gerencial, construído e reconstruído ao longo do tempo e do espaço na administração pública brasileira, por um outro, desconsiderando-se que aquele perfil é resultado de um processo histórico-social complexo, responsável por determinadas condutas gerenciais que precisam ser compreendidas para se pensar um “novo gerente”?
A administração pública gerencial pode ser problematizada a partir de sua proposta de substituição de “administradores públicos” por “novos gerentes”.
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A objetividade da proposta do “novo gerente” versus a subjetividade inerente às práticas cotidianas dos sujeitos organizacionais
A proposição do “novo gerente” público, capitaneada pelo Plano Diretor
de Reforma do Estado no Brasil, em sua dimensão objetiva, traz:
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Mapa Mental apresentado a disciplina: Planejamento Estratégico Governamental.
Discente: Andressa Otone Sampaio e Naiane Machado Alves.
Pós Graduação em Gestão Pública Municipal - Polo Macaúbas