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HAS secundária - Coggle Diagram
HAS secundária
Quadro Clínico
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OBS: as crises paroxísticas podem ser provocadas por: Palpação do tumor,alterações posturais, compressão ou massagem abdominal,indução anestésica,trauma emocional
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Feocromocitoma
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Podem ser parte das neoplasias endócrinas familiares( IIA e IIB) em que outros Tumores endócrinos coexistem ou se desenvolvem subsequentemente
Podem decorrer de mutações nos genes que codificam a enzima succinato desidrogenase ou outras moléculas de sinalização
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0,6 casos/100.000 habitantes
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Diagnóstico
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Dosagem de seus metabólitos, como a metanefrina
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Valores normais
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Metanefrina total < 1,3 mg
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Principais produtos metabólicos da adrenalina e noradrenalina = metanefrinas, ácido vanilmandélico (VMA), ácido homovanílico( HVA). A excreção é intermitente.
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Tratamento
Controle da hipertensão com uma combinação de alfabloqueadores (fenoxibenzamina) e então betabloqueadores( propanolol)
Remoção cirúrgica do Tumor com controle perioperatório cuidadoso da pressão arterial e estado de volume
Cirurgia
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Durante a cirurgia a HAS paroxística deve ser controlada com fentolamina ou infusão de nitroprussiato e as taquiarritmias com propranolol
Se necessário, durante a cirugia, um relaxante muscular. Preferem-se fármacos que não liberam histamina
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