Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
CIRROSE HEPÁTICA, ALUNOS Subgrupo 4: - Coggle Diagram
CIRROSE HEPÁTICA
Cirrose e Neoplasias Hepáticas
Benignas
Hemangioma. O tipo mais comum de tumor benigno do fígado é o hemangioma, que se desenvolve nos vasos sanguíneos. A maioria dos hemangiomas do fígado não provoca sintomas e não precisa de tratamento. Mas, alguns podem sangrar e precisam ser removidos cirurgicamente.
Adenoma hepático.É um tumor benigno que começa nos hepatócitos, principal tipo de célula do fígado. Eventualmente, podem provocar dor, sangramento ou uma massa no abdome. Como existe um risco do tumor se romper levando a hemorragias importantes e um pequeno risco de eventualmente tornar-se câncer de fígado, a maioria dos especialistas recomenda, se possível, a remoção do tumor. A utilização de certos medicamentos, como pílulas anticoncepcionais e esteroides anabolizantes pode aumentar o risco desses tumores. Os adenomas podem diminuir se o uso desses medicamentos for interrompido.
Hiperplasia nodular focal. É um crescimento similar a um tumor, composto de vários tipos de células (hepatócitos, células do conduto biliar e células do tecido conjuntivo). Embora esses tumores sejam benignos, pode ser difícil distingui-los dos verdadeiros cânceres de fígado, por isso recomenda-se a remoção quando o diagnóstico não está claro.
Malignas
Hepatocarcinoma
CA de fígado que surge de hepatócitos, portadores de cirrose hepática.
Surge do mesmo processo de destruição e multiplicação de células
Altamente maligno
Colangiocarcinoma
CA de células biliares do interior ou exterior do fígado
Vesícula e ductos biliares -Obstrução canais biliares
Tumores Metastáticos
O fígado recebe sangue diretamente de diversos órgãos e indiretamente de todo organismo
Células cancerosas se alojam produzindo novo tumor
FISIOPATOLOGIA DA CIRROSE
caracterizada por faixas de fibrose e nódulos de regeneração
As células de Kupfer, ao sofrerem injúrias por uma série de toxinas (o que inclui álcool, drogas, medicamentos), passam a secretar uma série de citocinas inflamatórias. Essas citocinas agem agora nas células de Ito as quais normalmente produzem Vit. K, mas que sob estímulo das citocinas passam a sintetizar colágeno
INSUFICIENCIA HEPATICA
ENCEFALOPATIA HEPATICA
SID. HEPATORENAL
SID. HEPATOPULMONAR
Há a chamada
capilarização dos sinusoides
, pois eles perdem suas fenestrações, o que afeta as trocas gasosas entre o sangue e os hepatócitos. Além dessa dano no sinusoide, as células estreladas tornam-se miofobriblastos, se contraindo e diminuindo o diâmetro dos sinusoides, explicando porque a cirrose pode evoluir com hipertensão portal intra-hepática.
HIPERTENÇÃO PORTAL
ACITE
VARIZES
TRATAMENTO
O dano hepático da cirrose geralmente é pouco reversível, mas o tratamento pode interromper a progressão da doença e reduzir suas complicações.
tratamento dependerá da causa da cirrose e das complicações presentes.
cirrose causada pelo álcool é tratada pela cessação do consumo de álcool
Tratamento de cirrose decorrente de hepatites envolve medicamentos
antivirais para hepatites por vírus
corticóides para hepatite auto-imune
manejo das complicações, quando presentes, também faz parte do tratamento.
Por exemplo, para ascite e edema, o médico poderá recomendar uma dieta pobre em sódio e o uso de diuréticos, que retirarão fluidos do organismo. Antibióticos serão prescritos para infecções, e vários medicamentos podem aliviar o prurido.
Proteínas levam à formação de toxinas no aparelho digestivo, e por isto uma dieta pobre em proteínas ajudará a diminuir o acúmulo de toxinas na circulação e no cérebro. O médico poderá também prescrever laxantes para evitar a absorção de toxinas a partir dos intestinos.
hipertensão portal, poderão ser prescritos medicamentos que diminuem a pressão no sistema porta, como beta-bloqueadores.
Quando não se consegue controlar as complicações ou quando o fígado foi danificado a ponto de sua função se tornar gravemente comprometida, um transplante hepático estará indicado.
ETIOLOGIA
Hepatite autoimune
Lesão hepática
induzida pelo álcool
Hepatites virais
Doenças metabólicas
Deficiência de alfa 1- antitripsina, Doença de Wilson, Hemocromatose
Distúrbios vasculares
Insuficiência cardíaca direita crônica
Sindrome de Budd-Chiari
Cirrose biliar
Primária e secundária a obstrução crônica
Colangite esclerosante primária
Doenças da infância
Atresia biliar
Insuficiência congênita de ductos intra- hepáticos
Cirrose Criptogênica
É o comprometimento hepático devido a agressão crônica do fígado, causando processo difuso de fibrose e nódulos,frequentemente acompanhado de necrose hepatocelular. Apesar das causas variarem,todas irão resultar no mesmo processo.
DIAGNÓSTICO
É feito através das manifestações clinicas e exames do paciente
Exames laboratoriais:
Testes hepáticos
Testes de coagulação
Hemograma completo
Testes para hepatites virais
Diagnóstico por imagem:
Ultrassonografia
RM
TC
Biópsia hepática
EPIDEMIOLOGIA
A cirrose é causa de mais de 400.000 internações hospitalares ao ano e aproximadamente 50.000 mortes por ano nos EUA. No Brasil, é associada a uma taxa de mortalidade de aproximadamente de 7,89/ 100.000 habitantes ao ano.
No entanto, estudos recentes mostram que a mortalidade de um ano de pacientes com cirrose varia de 1 a 57%, dependendo de complicações clínicas que ocorram.
Em termos mundiais, a cirrose é uma causa crescente de morbilidade e mortalidade nos países mais desenvolvidos, sendo a décima quarta causa mais comum de morte em adultos no mundo inteiro, com mais de 1 milhão de mortes anuais.
A cirrose é a principal indicação para transplante hepático. As principais causas para sua ocorrência incluem infecção pelo vírus da hepatite C, abuso do álcool, e, cada vez mais, doença hepática gordurosa não alcoólica; a infecção pelo vírus da hepatite B, por sua vez, é a causa mais comum de cirrose hepática na África Subsaariana e na maior parte da Ásia.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Compensada: ocorre na fase inicial da doença. Geralmente o paciente encontra-se assintomático ou apresenta sintomas inespecíficos como fadiga, perda de peso, fraqueza e anorexia.
Descompensada: paciente pode apresentar icterícia, prurido, ascite (manifestação mais comum de descompensação), edema de membros inferiores, diarreia, sangramento gastrointestinal (hematêmese, hematoquezia, melena), confusão mental, entre outros.
ALUNOS
Subgrupo 4
:
Moser Caldeira
Daniel Rodrigues Aguiar
Rosângela Martins
Patrícia Barros
Thomas Kenzo
João Felipe Souza
Acsa Abi Denadai
Lucas Pinheiro