Entretanto, o que vem marcando, majoritariamente, o encontro entre aqueles dois pólos é uma visão instrumental-operacional, ou seja, dada a exigência pelo aumento da rentabilidade organizacional, defende-se a percepção da mão-de-obra como "fator de produção ou um recurso" (Chanlat, 2000, p. 39), enfatizando-se a sua maximização.