Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Pancreatite Aguda, Manifestações clínicas, Pacientes com depleção volêmica…
Pancreatite Aguda
-
Mecanismos fisiológicos
-
-
-
-
Terceira fase
Efeito das enzimas ativadas (edema, dano vascular...)
Tratamento
Controle da Dor
Pode ser usado em bolus (20 a 50 mcg, com período de bloqueio de 10 minutos) ou em infusão contínua.
-
-
Reposição Volêmica
Utiliza-se solução cristaloide isotônica (Ringer Lactato ou Soro Fisiológico 0,9%) na dose de 5 a 10 mL/kg/hora, por via endovenosa (EV), nas primeiras 12 a 24 h.
Monitorização
-
Sinais vitais, mudança no estado físico e débito urinário > 0,5mL/kg/hora
-
-
Definição
É um processo inflamatório agudo do pâncreas, que pode ser restrito ao órgão, acometer tecidos adjacentes ou até mesmo gerar repercussões sistêmicas, com falência orgânica.
Epidemiologia
É uma das doenças mais comuns do TGI e está associada a elevado grau de morbidade e custos ao sistema de saúde. A quantificação da incidência da doença é dificultada devido ao grande número de casos sem diagnóstico.
A elevação desses casos se deve ao aumento da obesidade, do consumo de álcool. No entanto, nota-se uma redução na taxa de mortalidade decorrente dos avanços diagnósticos e terapêuticos, principalmente dos pacientes graves.
Morfofisiologia
O pâncreas é uma glândula retroperitoneal que é dividida anatomicamente em diferentes estruturas: a cabeça, corpo e cauda.
A função endócrina é desempenhada por aglomerados de células, dispersas no tecido acinar pancreático, denominados Ilhotas de Langerhans.
Pâncreas exócrino, mais de 95% da massa pancreática corresponde a células exócrinas, agrupadas em lóbulos (ácinos). As células acinares sintetizam enzimas digestivas, em sua forma inativa, tais como amilases, proteases, lipases e nucleases.
Pesa entre 60 e 170g e mede de 12 a 25cm. Esse órgão é dividido funcionalmente em exócrino e endócrino.
Manifestações clínicas
Dor persistente, intensa, em faixa
Abrangendo desde a região epigástrica, passando pelos hipocôndrios e podendo irradiar para o dorso
-
Outros sintomas: náuseas, vômitos e febre
-
-
-
-
Pacientes com depleção volêmica grave, taquicardia e hipotensão, deve-se infundir a solução cristaloide isotônica por via EV numa dose de ataque de 20 mL/kg em 30 minutos, seguida por uma manutenção com 3 mL/kg/ hora, durante 8 a 12 horas.
-
A taxa de fluido necessária para reposição deve ser frequentemente reavaliada nas primeiras 6 horas de admissão e nas próximas 24 a 48 horas.
-