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DESCOLONIZAÇÃO DA ÁFRICA DO SUL E DA ÍNDIA - Coggle Diagram
DESCOLONIZAÇÃO DA ÁFRICA DO SUL E DA ÍNDIA
PACÍFICA - As independências das colônias eram realizadas progressivamente pela metrópole, com a concessão da autonomia político-administrativa, mantendo-se o controle econômico do novo país, criando, dessa forma, um novo tipo de dependência.
VIOLENTA - Resultado da intransigência das metrópoles em conceder a autonomia às colônias. Surgiam as lutas de emancipação, geralmente vinculadas ao socialismo, que levaram a cabo as independências. Geraram guerras civis, violência e genocídios.
Fatores que favoreceram o processo de independência:
1) Enfraquecimento da Europa: a Segunda Guerra enfraqueceu a Europa tornando inviável a manutenção das colônias.
2) Guerra-fria: EUA e URSS passaram a financiar vários movimentos e processos de independência na tentativa de expandir o capitalismo e o socialismo respectivamente.
3) Contradição: muitas colônias francesas, inglesas, belgas e holandesas lutaram ao lado de suas metrópoles na Segunda Guerra defendendo a liberdade e a democracia, mas ao final da guerra esses povos continuavam submetidos a suas metrópoles.
4) Criação da ONU: defensora do principio de soberania e autodeterminação entre os povos e nações.
CASO AFRICANO: ÁFRICA DO SUL
I - Nelson Mandela (1918-2013)
Nelson Mandela (1918-2013)
O apartheid (separação) - Regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul.
1961 - a União da África do Sul conquista a independência da Inglaterra, formando a República da África do Sul.
1994 - fim do apartheid com eleições livres - Mandela tornou-se o primeiro presidente negro da África do Sul. Governou o país até 1999.
CASO ASIÁTICO: ÍNDIA
I - Mahatma Gandhi (1869-1948)
Mahatma Gandhi (1869-1948)
Defensor da não violência e da desobediência civil (greves, manifestações e boicotes).
1947 - Inglaterra concedeu a Independência da Índia. Porém dividida em dois países: Índia (maioria Hindu) e o Paquistão (maioria muçulmano);
Gandhi defendia uma índia unida independente das diferenças religiosas entre hindus e mulçumanos.
1948 - Gandhi foi assassinado por um hindu fanático que não concordava com a proposta de unificação.