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2022 - Coggle Diagram

- - - - Ser um mestre de fato, em espírito-corpo-mente-matéria-alma-indivíduo-sujeito-unidade-físico-psicológico-psíquico-essência-aparência-formalmente-materialmente-animicamente-factualmente-consciência-inconsciência-totalidade e de espírito-corpo-mente-matéria-alma-indivíduo-sujeito-unidade-físico-psicológico-psíquico-essência-aparência-formalmente-materialmente-animicamente-factualmente-consciência-inconsciência-totalidade
        Ser um mestre de fato, em espírito, corpo, mente, matéria, indivíduo, sujeito e unidade, pois é tudo uma coisa só: A Substância
        A infinidade de termos citados acima são apenas divisão de algo que é uno: a Substância; Unidade aqui não é substantivo, é adjetivo, é uma qualidade da substância: a substância é naturalmente e necessariamente una
        Poder-se-ia citar/inventar uma série de outros termos: seriam divisões de algo que é uno: a substância
        Tudo isso junto é a substância: ser um Mestre em Substância
        Ser, substancialmente, um mestre
        A Totalidade está na Substância, que é una
      - Não tem nada a ver com títulos, com cargos, com formação, com posição que ocupa. Tudo isso são compensações do não-ser.
        Ser é simplesmente ser
        
        Buscar o Substancial é buscar o Ser Substancial, o Ser-Substancial (pois ser é necessariamente substancial), o Ser-Substância (pois ser é necessariamente ser substância), o Ser Substância ou o Ser substancialmente ou o Ser-Substancialmente (pois ser é necessariamente substancialmente)
      - Ser é Substância: entrei nisso tudo em busca do Ser, da substância, não é atoa que em 2017 mandei pra Daiane uma foto de uma gramática escrito substantivo
  - - - Não adiantaria tentar explicar.
        O que somos é o que sentimos, somos aquilo que sentimos.
      - A consciência pode até tentar aparentar ser algo diferente disso, criando uma simulação, mas seria apenas isso: uma aparência, uma simulação, uma farsa
      - Todo sujeito que é uma farsa é também agressivo em relação a ela. Precisa se esforçar muito para mantê-la, é agressivo porque a farsa é frágil e a verdade é forte e, é agressivo para a verdade não vir à tona
        É agressivo para não ver a verdade, mas principalmente para que os outros não a vejam
        O que é naturalmente forte não precisa de agressividade para ser defendido, pois possui vigor, possui substância
        O que é naturalmente fraco, farsante, precisa de certa agressividade (externa, injetada e complementar) para continuar existindo, pois não possui vigor e nem substância o suficiente para existir por conta
        É o uso da agressividade, ou do poder, para sustentar uma farsa, pois a própria farsa não possui vigor
    - - Injeta agressividade, simulação, aparência de verdade, repetição, validação social, pressa, desespero e artimanhas de poder numa farsa para fazê-la ser passada como verdade
        
        É o pior fracasso do ser humano
        
        O que difere um impostor, uma farsa, de uma verdade?
        
        Títulos? Investidura em cargos? Formalidades?
        
        Não mesmo: o que difere um impostor, uma farsa, de uma verdade é o Ser, a Substância
    - - Há lastro do verdadeiro no seu ser?
        
        Se há, normalmente há vigor
      - Se não há, normalmente requer a injeção de alguma agressividade - ou algum dos recursos acima - para que a inverdade ou a meia-verdade ou mesmo uma questão em dúvida se mantenha com a APARÊNCIA DE VERDADE
        Para que uma farsa seja passada ou passável como verdade
        
        Exemplos:
        1) Quando se há dúvida de algo, se fica agressivo pra suprimir a dúvida
        2) Se fica agressivo ou usa um dos recursos acima pra fazer uma farsa ser passada como verdade tendo uma espécie de APARÊNCIA DE VERDADE
        Que está bem longe da própria verdade
        ou
        3) quando algo é parcialmente verdadeiro e se quer fazê-lo passar por verdade integral, não haverá tanto vigor e aí o sujeito que queira fazer passar ou fazer passável a parte farsante do todo, injetará nele agressividade ou algum dos recursos citados
  - - - Algo similar vale pra relacionamentos também
    - - É justamente na possibilidade, na habilidade, na pespectiva e na capacidade de fazer Uber/99, em ter essa possibilidade em mãos, é que morava a minha maior virtude: de não me submeter a perversos, sádicos, moleques ou a jogos de moleques perversos apenas para manter uma posição ou um projeto ou algo assim. Não depender ou não fazer a mínima da posição, do projeto ou não depender de estar ali, ser independente em relação ao projeto a ponto de não ter que se manter nele lidando com moleques ou perversos, não ter que se submeter a ele ou ao jogo de perversão ali presente apenas para manter permanência no projeto como uma relação de dependência, submissão ou de fazer questão. É isso
      - Não é o despojar do perverso que me incomoda, nunca foi: era minha restrição em reagir, meu bloquei de reação, minha relação de submissão, de dependência, de fazer questão daquilo, de colocar aquilo na base da minha existência, seja financeira, social ou de me ver mesmo, de achar que precisava daquilo de alguma maneira e, por isso, engolir o que quero falar e até me comportar de maneira dócil e servil
        
        Nunca foi o perverso em si que me incomodou, mas sim meus próprios bloqueios, minha limitação, minha castração auto imposta, minha visão da coisa, minha falta de perspectiva, etc
        Achar que preciso daquilo por alguma razão, que te alguém me dando algum tipo de oportunidade e, por isso, tenho que me submeter, fazer questão, depender, não reagir, bloquear e restringir uma das minhas maiores virtudes. É horrível mesmo, mas o que me incomodava estava somente em mim.
- - - - É isso
      - É apenas um semblante