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Miastenia Gravis, Alunos:
Fernanda Vendramini
Bruno Godoy
Daniel…
Miastenia Gravis
DIAGNÓSTICO
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TC de mediastino e RNM
timo
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atrofia, tumores benignos e malignos, displasia, hiperplasia
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Fisiopatologia
Defeito fundamental: redução no número de receptor de acetilcolina (AChR) disponível na membrana muscular pós-sináptica
Além disso, as pregas pós-sinápticas (fendas subneurais) mostram-se achatadas ou simplificadas
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embora a acetilcolina seja liberada normalmente, produz potenciais pequenos na placa motora que podem ser incapazes de desencadear potenciais de ação musculares
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Fatores genéticos também estão envolvidos na patogênese da miastenia gravis. Certos subtipos de HLA (antígeno leucocitário humano) têm sido associados, incluindo os subtipos HLA-B8, HLA-DRw3, DQw2
Na miastenia gravis soronegativa (MGSN), não são encontrados
anticorpos contra o AChR e MuSK.
Epidemiologia
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Apresenta pico bimodal, acometendo principalmente mulheres entre 20 e 40 anos e homens entre 40 e 60 anos de idade.
Acomete mais mulheres ( 3:2) e, a incidência aumenta com a idade
A ocorrência familiar da miastenia gravis autoimune é rara, mas, em geral, há alta incidência de outras doenças imunológicas associadas
Tratamento
Anticolinesterásicos
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Efeitos colaterais: diarreia, cólica abdominal, salivação, náuseas
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Definição
Doença imunológica mediada por anticorpos direcionados contra antígenos da porção pós-sináptica do receptor AChR, na junção neuromuscular, com consequente redução numérica e funcional destes.
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Miastenia é de origem grega, com um prefixo myo significando músculo e asthnia, fraqueza.
O termo gravis advém do latim, referindo-se à gravidade da sintomatologia.
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Alunos:
- Fernanda Vendramini
- Bruno Godoy
- Daniel Faria
- Ana Luiza Araujo
- Fernando Vieira
- Fernanda Paula
- Letícia Lima