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Implementação de tarefas - Coggle Diagram

- - - - Cada tarefa está associada a um "descritor", uma estrutura de dados no núcleo que representa essa tarefa, chamamos essa estrutura de TCB e contem tipicamente as seguintes informações :
        
        Identificador da tarefa
        
        Lista de áreas de memória usadas pela tarefa;
        
        Informações de contexto do processador
        
        Lista de arquivos abertos, conexões de rede e outros
        
        Estado da tarefa
        
        Informações de gerência e contabilização
- - - - Modelos
        
        1:1 : Com a necessidades de aplicações multithread, surgiu-se a ideia de incorporar o processo de gerencia de threads no núcleo, cada thread do usuário é associada a uma thread correspondente dentro do núcleo.
        
        Modelo comum em sistemas atuais como nos UNIXes, Windows NT.
        
        Atende a maioria das situações usuais, no entanto é pouco escalável.
        
        N:M : Modelo hibrido das versões citadas acima, resolvendo o problema de escalabilidade, uma biblioteca gerencia um conjunto de N threads de usuário, que é mapeado em M < N threads no núcleo
        
        Maior complexidade de implementação e maior custo de gerencia de threads de núcleo
        
        N:1: O núcleo do sistema sempre gerencia apenas um fluxo de execução dentro de cada processo (a aplicação pode lançar/usar varias threads), é chamado de N threads por conta de "todas" as threads ser mapeadas em um único lugar do núcleo.
        
        Muito utilizada, fácil implementação e leve, usados na construção de aplicações que exigem muito das threads (jogos e simulações).
      - Programando com threads: Antes cada SO definia sua própria interface para criação de threads, o que ocasionou problemas de portabilidade de aplicações. Em 1995 foi definido um padrão conhecido como POSIX Threads, que define interface padronizada para uso de threads na linguagem C. Hoje podemos utilizar threads em diversas linguagens.