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Estrongiloidíase, :computer: Referências, image, image, image, image,…
Estrongiloidíase
Morfologia
5 formas evolutivas
Agente etiológico:
Strongyloides stercoralis
Fêmea partenogênica
triploide (3n)
Corpo cilíndrico, filiforme, extremidades afiadas, boca pequena.
Elimina ovos embrionários
3n
Fêmea partenogênica
2n
Fêmeas de vida livre
1,5mm
Apresentam vulva na região mediana e útero com ovos (3n,2n,1n)
1n
Machos de vida livre
0,7mm
Apresentam cauda recurvada ventralmente com 2 espículos
Forma parasitária
Localizada na mucosa duodenal de seres humanos
Larvas
Rabditóide
200μm
Apresenta primórdio genital nítido
Filarióide
Forma infectante
Encontrada no meio externo
500μm
Diagnóstico
Clínico
Viajantes para áreas endêmicas com sintomas sugestivos
Eosinofilia inexplicada e persistente
Sintomas gastrointestinais, pulmonares e cutâneos sugestivos
Pacientes de risco que serão submetidos à imunossupressão
Pacientes candidatos à transplante
Laboratorial
Exame de fezes
Baermann-Moraes ou Rugai
Coprocultura
Imunológico
ELISA
Biologia Molecular (PCR)
Ciclo Biológico
Ciclo Parasitário (Direto)
Larvas filarioides penetram pele, mucosa bucal e esofágica
As larvas alcançam a corrente sanguínea ou linfática
Alcançam o coração e pulmão
As larvas acendem a árvore brônquica
As larvas são deglutinadas novamente, passando pelo intestino delgado
São geradas fêmeas partenogênicas
As fêmeas originam ovos
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Ciclo Livre (Indireto)
Larvas rabditoides são excretadas nas fezes
As larvas rabditoides se transformam em machos e fêmeas de vida livre
As larvas machos e fêmeas de vida livre acasalam
Originam ovos
Ovo 3N
Originam fêmeas partenogênicas
Ciclo direto
Ovo 1N / 2N
Originam machos ou fêmeas de vida livre
Ciclo indireto
Transmissão
Autoinfecção interna (endógena)
Larvas rabditoides se transformam em filairioides e penetram a mucosa intestinal
Pode causar hiper infecção e/ou disseminação do parasito para outros órgãos (cérebro/coração/pulmão/etc...)
Autoinfecção externa (exógena)
Larvas rabditoides na região anal e perianal que ao se transformarem em filarioides penetram a região
Hétero ou primo-infecção
Ocorre penetração das larvas filarioides pela pele, mucosa esofágica ou bucal
Pode ocorrer pela ingestão de água ou alimentos contaminados pelas larvas infectantes
Sintomas
Assintomáticos
Lesões cutâneas
Sintomas pulmonares: febre, hemorragia, pneumonia, Síndrome de Loeffler, tosse com expectoração, dispneia, edema
Sintomas gastrointestinais: lesões, hemorragias, infecções, perfurações do intestino, diarreia, dores abdominais, emagrecimento, insônia, irritabilidade
Sintomas disseminados: rins, fígado, vesícula biliar, coração, cérebro, pâncreas, próstata, linfonodos, etc
:computer: Referências
:notebook: Paniker's Textbook of MEDICAL PARASITOLOGY, 8 ed.
:silhouettes: Grupo: Allan Santos do Nascimento 190097418, Julya da Silva Rodrigues 160152721, Rodrigo Vieira Antonieto 150154585