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Cirrose Hepática - Coggle Diagram
Cirrose Hepática
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Classificação
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Não compensada
Fase tardia e grave - icterícia, prurido, ascite, edema de membros inferiores, diarreia, sangramento gastrointestinal, confusão mental.
Diagnóstico
Anamnese
Fatores de risco
História familiar, etilismo, dislipidemia, obesidade, diabetes, transfusões sanguíneas, doenças autoimunes, medicamentos e toxinas
Exame físico
Presença de hemorragia digestiva, ascite, hepato e/ou esplenomegalia, sinais de insuficiência hepática
Exames laboratoriais
Testes de função hepática, testes de coagulação, hemograma e testes sorológicos, como hepatites B e C.
Exames de imagem
Alterações morfológicas, nódulos hepáticos, heterogeneidade do parênquima hepático, redução do fígado ou sinais de hipertensão portal.
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Conceito
Definida histologicamente por fibrose hepática difusa, com substituição da arquitetura normal do parênquima hepático por nódulos regenerativos.
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Epidemiologia
No Brasil, a taxa de mortalidade específica por cirrose hepática é de 4,6 por 100.000 habitantes.
Estima-se que cerca de 40% dos pacientes com cirrose são assintomáticos. Porém quando os sintomas aparecem ocorre piora significativa do prognóstico da doença.
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Manifestações clínicas
Anorexia, perda de peso, fraqueza, icterícia, ascite, circulação colateral, edema de membros inferiores, diminuição da pressão arterial.
Hemocromatose - pigmentação das áreas da pele expostas ao sol, adquirindo uma coloração cinza metálica, além de artropatia das pequenas articulações das mãos.
Hipertensão portal - ascite, edema, hiperesplenismo, hemorroida e varizes esofágicas
Insuficiência hepática - icterícia, encefalopatia hepática, coagulopatia, hipoalbuminemia, desnutrição
Doença de Wilson - distúrbios neurológicos de movimento, tremores, rigidez e coreia e Anéis de Kayser-Fleisher
Fisiopatologia
Na presença de fatores inflamatórios, células estreladas são ativadas e transformadas em miofibroblastos
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