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Cirrose Hepática, GRUPO 01, dropped image link, dropped image link,…
Cirrose Hepática
Quadro Clínico
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Hipertensão portal
Ascite, esplenomegalia, varizes esofagogástricas, circulação colateral, Esplenomegalia
Assintomático ou geralmente tem sintomas e na específicos como anorexia, fadiga e perda ponderal
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Insuficiência hepática
Telangiectasias; ginecomastia; eritema palmar; Atrofia testicular; diminuição de massa muscular; diminuição de pelos; Hipoalbuminemia; coagulopatia; icterícia; Encefalopatia hepática (Flapping); desnutrição
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hemocromatose
Pode ocorrer pigmentação das áreas da pele expostas ao sol, adquirindo uma coloração cinza metálica, além de artropatia das pequenas articulações das mãos
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TUMORES BENIGNOS
Tumores benignos hepáticos e cistos são comuns e podem ocorrer em grupos de várias idades, o primeiro grupo é muito comum em mulheres jovens em forma de hemangiomas hepático, hiperplasia nodular focal e adenoma hepatocelular.
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Diagnóstico
Exames laboratoriais
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A fosfatase alcalina (FA) e a gama GT (GGT) geralmente estão normais; níveis elevados indicam colestase ou obstrução biliar
A bilirrubina geralmente está normal, estando aumentada somente quando há progressão da doença
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Pode haver leucopenia, trombocitopenia ou pancitopenia.
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Achados histopatolgicos
Fibrose, nódulos regenerativos, distorção da arquitetura vascular e extinção parenquimatosa
Carcinoma Hepatocelular
O carcinoma hepatocelular é um câncer que começa nas células hepáticas e é o câncer hepático primário mais comum.
Ter hepatite B ou hepatite C, doença hepática gordurosa ou beber álcool em excesso aumenta o risco de desenvolver carcinoma hepatocelular, especialmente em pessoas com cirrose hepática.
Esse câncer é geralmente fatal, a menos que seja diagnosticado no início.
os alimentos tendem a encontrar-se contaminados por carcinógenos denominados aflatoxinas, substâncias que são produzidas por determinados tipos de fungos.
Introdução
O termo cirrose hepática não se refere apenas ao surgimento de fibrose hepática, para haver cirrose hepática e necessário um profundo remodelamento da citoarquitetura do parênquima hepático e da presença extensa da fibrose tecidual.
Fisiopatologia
Os processos patogênicos centrais da cirrose consistem na deposição de matriz
extracelular morte dos hepatócitos e reorganização vascular.
A deposição de colágeno tipo I e III ocorre no espaço de Disse e é consequência da ativação das células estreladas hepáticas pela lesão.
Essa deposição forma tratos septais fribróticos e é acompanhada pela perda das fenestrações das células endoteliais dos sinusoides hepáticos, impedindo a troca de solutos entre os hepatócitos e o plasma, uma vez que os sinusóides são responsáveis por realizar essa troca.
Durante todo o processo de lesão hepática e fibrose, a regeneração dos hepatócitos sobreviventes é estimulada e estes se proliferam dando origem a nódulos esféricos circundados por septos fibrosos. O resultado é um fígado nodular e com muitas fibroses, com comprometimento severo do suprimento de sangue para os hepatócitos e da secreção de substâncias no plasma pelos hepatócitos.
TRATAMENTO
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Transplante de Fígado
Se o transplante for bem-sucedido, em geral o fígado transplantado funciona normalmente e os sintomas de cirrose e insuficiência hepática devem desaparecer
Tratando as causas
A melhor abordagem é interromper a cirrose nos seus estágios iniciais corrigindo ou tratando a causa.
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