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APG 20 - Coggle Diagram

- - - - Hepatite viral crônica (B e C);
      - hepatopatia alcoólica;
  - - - Porém pode-se fazer uma combinação com anamnese onde será questionado os fatores de risco.
        
        Pode ser feito exames de imagens como a Ultras- sonografia de abdome (USG), USG com Doppler, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.
        
        Exames laboratoriais para complementação
  - - - Cirrose hepática compensada: Sem complica- ções. Pacientes são, geralmente, oligossinto- máticos. Podem apresentar fadiga, perda de peso, fraqueza e anorexia; varizes de esôfago podem estar presentes, porém sem história de sangramento;
      - Cirrose hepática descompensada: Pacientes com complicações como ascite, encefalopatia ou hemorragia digestiva alta apresentam me- nor sobrevida, podendo apresentar icterícia, aumento do volume abdominal, confusão men- tal, câimbras, tendência à hipotensão, sinais de hemorragia digestiva, como melena, hematê- mese e hematoquezia.
  - - - Deposição de colágeno I e III no espaço de Disse pela a ativação das células estelares pelo dano hepático, que assumem comportamento miofibroblástico, proliferam- se e aumentam a expressão de proteínas na MEC (fibrogênicas). A deposição de colágeno é acompanhada pela perda das fenestrações das células endoteliais sinusoidais
        
        As células estelares ativadas tornam-se células contráteis capazes de comprimir os canais vasculares sinusoidais e aumentar a resistência vascular no interior do parênquima. Há reorganização vascular.
        
        A regeneração dos hepatócitos sobreviventes leva a formação de nódulos de regeneração, nódulos parenquimatosos contendo hepatócitos circundados por fibrose (fibrose septal).
- - - - cognitiva-comportamental
      - ou de apoio e psicoeducação
      - motivacional
    - - naltrexona
      - acamprosato
      - dissulfiram
      - baclofeno
    - - Ingesta energética diária total de 35 kcal/peso
    - - Vacina contra Hepatite A
      - B pneumocócica
      - Influenza
    - - AST
      - GGT
      - ALT
      - Fosfatase alcalina e bilirrubina total + plaquetas a cada 3 meses
    - - Corticoide
      - Prednisona 40 mg/dia ou prednisolona 32 mg/dia por 4 semanas
    - - Paracentese
      - Vigilância de câncer hepato-celular
      - Rastreamento de varizes esofágica
      - Avaliação para transplante hepático
  - - - Quantificar uso de álcool, padrão de uso e o que bebe
  - - - O álcool afeta diretamente a organização do citoesqueleto, a função mitocondrial e a fluidez de membrana.
      - O acetaldeído, principal metabólito do etanol, induz a peroxidação lipídica e a formação de conjugados acetaldeído-proteína, afetando a função citoesquelética e de membrana.
      - Radicais livres são gerados durante a oxidação do etanol, reagindo e danificando as membranas e proteínas.
      - Inflamação mediada por citocinas e dano celular são a principal característica da hepatite alcoólica e da doença hepática alcoólica de forma geral, sendo TNF o principal efetor da lesão.
- - - - que começa no próprio órgão.
    - - tem origem em outro órgão e, com a evolução da doença, atinge também o fígado
      - é mais frequentemente decorrente de um tumor maligno no intestino grosso ou no reto.
    - - O mais comum é o hepatocarcinoma
        
        Agressivo, ocorre em mais de 80% dos casos.
      - Colangiocarcinoma (originado nos dutos biliares do fígado)
      - Angiossarcoma (câncer raro que se origina nos vasos sanguíneos do fígado)
      - Hepatoblastoma (tumor maligno raro que atinge recém-nascidos e crianças nos primeiros anos de vida.)
  - - - ocasionalmente o transplante de fígado é necessário para formas agressivas de adenomatose
      - homens devem ser submetidos a ressecção cirúrgica, independentemente do tamanho da lesão devido ao aumento do risco de transformação maligna
      - nas grandes lesões devem ser ressecados devido ao risco de ruptura
  - - - obter estudo de imagem de 6 a 12 meses em mulheres que continuam tomando contraceptivo oral ou preparação contendo estrogênio
      - em pacientes assintomáticos não se realiza imagens de vigilância
      - a ressecção cirúrgica pode ser realizada, mas abordagens menos invasivas também podem ser usadas
  - - - Paciente Assintomático
        
        não necessita tratamento e fica sob observação
      - A abordagem da imagem de vigilância é baseada no tamanho do hemangioma
        
        se menor 5 cm: nenhuma imagem adicional
        
        se maior 5 cm: ressonância magnética com contraste
      - Se a lesão continuar crescendo a uma taxa maior 3 cm por ano
        
        avaliação por equipe multidisciplinar para avaliar intervenção cirúrgica
      - A ressecção deve ser realizada com o mínimo de morbimortalidade
  - - - Assintomático
      - Hemorragia aguda (ruptura do adenoma)
      - Dor abdominal localizada no epigástrio ou quadrante superior direito
      - Massa abdominal
      - Hepatomegalia
      - Icterícia (rara)
    - - Dores abdominais
      - Sintomas inespecíficos
    - - Geralmente assintomático
      - Nódulos compressivos podem causar leves sintomas abdominais superiores
    - - Hemorragia por varizes
      - Dor abdominal no quadrante superior direito
      - Assintomáticos
      - Massa palpável
      - Ascite
      - Icterícia
      - Perda de peso
      - Síndromes paraneoplásicas: eritrocitose, hipercalemia, diarreia e manifestações cutâneas inespecíficas.
  - - - AH grande (> 5 cm)
        
        Os biomarcadores séricos de inflamação geralmente au-
        mentam.
        
        Na TC do fígado sem contraste, os AHs são tipicamente bem demarcados e têm baixa atenuação ou são isodensos.
        
        São bem demarcados na ressonância magnética (RM)
        
        AFP normal
    - - Achado incidental na laparotomia ou, mais comumente, em estudos de imagem
        
        TC: nódulo homogêneo com uma mácula central que rapidamente se exacerba durante a fase arterial pós-contraste
    - - Achado incidental nos estudos de imagem.
        
        TC: padrão de preenchimento nodular periférico
    - - Através de TC com contraste endo- venoso e/ou ressonância magnética (RM).
        
        Na TC e na RM de abdome com a utilização de contraste endovenoso, o CHC geralmente recebe importante realce na fase arterial, tornando-se hiperdenso (wash in).
        
        Nas fases portal e tardia, ele geralmente sofre rápida atenuação (wash out), tornando-se isodenso em relação ao restante do parênquima hepático.
  - - - Proliferação de hepatócitos descrita como uma reação hiperplásica (regenerativa) a uma artéria distrófica aberrante
        
        lesão solitária e firme, formada por hepatócitos cicatriz estrelada central
    - - Lesões solitárias com uma margem clara e o tamanho varia de alguns milímetros a vários centímetros
    - - Malformações vasculares de origem congênita que aumentam por ectasia e não por hiperplasia ou hipertrofia
        
        São normalmente solitários, menores de 5 cm de diâmetro
    - - Normalmente se desenvolve no cenário de doença hepática crônica, particularmente em pacientes com cirrose ou infecção crônica pelo vírus da hepatite B (VHB).