Os maiores investidores financiando essa expansão são EUA, Malásia, EAU, UK, Arábia Saudita, China. Os principais motivos para os investimentos são: segurança alimentar (países com alto consumo e capacidade de produção limitada, como a China e os países do golfo, investem na África para garantir sua segurança alimentar), investimento em lavouras (países que já são exportadores agrícolas procuram comprar terras baratas e agricultáveis para expandir sua produção), especulação (alguns investidores compram terras baratas para vendê-las posteriormente, sendo que há várias universidades norte-americanas envolvidas nisso) e usos não alimentares em geral (terras para produção de matérias-primas, lavouras para produção de biocombustíveis, insumos, energia solar/eólica etc.). Maior parte das lavouras implementadas nesses empreendimentos são não alimentares ou flexíveis (podem servir tanto para alimentação como para indústria/como insumo de produção, etc., e.g. milho)