Na fase de piora, a maioria dos pacientes necessita de monitoração em ambiente de terapia intensiva, com atenção especial à capacidade vital, ao ritmo cardíaco, à pressão arterial, nutrição, profilaxia de trombose venosa profunda, função cardiovascular, consideração precoce de traqueostomia (após 2 semanas de intubação) e fisioterapia torácica.