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Política Nacional de Atenção Básica 2017: retrocessos e riscos para o SUS …
Política Nacional de Atenção Básica 2017: retrocessos e riscos para o SUS
Apontamentos sobre a trajetória da política de Atenção Basica no Brasil
Criação do Programa Saude da familia- ampliação da cobertura em saude
Norma básica operacional do SUS
Piso da atenção básica
Programa de agentes comunitários de saude
AMQ (Avaliação para a melhoria da qualidade) e PMAQ-AB
Conjuntura e texto da Política Nacional de Atenção básica 2017
Mudanças no governo Dilma)Temer
Alterações legislativas
Crise econômica
limitação de políticas sociais
fortalecimento ideológico do setor privado
PNAB
Rscos potenciais para o SUS e seus princípios
Relativização da cobertura
Influencia da PNAB
Flexibilização da cobertura populacional
Parametros equipe/população
Indefinição do número de ACS
Desestabilização do princípio da universalidade
Segmentação do cuidado: padrões essenciais e ampliados dos serviços
Deve ser examinada articulando com a racionalidade
Deturpação de ideias que fundamentavam o principio da equidade
Confusão nos leitores sobre os objetivos da PNAB
Desvinculação do princípio da universalidade
Criação dos GTs para adesão "voluntária" ao sistema privado
Evasão do SUS
Naturalização do consumo ao setor privado de saúde
Reposicionamento da estratégia da saude da familia e retomada da atenção basica tradicional
Posição ambígua da PNAB
Alteração regras de composição profissional
Não especificação da quantidade mínima de ACS nas equipes
Prejuízo nas ações educativas e na promoção da saúde
Retrocesso no cumprimento da carga horária dos profissionais
Inobrigação da presença de ACS nas equipes
Integração das atribuições ou fusão dos agentes comunitários de saude e de combate as endemias?
Ideia de fundir os ACS com os ACE, visando o corte de custos
Predominância dos ACS no texto da política, seguegando-os dos ACE
Manutenção do trabalho dos ACEs, ou seja, mantém-se a tradicionalidade de seus trabalhos eacrescenta-se as atividades antes de responsabilidade dos ACS
Descaracterização do trabalho dos ACS
Resultado possível é a sobrecarga dos agentes que restarem nas equipes
Fragilização na coordenação nacional no pacto federativo da saude
Políticas do pacto ESF auxiliaram na consolidação do papel coordenador da União na súde
As políticas foram de grande importância social
A nova PNAB fragiliza o poder de regulação e indução do Ministério da Saúde
Favorecimento às especificidades locais justifica a flexibilização do modelo de atenção básica, dessa forma surgem as adaptações
Há uma necessidade de uma análise que estude os impactos da PNAB 2017 e das políticas que surgirão no futuro
A maior autonomia e liberdade requerida pelos líderes locais oferecem risco ao bom atendimento
A escassez de recursos também é prejudicial, pois tende a aumentar disputas e o favorecimento de interesses individuais
Diante dos problemas que causam a fragilização da atenção básica, o serviço privado ganha mais força