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Transição Demográfica e Epidemiológica - Coggle Diagram
Transição Demográfica e Epidemiológica
Abdel R Omran - 1971:
Teoria da transição epidemiológica
Transição epidemiológica:
mudanças complexas nos padrões do processo saúde-doença
Afirmações
Mudança de doenças infecciosas para
doenças crônicas
Mulheres e crianças:
Sofreram as maiores alterações na transição epidemiológica
Intimamente
relacionada com a transição demográfica e econômica
3 modelos básicos:
Modelo clássico/ocidental; Modelo acelerado; Modelo contemporâneo/prolongado;
20 anos após Omran, existência de um quarto modelo: Modelo polarizado prolongado
Incidência alta de ambos os tipos de doença:
Infecciosas e crônicas
Contra-Transição:
Ressurgiemnto de doenças infecciosas já controladas
Frenk e colaboradores
Transição prolongada
: Transições inconclusas, estancadas
Polarização Epidemiológica:
Coexistência de estágios distintos de transição epidemiológica entre e intrapaíses.
América Latina
Transição demográfica no Brasil: 1950-2010
1970:
População urbana supera a população rural
2010:
84% da população vivendo no meio urbano
Rearranjos familiares
Inserção
da mulher na sociedade
Alterações no padrão demográfico:
Queda na fecundidade, envelhecimento populacional, crescimento negativo da população jovem, desaceleração do crescimento da população com idade ativa
1940- 1960:
Média de 6 filhos por mulher
2010:
Média de 1,9 filhos por mulher
Redução da mortalidade precoce:
Morte antes dos 20 anos:
Ano 2000: 12,2%
Ano 2010: 7,4%
Risco de morte no primeiro ano de vida:
Ano 2000: 26,6/1000 nascidos vivos
Ano 2010: 16,2/1000 nascidos vivos
Doenças imunopreviníveis e outras infeciosas e parasitárias
Motivos
da queda: Êxito em estratégias para doenças infecciosas passíveis de prevenção por imunização
Casos somados de:
Sarampo, poliomielite, rubéola, síndrome da rubéola congênita, meningite, tétano, coqueluche e difteria:
Queda de 153 mil casos e 5,5 mil óbitos(1980) para 2000 casos e 50 óbitos (2009)
Queda
da mortalidade por DIP(doenças infecciosas e parasitárias) de 4,7%(2000) para 4,3%(2010)
Problemas persistentes em DIP:
Tuberculose, hanseníase, malária na Amazônia legal e epidemias de dengue.
Cerca de
300 mil
novos casos anuais
Fatores de risco e DCNT's
Doenças crônicas não transmissíveis (
DCNT's
)
Fruto das
mudanças sociais e econômicas
,
alteração
no modo de vida das pessoas + novos hábitos do mundo globalizado
Aumento na prevalência de
obesidade e sedentarismo
Dados de 2011 -
Capitais brasileiras
48,5% das pessoas com excesso de peso, 17% realizando abuso de álcool, 20% com consumo insuficiente de frutas e hortaliças, 14% inativos fisicamente.
Dados de 2010 - DCNT's responsáveis por 73,9% dos óbitos no Brasil, sendo desta porcentagem 80,1% causadas por doenças cardiovasculares, câncer, doenças respiratórias crônicas e diabetes.
Controle de fatores de risco:
Política de controle do tabagismo
, Queda na prevalência de fumantes de 35,6%(1986) para 15%(2010)
Prevenção estimada entre 260 mil e 715 mil óbitos com alguma ligação ao tabagismo.
Causas externas de mortes
Crescimento da
violência
: 2010, 12,5% dos óbitos totais ocorridos por causas externas
A partir de 1980:
Aumento considerável de homicídios e acidentes de trânsito
2010
: 52mil óbitos por homicídio no Brasil e 42,5 mil óbitos por acidente de trânsito
Homens Jovens:
Grupo mais envolvido nas causas externas de morte