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ESCLEROSE MULTIPLA, Grupo 4: Miriam, Faissal, Heloene, Luís Guilherme,…
ESCLEROSE MULTIPLA
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Prognóstico
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Se os pacientes têm uma síndrome radiologicamente isolada, a progressão para EM é um risco
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Se a RM inicial cerebral ou espinal mostra doença mais extensa, os pacientes podem estar em risco de incapacidade precoce
assim como os pacientes que apresentam sintomas motores, intestinais e/ou vesicais em suas manifestações clínicas iniciais ou que apresentam recuperação incompleta durante as recidivas
Alguns pacientes, como homens com início do quadro na meia-idade e com exacerbações frequentes
podem se tornar rapidamente incapacitados
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Definição
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, de caráter desmielinizante, crônica e evolutiva que atinge a substancia branca do SNC
A autoimunidade representa o processo de
agressão à bainha de mielina do SNC por uma
resposta inflamatória exacerbada e contínua
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Epidemiologia
A incidência e prevalência da doença no mundo
variam de acordo com as diferentes áreas
geográficas e etnias, predominando em regiões temperadas e frias e em indivíduos caucasianos.
A EM é predominante em adultos jovens, na faixa etária entre 20 e 40 anos de idade
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Fatores de risco
fatores ambientais de natureza viral, , exposição aos raios ultravioleta e menor produção de vitamina D
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Tratamento
Objetivo tano reduzir a intensidade e e duração dos sintomas com uso de medicamentos sintomáticos quanto atuar como modificador de doença
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Drogas modificadoras
As drogas de primeira linha são utilizadas objetivando diminuir a atividade da doença, por exemplo, diminuir a agressão pelas células T e os processos inflamatórios
Interferons, Acetato de glatiramer,
Fingolimode, Dimetil fumarato e teriflunamide.
As drogas de segunda linha são uma opção
quando o paciente não apresenta resposta com melhora clínica após utilização em doses e tempo de tratamento adequados as drogas de primeira linha.
Imunossupressores (Azatioprina e Mitoxantrone), anticorpos monoclonais (natalizumabe e alentuzumabe).
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Modificadores
Forma remitente recorrente é a que tem um curso realmente impactado pelas drogas modificadoras da doença
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Diagnóstico
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RNM: tanto lesões de inflamação aguda quanto manifestações crônicas pela formação de placas desmielinizadas.
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A análise do líquor faz diagnóstico diferencial, além dos achados: elevação de gamaglobulinas e imunoglobinas G
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Grupo 4: Miriam, Faissal, Heloene, Luís Guilherme, Lyvia, Osmar, Tácio e Idelgardes.