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Esclerose Múltipla - Coggle Diagram
Esclerose Múltipla
Doenças desmielinizantes
É qualquer doença no cérebro ou na medula na qual ocorra uma alteração do tipo inflamação na bainha de mielina dos nervos (desmielinização).
Crianças
As bainhas de mielina não se desenvolvem com normalidade em crianças que sofrem de determinadas doenças hereditárias raras:
doença de Tay-Sachs , a doença de Niemann-Pick , a doença de Gaucher e a síndrome de Hurler
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PRIMÁRIAS
SECUNDÁRIAS
Secundárias a doenças infecciosas, isquêmicas, metabólicas, hereditária ou a uma toxina(álcool, etambutol)
Se desenvolvem após uma infecção viral ou vacinação contra uma infecção viral. A reação autoimune causa inflamação, que provoca lesão na bainha de mielina e nas fibras nervosas sob ela.
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Epidemiologia
A incidência e prevalência da doença no mundo variam de acordo com as diferentes áreas geográficas e etnias.
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No Brasil, de acordo com o ‘Atlas da Esclerose Múltipla’, 2013, a prevalência foi de 5 a 20 pessoas a cada 100.000 habitantes.
Estima-se que a doença predomine em áreas mais frias e com altas latitudes, ou seja, quanto maior a distância da linha do Equador, maior a probabilidade de acometimento.
Este fato é evidenciado no Brasil, visto que o Sul e Sudeste são as áreas mais prevalentes.
A EM é predominante em adultos jovens, na faixa etária entre 20 e 40 anos de idade, mas não exclui outras faixas etárias.
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Vale salientar que a EM é a segunda causa de incapacitação por origem não traumática em adultos jovens.
Por isso, seu diagnóstico e manejo em fases iniciais é essencial para o controle sintomático eficaz, bem como para proporcionar qualidade de vida aos acometidos.
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Definição
A Esclerose Múltipla é uma doença autoimune, de caráter desmielinizante, crônica e evolutiva que atinge a substância branca do sistema nervoso central
A autoimunidade representa o processo de agressão à bainha de mielina do SNC por uma resposta inflamatória exacerbada e contínua.
Tal elemento é essencial para o curso das alterações progressivas ao indivíduo acometido por essa patologia.
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Tratamento
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Drogas de 2° linha
utilizadas quando o paciente não
apresenta resposta com melhora clínica após utilização em doses e tempo de tratamento adequados as drogas de primeira linha.
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Quadro Clínico
Apresentação variável
Alterações sensitivas
Hipoestesia, parestesia e dor
Alterações motoras
Espasticidade, hiperreflexia, clônus e presença do Sinal de Babinski
Alterações visuais
Neurite óptica, diplopia, turvação visual, dor e perda visual
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Outras manifestações
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Sinal de Lhermitte
Sensação de choque iniciada das costas para a região lombar e membros inferiores após a flexão forçada ou passiva do pescoço
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Diagnóstico
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DIFERENCIAL
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Doenças autoimunes
LES, doença de Behçet, doença de Sjogren, síndrome do anticorpo anti-fosfolípede, sarcoidose
Infecções
Mielopatia associada ao HIV, HAM/TSP, sífilis
Síndromes genéticas
Doenças mitocondriais, ataxias e paraplegias hereditárias
Grupo 3/ Prof.ª Marina.
Alunas: Giovanna, Larissa Carlos, Laís Tavares, Karyme Aota, Imelda Pedreira, Ingrid Peixoto, Rebeca Hágatta,