Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
ESCLEROSE MÚLTIPLA, Alunos:
Fernanda Vendramini Rosal
Ana Luiza…
ESCLEROSE MÚLTIPLA
Epidemiologia
-
Na Europa a prevalência fica em torno de 100 a cada 100.000 habitantes, enquanto no Japão é de 2 a cada 100.000 habitantes
No Brasil, de acordo com o ‘Atlas da Esclerose Múltipla’, 2013, a prevalência foi de 5 a 20 pessoas a cada 100.000 habitantes
Estima-se que a doença predomine em áreas mais frias e com altas latitudes, ou seja, quanto maior a distância da linha do Equador, maior a probabilidade de acometimento
-
predominante em adultos jovens, na faixa etária entre 20 e 40 anos de idade, mas não exclui outras faixas etárias
-
Vale salientar que a EM é a segunda causa de incapacitação por origem não traumática em adultos jovens
FISIOPATOLOGIA
-
Ação do sistema imune de forma desregulada e agressiva ao SNC está relacionada no processo patológico
-
Perda da função ocorre pelo processo inflamatório agudo e pelos efeitos diretos da dismielinização que bloqueiam a condução dos impulsos nervosos
O processo inflamatório inicial é autolimitado e com a resolução do processo agudo tem recuperação das funções durante as fases de remissão da doença
Com a progressão e a morte neuronal há formação de placas cicatriciais que variam em diâmetro e localização determinando as manifestações clínicas
Tratamento
Corticoides (surtos)
Prednisona 60 a 100 m, 1 vez ao dia, por 2 a 3 semanas, VO
Metilprednisolona 500 a 1000 mg, IV, 1 vez ao dia por 3 a 5 dias (primeira escolha)
Primeira linha
-
Interferons, Acetato de glatiramer, Fingolimode, Dimetil fumarato e teriflunamide
Segunda linha
Paciente não apresenta resposta com melhora clínica após utilização em doses e tempo de tratamento adequados as drogas de primeira linha
Imunossupressores (Azatioprina e Mitoxantrone), anticorpos monoclonais (natalizumabe e alentuzumabe)
-
-
-
Manifestações clínicas
-
-
Sintomas principais
Fraqueza dos membros
Perda de força, velocidade ou destreza, além de fadiga ou distúrbios de marcha
-
Espasticidade, Babinski e hiper-reflexia
-
Neurite óptica
Diminuição da acuidade visual, falta de nitidez ou redução da percepção das cores
-
-
-
Sintomas sensoriais
-
-
Sensações desagradáveis: molhadas, apertadas, nuas
Ataxia, disfunção vesical, constipação e depressão
Sintomas auxiliares
-
-
Neuralgia do trigêmeo, espasmo hemifacial, neuralgia do glossofaríngeo e mioquimia facial
Sintomas paroxísticos
Breve duração, alta frequência e evolução autolomitada
-
-
Definição
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, de caráter desmielinizante, crônica e evolutiva que atinge a substância branca do sistema nervoso central (SNC).
-
-
-
-
Diagnóstico
O diagnóstico é definido conforme critérios clínicos e pode ser complementado pelos achados radiológicos e laboratoriais.
O principal critério utilizado na utilização de exames de imagem é a determinação do envolvimento de duas ou mais áreas do SNC.
sendo que deve haver intervalo superior a um mês entre as mesmas, isso se não existir outras explicações claras que definam o quadro clínico.
Duas classificações devem ser mencionadas: critérios clínicos de Schumacher et al. (1965) e critérios do Painel Internacional de McDonald et al. (2001).
-
-
Alunos:
- Fernanda Vendramini Rosal
- Ana Luiza Araujo
- Letícia Lima
- Fernanda Paula
- Bruno Godoy
- Daniel Faria
- Karlay Queiroz