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e-Ciber: Rede+ de Supercomputação - Coggle Diagram
e-Ciber: Rede+ de Supercomputação
Nossa aposta
(MVP para 2022)
Depende apenas da RNP:
Priorizar o upgrade da conectividade do LNCC para 100G, pois é estratégico para incentivar novos investimentos no LNCC, incluindo investimentos da Petrobras/ANP
Realizar mapeamento de projetos internacionais que desenvolveram frameworks e ferramentas para HPC remoto
Depende da participação das ICTs:
Operação apenas da RNP
?
Operação compartilhada
Iniciar com a demanda da Embrapa "HPC-as-a-service", provido pelo LNCC
Realizar mapeamento da oferta Vs demanda.
Definir qual é a entrega mínima que pode ser feita em 1 ano para melhorar o workflow científico e satisfazer o pesquisador.
Depende apenas
da RNP e LNCC:
Executar PoC de operação remota de SDMZ, movendo o ambiente SDMZ para o PoP-Rio?
Realizar um levantamento dos serviços de HPC já existentes em provedores de nuvem pública e identificar os serviços ofertados pelo LNCC que não são ofertados por esses provedores
Desbravar as opções de acesso federado (seguro) ao Santos Dumont
Armadilhas / pontos de atenção
As ICTs podem não ter recursos computacionais suficientes ou que atendam os requisitos dos clientes (e.g. CNPEM precisa de GPUs que o LNCC não dispõe)
Provavelmente cada ICT tem seu próprio Service Desk, É necessário entender como será o workflow ou integração entre Service Desks.
É necessário identificar os possíveis perfis de uso de aplicações de HPC, pois percebemos que o LNLS não conseguiu usar o LNCC como gostariam. E.g. a aplicação do LNLS demanda visualização do resultado do processamento em tempo quase-real. Isso é diferente de uma simulação que pode levar dias rodando e avisa o pesquisador quando os resultado estiver disponível.
Nossas hipóteses e premissas
LNCC e SENAI/CIMATEC possuem recursos computacionais disponíveis para serem ofertados para instituições clientes
Queremos facilitar a oferta de um serviço de Supercomputação remota (HPC-aaS)
A operação do ambiente SDMZ pode ser feita remotamente pela RNP, como prestação de um serviço
As ICTs serão mais engajadas e colaborativas se a RNP contribuir com recursos humanos nas ICTs para atuar na construção do serviço (nem que seja por meio do programa de bolsas)
A solução a ser desenhada precisa ter apoio institucional e fazer parte da estratégia da ICT. Sem isso não haverá contrapartida e engajamento para sustentar a solução.
Santos Dumont e OGBON são provedores de HPC
INPE, CNPEM e Embrapa são consumidores de HPC
RNP tem gap da competência de HPC
Contratar pessoa para atuar no LNCC
Parceiro terceirizado (e.g. Versatus)
Teremos espaço para replicar e "tropicalizar" soluções existentes no escopo internacional
DPDI como "integrador" e como Product Owner perante o usuário final (pesquisador)
Duvidas
Quem vai operar o ambiente SDMZ dentro de cada campus?
RNP poderá investir na ampliação dos recursos computacionais nas ICTs e ter alguma gerência ou prioridade de uso sobre esses recursos?
A rede de supercomputação poderá ter conectividade direta com provedores de nuvem pública, de forma a reduzir os custos de transferências de dados?
Vamos considerar apenas os "grandes clientes" de HPC (iniciando por Embrapa, INPE, CNPEM) ou também devemos pensar em atender as instituições que possuem projetos aprovados para uso do LNCC?
Quais são os componentes da arquitetura e de integração com a nuvem que ficarão no escopo de e-Ciência?
O quanto de P&D o projeto está disposto a utilizar para chegar numa solução final ou em um MVP? VERSUS Adoção de resultados de P&D já obtidos consolidados OU Adoção de soluções de mercado