PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES

SISTEMA DE TRANSPORTES

PLANEJAMENTO E PLANEJADORES

MÉTODO

HISTÓRIA

LIMITAÇÕES

TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE (TMA)

Intangibilidade

Atividade meio

Altos custos e investimentos

Grandes impactos

mão de obra intensiva

Dispersão espacial

Planejadores

Planejamento

Engenheiro Civil

Arquiteto e Urbanista

Economista

Geógrafo

Analista de Sistemas

Engenheiro de Produção

Engenheiro de transportes

Engenheiro Ambiental e Urbano

Processo

problematização

Qual é o problema e quais os objetivos do planejamento?

Diagnósticos

Qual origem do probelma?

Projeção

O que acontecerá no futuro?

Restrições

Financeiras, políticas, sociais, ambientais

Opções

Alternativias para atender os objetivos planejados

Formulação de planos

Conjunto de diferentes alternativas tecnológicas e técnicas

Teste de alternativas

Modelagem e simulação de cenários

Avaliação

Análise do desempenho financeiro, custo benefício

TRANSPORT PLANNING MODEL (TPM ou 4 ETAPAS)

Divide o processo de transportes conforme as deciões que o viajante deve tomar

  1. Geração de viagens
  1. Distribuição de viagens
  1. Divisão Modal
  1. Alocação de viagens

quantas viagens serão geradas no território

Como essas viagens serão distribuidas no espaço (entre origem e destino)

Quais meios de transporte serão utilizados

Como cada opção modal vai distribuir seu tráfego entre as rotas possíveis entre origem e destino

Abordagem clássica é dividida em 4 etapas

Modelagem de demanda

Modelagem de oferta

Avaliação de desempenho (cenários/horizontes)

Tomada de decisão (MTD)

Locação de atividades

Geração

Distribuição

Escolha Modal

Alocação de Tráfego

Avaliação econômica

Avaliação de impactos socioambiental

Análise de custo/ benefício ou aplicação MTD

Onde tem indústria, a população se fica. Onde tem população, atrai outros serviços. Os fornecedores desses serviços se localizam onde tem mais cliente, que estão associados aos outros tipos de consumidores.

A maior fixação de atividades de um determinado setor será distribuído proporcionalmente à acessibilidade de cada região.

A Matriz de Custos Generalizados (MCG) é uma forma de medir acessibilidade de uma cidade

Geração --> Produção & Atração de viagens

Ex: manhã tem pico em que a maioria das viagens saem de áreas residenciais e vão para áreas não residenciais. A zona residencial é chamado de viagens de Produção, e, nesse horário, as zonas não residencias são as de Atração

Custo generalizado

Modelo gravitacional

Depende de: Ct (valor do tempo); Cd (valor da distância); Tv (tempo de viagem no veículo); Tx (tarifa); Ta (tempo de acesso); Te (tempo de espera)

Depende de: P (pop); E (Emprego); O (origens - produção de viagens); D (destinos - atração de viagens)

Sabendo qual é a origem e destino de uma viagem, podemos calcular em mais detalhes qual o CG das diferentes alternativas de transporte que tem entre essas duas zonas (TC = transporte coletivo ou TI = transporte individual).

Baseado em uma rede de grafos onde represento o sistema viário e os serviços de transporte que existem e conecto o espaço através de nós e arcos. Calcula qual a rota mínima entre uma origem e destino (ex: google maps, waze).

TPM - 4 Etapas

Pontos fortes

Aplicável em planejamento urbano e regional

Correlação clara entre padrões de mobilidade e padrões de uso e ocupação do solo

Sensível à modificações do desenho urbano e condições socioeconômicas da pop

Estrutura lógica da modelagem do processo de decisão dos agents viajantes ou geradores de viagens --> computacionalmente simples e flexível

Pontos fracos

dependência das pesquisas domiciliares de origem e destino de viagens

Método padrão não considera encadeamento de viagens

Simulações simplificadas que se restringem ao horário de pico (macrossimulação)

Modelos baseados em uma amostra --> comportamento médio dos agentes

Uso e ocupação do solo é fator exógeno (projeções separadas - não foi calculado pelo próprio modelo de simulações de transportes)

Dependência da precisão de projeções econômicas

Modelos computacionais não consideram de forma adequada a mobilidade ativa (modelos computacionais levam em consideração apenas transporte motorizado e não mobilidade de ciclovias e em calçadas)

Avaliaçoes econômicas inadequadas em condições de muita desigualdade social (Brasil) - a forma como você avalia a vida humana (quanto custa perder uma pessoa para a sociedade) impacta nas decisões tomadas. Quanto vale a pena investir mais para evitar mais acidentes? Vida humana brasileira é muito baixa (100 mil reais, sendo que Reino Unido vale 1 milhão de libras - quanto de riqueza que o humano gera para sociedade, então posso gastar 1 milhão de libras para naquela obra que vai valer a pena economicamente) pois tem uma desigualdade social muito grande

(permite fazer planos de desenvolvimento urbano, ou planos nacionais)

(faz correlação -> dado um conjunto de informações/ observações sobre o comportamento da mobilidade das pessoas, consigo fazer um modelo simples que correlaciona as características socioeconômicas do território com os padrões de mobilidade e, a partir das alterações no uso e ocupação do solo, deduzimos impacto sobre a demanda, comportamento de transportes)

Pesquisa OD: de alto custo e pouca precisão espacial e temporal

quanto mais dividido o espaço --> mais precisa é, porém também mais cara

pode ser resolvido com big data

pode ser resolvido com big data

pode ser resolvido com big data

pois o modelo é feito para ver quanto vai arrecadar, qual é a demanda. Então uma calçada, ciclovia, já é inserido no orçamento normal das políticas públicas, não é objeto de uma concessão onerosa de serviços para uma iniciativa privada.

Problema: transporte individual --> fluxo totalmente desordenado --> caos

Surge planejamento de transporte como reação desse problema

Método 4 etapas

Primeiros problemas ambientais

Regulação do plajemento de transportes

House of Commos Expediture Committee (1973).

Política nacional direcionada ao transporte público

leva em consideração questões ambientais

Restrição do transporte individual

Organização e financiamento --> considera aspectos sociais, comportamento dos usuários e planos definidos (Planos de Mobilidade)

Críticas do modelo

Soluções

Modelos integrados de Transportes, Uso e Ocupação do Solo (TUOS)

Métodos desagregados

Microssimulação

Estudo das atividades

escolha por individuos

comportamento por indivíduos

Razão dos indivíduos estarem viajando

Novos modelos: 1970 - 1980 - Crítica ao método agregado --> Aprimoramento do método das 4 etapas

ILUTM

TOPAZ

PLUM

ILTUP

MEPLAN

LILT

ISGLUTI

TRANUS

MASTER

BRASIL

TPM - 1970 - 2010 - Planejamento Sustentável

RMSP - crise de mobilidade - Companhia Metropolitana de SP fundada em 1967

ciclo de plano de transportes (1967 - 1997)

IPEA/ANT (1998) - Deseconomias Urbanas

Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001

TUOS (2005) TRANUS - RMSP/RMC

TPM (2007)

Política Nacional sobre Mudança do Clima (2009)

Política de Mobilidade Urbana (2012)

House of Commons Expediture Committee (1973)

Desenvolvimento Orientado ao Tranporte Sustentável (DOTS)

Mobilidade Ativa (2009)

Até 2022 para todos municípios terem plano de mobilidade

ordena os espaços para facilitar a expansão da estrutra de transportes de forma sustentável

2010 - Presente - Indústria 4.0

Última pesquisa OD domiciliar - 2017 - TPM

representam uma demanda de transporte pré-pandemia, diferente do que será agora em função da pandemia. Todos os modelos, os dados, esstão em suspensão devido a incerteza de como vai ser

Big Data

Internet das coisas

Mobilidade por Aplicativo

Mobilidade Elétrica

Mobilidade Conectada (veículos autônomos)

Mobility as a Servive (MaaS)

Telefonica

Moovit

Waze

Uber/99

Compete com transporte coletivo --> impactos

2020 - em diante

Planejamento Resiliente

fontes de energias renováveis

Sistemas flexíveis

Adaptação às demandas variáveis

Adaptado às crises (ex: crise sanitária - COVID)

Sistemas Eficientes

compartilháveis, reutilizáveis, recicláveis

Baixo consumo de recursos

Sistemas inclusivos

Acesso universal e social

Integração espacial, modal e tecnológica

Sistemas adaptativos

Objetivo: avaliar impacto ambiental dos sistemas de transporte

Inventários de emissões de fontes móveis

Métodos de cálculo de emissões por área

Ministério Ciência e Tecnologia (MCT)

Ministério Meio Ambiente (MMA)

Método de cálculo de emissões por via

calcula emissões para um segmento do sistema viário (estrada, rua, avenida)

Primeiros inventários nacionais de emissões por fontes móveis

Paara atender os compromissos do Protocolo de Kyoto para adoção de políticas púlbicas para remoção de emissões globais

calcula emissões para um terriório (territorio nacional, estado, cidadae)

Se tiver área conurbada --> não é muito bom fazer, pois pode começar em um município e terminar em outro e os cálculos de emissões não estarão corretos --> melhor cálculo por vias

Métodos para estimar os fluxos de viages que ocorrem nas vias de transporte da cidade para que possa associar a um meio, modelo ambiental para fazer o cálculo das emissões

Fluxo*Distância

MCT/MMA/Grupo CPC

Velocidade

ANTP/IPEA (1998)

Ciclo do motor

International Vehicle Emissons (IVE)

Modelos ambientais AIMSUN

Panis

QUARTET

Cada equação refere-se a um poluente diferente/ leva em consideração condições de tráfego, tipo de veículo, fluxo de passagem

Faz uma ponte entre o método por área por um modelo de transporte que possibilita o cálculo por segmento

calculado fatores de emissões para categorias de veículos - veículos leves - projetados para diferentes anos.

Frota: flex, gasolina,flex etanol, gasolina, etanol --> varia conforme variação do preço