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Síndromes hemorrágicas 1a metade da gestação, Pode ser benigna (mola…

- - - - Principal causa de morte materna no 1 trimestre. :black_flag:
        
        possui uma taxa de recorrência de 15%.
        
        Localização mais frequente: tuba uterina
    - - FISIOPATOLOGIA
        
        QUADRO CLÍNICO
        
        DIAGNÓSTICO
        
        TRATAMENTO
        
        Medicamentoso: :red_flag:
        
        Metotrexato
        
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        Cirúrgica: :red_flag:
        
        Pacientes hemodinamicamente instáveis requerem laparotomia imediata.
        
        Pacientes estáveis
        
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        Exame Físico:
        
        Sinal de Cullen: equimoses em região periumbilical devido a hemorragia retroperitoneal.
        
        Sinal de Blumberg: dor à descompressão súbita na palpação abdominal.
        
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        Exame Complementar:
        
        Ultrassonografia transvaginal (USTV)
        
        indicada quando o β-H- CG for positivo para analisar a cavidade uterina.
        
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        Dosagem do β-HCG
        
        Não é possível visualizar o saco gestacional na USGTV e a dosagem de β-HCG é positiva, suspeita-se fortemente de gravidez ectópica e torna-se necessária a dosagem quantitativa de β-HCG.
        
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        Dor pélvica (cólicas), Sangramento vaginal e Irregularidade menstrual. :star:
        
        Ruptura (30%) pode ser anunciada por:
        
        Dor intensa súbita (fossa ilíaca)
        
        Síncope
        
        Peritonite
        
        Choque hemorrágico
        
        50 a 60%
        
        Está relacionada a situações que causam lesão tubária e/ou alteração no transporte ovular.
        
        A principal etiologia de gestações fora da cavidade endometrial é a deficiência na motilidade tubária, já que se as tubas apresentam movimentação prejudicada
        
        após a fecundação não há direcionamento correto do concepto para a cavidade endometrial.
        
        A estrutura que contém o feto normalmente se rompe após cerca de 6 a 16 semanas.
        
        A ruptura resulta em sangramento, que pode ser gradual ou rápido o suficiente para causar choque hemorrágico.
        
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      - DIP
        
        Tabagismo
        
        DIU
        
        Cirurgia tubária
        
        Uso de progestágenos
        
        Gravidez ectópica prévia
- - - - DIAGNÓSTICO
        
        CONDUTA
        
        Proceder ao esvaziamento uterino
        
        Envio do material para análise histopatológica
        
        Realizar profilaxia para isoimunização Rh nas pacientes Rh negativo
        
        clínico, ultrassonográfico e laboratorial
        
        USG: nos casos de mola completa, os vilos se apresentam com um padrão característico de "flocos de neve"
        
        A dosagem de beta-hCG, onde níveis superiores a
        200.000 mUI/ml sugerem mola completa
        
        A suspeita diagnóstica deve ser sempre confirmada pelo estudo histopatológico do material intrauterino.
      - sangramento vaginal, útero amolecido, em geral indolor e maior do que o esperado para a idade gestacional
        
        náuseas e vômitos intensos pelos altos níveis de betahCG
        
        É característico o fenômeno do “útero em sanfona”, com um aumento do volume uterino, posterior eliminação do material intrauterino, e novo crescimento, com grande acúmulo de coágulos
        
        Normalmente, não há ausculta dos batimentos cardiofetais
  - - - Feto ausente
        
        Âmnio ausente
        
        Diagnóstico: gestação molar
        
        Níveis de B- HCG: elevados
        
        USG: ecos amorfos intrauterinos (flocos de neve)
  - - - Feto presente ou não
        
        Âmnio presente
        
        Diagnóstico: semelhante ao abortamento
        
        Níveis de B- HCG: em geral normais
        
        USG: ecos dispersos placentários + feto