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ESTRADAS E PAVIMENTAÇÃO, RODOVIAS E TRAFEGO, CAMADAS Revestimento Base…

- - - - Não tem deformação
        Se move por completo
        Pode ser armada ou não
        Possui juntas de dilatação
        Barras de esforço laterais
        Não possui Base
        Material comum (Cimento Portland)
      - características
        São mais caros
        Duração maior
        Manut. menor
    - - Aceita deformação sem rompimento
        Material derivado de petroleo (betuminoso)
        O esforço é mais concentrada em um ponto
        Requer camadas mais robustas
        Ele não absorve, mas distribui o carregamento
      - Material Asfáltico
        (Base Petróleo)
        
        CAP - Cimento Asfáltico de Petróleo
        (Material mãe dos revestimentos)
        
        Serve como adesivo térmico
        
        impermeável (preservas as camadas granulares abaixo dele)
        
        Resistencia a maioria dos ácidos
        (baixa reatividade química)
        
        Quente se torna mais fluido
        
        Asfalto diluído
        
        CAP - diluído em solvente
        Maior fluidez
        
        CM - Cura Média
        CAP + Querosene
        
        CL - Cura Lenta
        CAP + Diesel
        
        CR - Cura rápida
        CAP + Gasolina
        
        Cura
        É o tempo de
        evaporação do
        solvente
        
        Usado Principalmente para
        impermeabilização
        (imprimação)
        
        Não é recomendado para imprimação de material betuminoso, pois o solvente reage com o CAP diluído.
        
        Emulsão asfaltica
        
        É diluido em agua
        
        Recebe Emulsificante
        
        Cationico
        
        Anionico
        
        É classificado
        pela Ruptura
        
        RR - Rup. Rapida
        ( Pinturas de Ligação)
        
        RM - Rup. Media
        (Mistura com Agrg. Graúdos)
        
        RL - Rupt. Lenta
        (Mistura com Agrg. Miúdos)
        
        Caracterização
        
        Ensaios Laboratoriais
        
        Penetração
        NBR-6576
        
        Testa a resist. do CAP a
        penetração de um pistão:
        
        Peso de 100g
        
        Tempo de 5 seg
        
        Temperatura 25ºC
        
        Verificação de
        dist. de penet.
        
        (ex.: penet. 5mm => CAP50)
        
        Classifica o CAP em:
        
        CAP 30-45
        
        CAP 50-70
        
        CAP 85-100
        
        CAP 100-120
        
        CAP 150-200
        
        Ponto de Amolocimento
        NBR6560
        
        Mede a Temp. de mudança de estado.
        Rígido para Fluido
        Anel perfurado com CAP
        Coloca uma esfera sobre o CAP
        Imerso em agua
        Aquece a uma taxa de 5º/min
        Quando a esfera afunda com o CAP
        temos o ponto de amolecimento
        
        Viscosidade
        NBR14950
        
        Saybol-Furol
        
        Equip. p/ manter temp
        Possui um furo padrão
        Recipiente de 60mm
        Tempo para encher o recipiente
        
        Brookfiled
        
        Resistencia do CAP a
        rotação de um amostrado
        
        Os 2 testes são feitos acima
        do ponto de amolecimento
        A 135ºC
        
        Ponto de Fulgor
        NBR11341
        
        Identifica a temperatura em que
        o CAP libera gás inflamável
        
        CAP é aquecido continuamente
        Uma chama ignitora é posta sobre o CAP
        Quando ocorrer aumento da chama
        É identificado o ponto de Fulgor
        
        Ductibilidade
        NBR6293
        
        Verifica o ponto de
        ruptura do CAP
        
        CAP é preso pelas extremidades
        É esticado progressivamente
        Forma um "fio"
        Se rompe
        È determinada a Ductibilidade
        
        Aplicações
        do Revestimento
        
        Por penetração
        
        Tratamento de
        Superfícies
        
        É distribuida a base de agragados
        Aplicado CAP em Emulsão Cationica
        Seguido da Compactação
        
        Pode ser simples, duplo ou triplo
        Indica a quantidade de camadas aplicadas
        
        Macadame
        Betuminoso
        
        Muito semelhante ao superficial
        
        Por Mistura
        
        Mistura é feita antes
        da aplicação
        
        CBUQ ou CAUQ
        
        Composto por:
        
        Agregado Graúdo
        
        Agregado Miúdo
        
        Enchimento (Filler)
        
        Impermeável
        
        Preparado antes e aplicado
        direto em campo
        
        Não pode esfriar
        antes da hora
        
        Pré-Misturados
        
        Quente
        
        Frio
        Usa 2 agreg.
        e emulsão
        
        Na compactação são utilizados:
        Rolos metálicos ou pneumáticos
  - - - Imprimação
        
        Tem a função de pelicula de
        proteção e impermeabilização
        
        Aplicada depois da camada de brita granular
        
        Aplicação com caminhão ou bico
        
        É usado Asfalto diluido CR
        (Exceto quando a base é de macadame)
      - Selante
        
        Serve para selar fissuras
        
        Usa emulsão RR Cationica
      - Ligação
        
        Aplicada para gerar aderência
        entre as camadas
        
        Não pode usar o CAP
        
        É usada Emulsão RL
        
        Aplicada com caminhão espargidor
    - - é a 1 camda da
        pavimentação
      - Suporta toda a
        carga do pavimento
      - Remoção da camada vegetal
        10 ou 15 cm
      - Nivelamento com
        aterro ou remoção
        de material
      - compactação
  - - - Fissuras
        
        Tem aparência capilar
        
        Não comprometem o pavimento
      - Trincas
        
        Facilmente
        Visivel
        
        Isoladas
        
        Transversais
        
        Cortam a faixa do pavimento
        
        Longitudinais
        
        São paralelas a faixa do pavimento
        
        Interligadas
        
        Couro de Jacaré
        
        Associado a variação termica
        Falta de manutenção da camada
        Permite a infiltração
        
        Bloco
        
        Similar a do couro de jacaré
    - - Isolado
      - Ondulamento
      - Esta associado a um arraste lateral ou problema na estrutura de base.
      - Precisa ser removida a camada e refazer a compactação a depender da monta
    - - Excesso de ligante
        Aflora material betuminoso para a superficie
        Precisa ser reparado
        Pode se usar areia Betuma para absorção
    - - Pode ser superficial ou profundo
      - Requer reparo adequado
        (Tapa buraco não e opção)
    - - Redução do coeficiente de atrito da superficie do pavimento
      - Solução - Fazer uma camada de desgaste
- - - - Federal - DNIT
        Resp. da união (BRs)
      - Estadual - DER
        Resp. do Estado (SP, RJ PR, MA....)
      - Municipal
        Resp. Sec. Mun.
      - Vicinal
        São destinadas a
        acessos específicos
        (Chegada de um sitio)
  - - - Rod. Radiais
      - Rod. longitudinais
      - Rod. Transversais
      - Rod. Diagonais
      - Rod. de Ligação
    - - Radiais
        Sempre o centro Geografico é Brasilia
        BR-0YY
        Sempre começa com "0"
        YY - Aumenta de 5 em 5 baseado no Azimute
        Vai de 05 a 95
      - longitudinais
        Ligam Norte e Sul
        BR-1YY
        YY - Aumente de Leste para Oeste
        Brasilia seria a linha 5 (Ex. BR-15Y)
        BR-10Y (indica proximidade a Leste)
      - Tranversais
        Ligam o Leste e Oeste
        BR-2YY
        YY - Aumenta de Norte para o Sul
        Brasilia seria a linha 5 (Ex. BR-25Y)
        BR-20Y (indica proximidade ao Norte)
      - Diagonais
        Podem ser Par ou Impar
        BR-3YY
        YY - Aumente de Nordeste para Sudoeste (PAR)
        YY - Aumente de Noroeste para Sudeste (IMPAR)
        Brasilia seria a linha 5 (Ex. BR-350) Par
        Brasilia seria a linha 5 (Ex. BR-351) Impar
        BR-20 ou 1Y (indica proximidade ao Norte)
      - Ligação
        BR-4YY
        Não se enquadra em nenhuma
        das demais descrições
        YY - Aumenta de Norte para Sul
  - - - Vias arteriais
        Alta Mobilidade e
        baixa Acessibilidade
    - - Vias Locais
        Alta acessibilidade
        Baixa Mobilidade
  - - - Classe 0
        
        Rod. pista dupla e com sep. fisica
        
        Controle total de acessos
        
        Carac. de via expressa
      - Classe 1
        
        1A - Pista Dupla
        
        1B - Pista Simples com mais de 200 VPH ou 1400 VPD
      - Classe 2
        
        Pista simples
        
        VDM entre 700 e 1400 VPD
      - Classe 3
        
        Pista simples
        
        VDM entre 300 e 700 VPD
      - Classe 4
        
        Normalmente não Pavimentadas
        
        4A - VDM entre 50 e 200 VPD (Na data da abertura)
        4B - VDM abaixo de 50 VPD
- - - - VDM - Volume Diario Medio
        VDMa - VDM anual
        VDMm - VDM Mensal
        VDMs - VDM Semanal
        É medido em VPD (Veiculo p/dia)
      - VH - Volume por Hora
        É medido em VPH (Veiculo p/h)
- - - - Relevo PLANO é
        o mas favoravel
      - Relevo ONDULADO tem viabilidade média, pois são necessarias ações de contorno para conclusão.
      - Relevo MONTANHOSO tem dificuldades elevadas, logo custo aumenta significativamente.
    - - Precisa de soluções para
        viabilizar o projeto e
        eliminar os impactos.
- - - - Projeto em Planta
        Visão superior do projeto em 2D.
      - Seção transversal
        Vista lateral em corte de trechos
      - Pefil de elevação
        Mostra o relevo
    - - Tangentes
        
        São os trechos retos da via
        Onde o transito é mais facil e favoravel por não sofre influencia de forças como a centrifuga.
        
        Não se pode fazer uma rodovias só com tangentes (retas) pois isso pode afetar o fator segurança, pois o motorista pode ficar fadigado!!
      - Curvas
        
        Horizontais Simples
        
        Apresenta risco devido a
        presença da força Centrifuga!!
        Tende a direcionar o veiculo
        para fora da pista.
        
        Requer ações para controle
        da influencia da força.
        
        Possui 3 pontos notaveis
        
        PI - Ponto de interceção (inflexão)
        
        PC - Ponto de Curva
        (saida da tang. entrada na Curva)
        
        PT - Ponto de Tangente
        (saida da Curva e entrada na tang).
        
        Elementos da curva
        
        AC - Ângulo central do trecho curvo
        
        D - Extensão do trecho curvo
        
        T - ligação do PI ao PC
        
        Fc - Força centrifuga constante
        até o final da curva
        
        Horizontais com transição
        
        Possui 5 pontos Notaveis
        
        PI - Ponto de interceção (inflexão)
        
        TS - Saida da tangente e entrada na transição (spiral)
        
        SC - Saida da Transição (spiral) entrada na curva
        
        CS - saida da curva e enrada na transição (spiral)
        
        St - Saida da transição (spiral)
        
        Tipos de Transições
        
        Lemniscata
        R.P=KL
        
        Parabola Cubica
        y=a.x³
        
        Clotoide ou Espiral
        R.L=K
        
        É a mais utilizada, pois permite uma variação gradual da força centrifuga
        
        Rc.Ls=K
        
        Rc é o Racio de Curva
        
        Ls é o comprimento da Transição
        
        K é a constante da espiral
    - - Mostra as faixas
        de trafego
        
        A soma da faixas resulta
        na pista de rolamento.
      - Apresenta o percentual
        de declividade
        
        Tem a função de escoar
        a agua da chuva.
        
        No acostamente ela é
        um pouco mais intensa
      - Mostra a projeção da
        superficie do terreno
        
        Quando a superficie esta
        acima da via se faz corte
        Talude de corte
        
        Quando a superficie esta
        abaixo da via se faz aterro
        Talude de aterro
      - Drenagens
      - Superelevação
        
        Aplicada em seções curvas para
        combater a ação da força centrifuga
        
        Valores adotados
        
        12%Só para vias existentes sem a possibilidade de aumento do raio
        
        10% Rod. Classe 0, 1A e se for 1B para veolicades diretrizes de no minimo 80% sem congestionamento
        
        8% valor mais usual, utilizado para classes 2, 3 e 4 e também para classe 1 em regioes montanhosas.
        
        6% Local com ocupação adjacente, em que superelevação interfira.
        
        4% ocupação de areas adjacentes ainda problematicas.
        
        Dispensa Super elevação SE:
        Ver tabela de velocidade e raio Rc.
      - SuperLargura
        
        Aplicada em seção de curva
        para que o veiculo em curva
        não toque o veiculo da outra faixa
        
        Valores adotados
        
        Caminhão Padrão
        
        Largura 2,6m;
        
        Distancia entre eixos (S) = 6,10m
        
        Frente do Veiculo (F)=18m
        
        Distancia Lateral (B)=0m
        
        Espaço de segurança (c)
        para pista de 7,2m = 0,5m
        
        Calculos
        AU=Rc-Raiz(RC²-S²)
        AF=Raiz(RC²+[F.(2S+F)])-Rc
        z=Vp / (10.Raiz(Rc))
        
        AL=(N.AU)+[(N-1).(AF+B)]+z
        
        N é o numero de faixas
        
        Regra p/ AL
        se AL < 0,2 então AL=0m
        se AL >0,2 e < 0,6 então AL = 0,6m
        se AL >0,6 então AL=AL
    - - Ver tabela
        Leva em consideração a Classe do
        Projeto e o tipo de relevo
    - - Proporciona uma visão
        lateral da rodovia
      - Apresenta as estacas com
        a distancia entre elas
      - Mostra as cotas de
        elecação da seção
      - Mostra as seções
        de corte e aterro
      - Apresenta a declividade
        das rampas
      - Mostra as curvas
        verticais da via
      - Pontos Notaveis
        PIV - Ponto de Inflexão vertical
        PCV - Ponto de Curva Vertical
        PTV - Ponto de Tangente Vertical
      - Comprimento da curva Vertical
        É a distancia linear entre
        o inicio e o fim da curva
      - Rampas
        São definida com base na relação
        de Classe de projeto e relevo
      - Determinação da curva Vertical
        
        CONVEXA
        
        se Lv > Df
        Lvmin = ( Id2-d1I *Df² )/ 4,12
        Se Lv < Df
        Lvmin = 2.Df - (6,58 / Id2-d1I)
        
        CONCAVA
        
        se Lv > Df
        Lvmin = ( Id2-d1I *Df² )/ (1,22+0,035.Df)
        Se Lv < Df
        Lvmin = 2.Df - (1,22+0,035.Df / Id2-d1I)
      - greide É a combinação de rampas com curvas verticais.
- - - - É feita a compactação do solo para expulsar o ar do solo para diminuir os poros
        Feito com maquinas pesadas
        (rolo liso, corrugado, pneumático)
      - Principal para todos os tipos de estabilzação
    - - Materias combinados
        São combinados varias granolometrias
        Na compactação força o equilibrio
      - Macadame hidráulico
        Aplica agua sobre a camada granular e isso estabiliza o solo
      - Combinação solo x brita
    - - É feita a adição de cimento portland
        Aplica cimento na preparação do solo e com a umidade melhora a estabilização
      - Solo cimento
        Mais cimento
      - Solo melhorado com cimento
        Menos cimento
      - Brita graduada com adição de cimento
    - - mistura de material
        granular e betume
        Pouco usado