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Protocolos de cinesioterapia - Coggle Diagram
Protocolos de cinesioterapia
incontinência urinária
perda involuntária da urina
pressão intra-abdominal
gravidez
treinamento dos músculos do AP
prevenção e tratamento
fortalecer
dar resistência
coordenar a atividade muscular
parto
vaginal causa mais IU
alonga e distende AP
danos á inervação do levantador do ânus e dos músculos esfincterianos
nervo pudendo mais vúlneravel a lesão
função ligada ao enchimento da bexiga
diminuição da força
pós-parto
tomar cuidado com articulações instaveis nos exercícios
constipação
tosse crônica
atividades
obesidade
bexiga instavel
idade
tipo de parto
período expulsivo prolongado
tipos mais comuns
por estresse
de urgência
mista
exercícios
RPG
Previne aumento desnecessário da pressão intra-abdominal
Protocolos
ainda não se sabe o quão forte a contração voluntária precisa ser
Kari Bo
3 séries de 8 a 12 repetições em casa
consulta de avaliação uma vez por mês por 6 meses
treinamento em grupo 1 vez por semana
5 posições diferentes
8 a 12 contrações voluntárias máxima em cada posição
manter contração por 6 a 8 segundos e tentar adicionar 3 a 4 contrações rápidas
incentivo verbal
intervalo a cada 5 series
outros treinamentos
força de outros grupos musculares
relaxamento
respiratórios
alongamento
Cinesio em IU
Segundo a ICS, o Treinamento dos Músculos do Assoalho Pélvico (TMAP) deve ser a primeira escolha de terapia para mulheres com IU.
Maioria dos tipos de incontinência urinária, está presente uma redução da força da musculatura do Assoalho Pélvico
Cinesio é uma técnica de meio de tratamento conservador para IU, associado ou não a outras técnicas
Eletroestimulação
Ginástica abdominal hipopressiva.
Exercícios de Kegel
Diferentes técnicas com finalidade de promover mudanças no estilo de vida, como:
Conscientização e aumento da força de contração das fibras musculares
Treinamento vesical
Treinamento do assoalho pélvico de forma a proporcionar uma reeducação perineal do assoalho pélvico
Aperfeiçoar a coordenação e o recrutamento muscular
Não existe um consenso nos dados da literatura quanto ao número de repetições, duração das contrações ou frequência / duração do tratamento com exercícios para o assoalho pélvico.
Depende das características individuais e aspectos da patologia. Em razão das diferenças anatômicas e funcionais.
Cinesio em Ginecologia
Tratamento realizado por meio de movimentos voluntários repetitivos, sendo fundamental para reabilitação do assoalho pélvico
Os exercícios do assoalho pélvico baseiam-se no princípio que contrações voluntárias repetidas
OBJETIVOS
Melhorar a atividade do esfíncter uretral externo
Aumentar a resistência muscular
Aumentar a força muscular
Colaborar positivamente na melhora das transmissões pressóricas ao colo vesical e uretra proximal
TIPOS DE EXERCÍCIOS
Propriocepção
Fortalecimento
Alongamento
Devem ser realizados de forma correta e continuamente conexos à respiração rítmica
BIOMECÂNICA E CINESIOLOGIA
Ação coordenada dos músculos do assoalho pélvico com o abdômen, coluna e diafragma
Aumento da pressão intra-abdominal
músculos do assoalho pélvico não fornecem suporte às vísceras pélvicas
os músculos do assoalho pélvico descem
FIBRAS FÁSICAS e TÔNICAS
Os músculos do assoalho pélvico (MAP) são constituídos de 70% de fibras do tipo I e 30% de fibras do tipo II
Fibras tipo I : Responsáveis pela ação antigravitacional dos músculos do assoalho pélvico e na manutenção da continência no repouso
Produzem a contração por longos períodos
Altamente resistentes
Fibras tipo II: Recrutadas durante aumento súbito da pressão abdominal contribuindo assim para o aumento da pressão de fechamento uretral
Alta ordem de força na contração rápida
Altamente exaustíveis
Assoalho Pélvico (AP)
A contração voluntária do assoalho pélvico age mais especificamente nas fibras musculares tipo II
Promove hipertrofia
Potencializa a força de contração perineal
Escalas de avaliação
Escala de Oxford modificada:
Avalia força muscular e tônus
A mulher realiza uma contração, a mais forte que ela conseguir
É classificada em grau 0, 1, 2, 3, 4 ou 5
Grau 0: nenhuma contração
Grau 3: contração moderada, comprime um pouco os dedos do examinador causando uma pequena elevação cranial da parede vaginal
Grau 2: contração de pequena intensidade, porém sustentada
Grau 4: contração satisfatória comprimindo os dedos do examinador causando uma elevação da parede vaginal em direção a sínfise pública
Grau 1: esboço de contração não sustentada
Grau 5: contração forte comprimindo bem os dedos do examinador qual o movimento positivo em direção a sínfise pública
Escala new perfect:
Avalia a funcionalidade do MAP
Avalia contração, intensidade, resistência e duração
Auxilia no planejamento de exercícios
Power: contração voluntária máxima definido pela escala de Oxford modificada
Endurance: é a resistência e refere-se ao tempo em que consegue manter o grau alcançado em P por até 10 segundos
Fast: contrair e relaxar a musculatura do assoalho pélvico de forma rápida e forte com o grau em P por até 10 contrações
Repetitions: número de repetições que consegue manter a força alcançada em P pelo tempo alcançado em E, com intervalo de 4 segundos de repouso entre cada contração por até 10 repetições
Elevation: elevação da parede vaginal durante uma contração voluntária máxima, saber se é presente ou ausente
Timing: contração involuntária dos músculos do assoalho pélvico durante a tosse, saber se é presente ou ausente
Co-contraction: co-contração dos músculos acessórios durante uma contração voluntária máxima, saber se é ausente ou presente