Laval destaca que o interessante para a escola hoje, segundo o discurso neoliberal, é o “aprender a aprender” no sentido de ter ''criatividade, desembaraço, flexibilidade e autonomia” no curso do trabalho, devendo a escola “abandonar tudo o que se pareça com uma “acumulação de saberes supérfluos”, pois, “o essencial repousa na capacidade do trabalhador de continuar a aprender o que lhe será útil profissionalmente” (p.49).