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Hepatite Viral, GRUPO 01 - Coggle Diagram
Hepatite Viral
Tipos
Hepatite C
é um vírus de RNA, pertencente à família Flaviridae, e possui elevada diversidade genética, contando com alto número de genótipos.
Sua transmissão ocorre principalmente por contato parenteral, o que coloca os usuários de drogas e pacientes com exposições parenterais as mais susceptíveis à infecção.
A transmissão sexual ocorre, mas é muito incomum.
Transmissão materno-infantil também é possível e facilitada em casos de mães com alta carga viral, parto precoce e ruptura precoce das membranas.
Hepatite D
é um vírus de RNA de fita única, pertencente à família Deltaviridae e ao gênero delta- vírus. Trata-se de um vírus defectivo.
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Sua transmissão é, principalmente, pela via parenteral e sexual.
Grupos de risco: usuários de drogas intravenosas, contato sexual com portadores e portadores crônicos do VHB com hemofilia.
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Hepatite B
É o único vírus de DNA dentre os cinco tipos. Ele pode determinar um amplo espectro de doença, desde infecção aguda a infecção crônica. A transmissão da hepatite B ocorre por contato sexual desprotegido, contato com sangue infectado, como em transfusões e compartilhamento de seringas e transmissão vertical.
Hepatite E
Um vírus de RNA, da família Caliciviridae.
Transmissão é pela via fecal-oral e sua ocorrência está relacionada a más condições de higiene e baixos níveis socioeconômicos.
Hepatite A
A hepatite A é um vírus de RNA, do gênero hepatovirus e da família Picornaviridae. Sua transmissão é pela via fecal-oral, e a infecção ocorre de forma esporádica ou em surtos.
Período de incubação: Ocorre durante o intervalo entre a exposição efetiva do indivíduo suscetível ao vírus e o início dos sinais e sintomas da infecção.
Etiologia
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Hepatite B
Causada por um vírus de DNA, o Heptadnavírus;
Período de Incubação de 70 dias; Risco de progressão para cronicidade; Reduziu um
pouco sua incidência pela presença de vacinação
Hepatite D
Causada pelo vírus HDV e sua infecção está
intimamente associada à infecção pelo vírus da
hepatite B; É um vírus de RNA;
Embora o HDV possa se replicar autonomamente,
a presença simultânea do HBV é necessária para a
completa montagem e secreção do vibrião. Como
resultado, indivíduos com hepatite D são sempre infectados duplamente com HDV e HBV;
No Brasil, é comum na Amazônia
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TRATAMENTO
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B e D
Aguda
repouso, alimentação equilibrada, suspensão do consumo de álcool por pelo menos 6 meses e uso de remédios para aliviar os sintomas, como vômitos e febre, por exemplo, caso estejam presentes
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Epidemiologia
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Hepatite B
Prevalência 20 aos 69 anos, o que é condizente com a principal via de transmissão da doença (sexual).
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Diagnostico
Dada a diversidade de agentes virais causadores de hepatite, é preciso definir claramente os marcadores usados no diagnóstico das infecções para evitar o gasto desnecessário de recursos públicos.
O diagnóstico das hepatites virais é baseado na detecção dos marcadores presentes no sangue, soro, plasma ou fluido oralG da pessoa infectada, por meio de imunoensaios, e/ou na detecção do ácido nucleico viral, empregando técnicas de biologia molecular.
Quadro clínico
A hepatite viral aguda pode ter apresentação assintomática ou sintomática, anictérica ou ictérica ou, ainda, como formas colestáticas.
Fase pré-ictérica(sintoma inespecíficos):
- mal-estar
- astenia
- febre
- cefaleia
- mialgia
- diarreia
- fadiga
- náuseas
Fase ictérica:
- Anorexia, disgeusia e perda ponderal
- síndrome colestática (icterícia, colúria e acolia fecal)
- dor a palpação de hipocôndrio direito
- hepatomegalia e esplenomegalia
Fase de convalescência:
- retorno do apetite
- normalização sérica de bilirrubinas e aminotransferases
- depuração viral
- maioria dos pacientes evolui para cura, em particular nas hepatites A e E.
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