diarréia em mais de 90% dos casos (apresentando-se como fezes líquidas, com muco e sem sangue), acompanhada por perda de peso em 60 a 70% dos indivíduos, náuseas, desconforto e distensão abdominais, flatulência. Mas pode haver evolução para esteatorréia. Em 30 a 50% dos casos, a diarréia torna-se persistente e crônica, com conseqüente parada ou retardo do crescimento devido à má absorção intestinal.
O método tradicional de diagnóstico é a pesquisa de cistos e trofozoítos nas fezes. As fezes, após a coleta, devem ser examinadas imediatamente a fresco, coradas pelo iodo. Quando se utiliza um método de preservação como formalina ou álcool polivinil, as fezes são coradas pelo tricrômio ou pela hematoxilina e os cistos podem ser detectados