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APG 15, Grupo 4
Prof: Marina
Barbara Sales
Gabriela Moreira
Géssica…
APG 15
Astrocitoma anaplásico
Epidemiologia
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A sobrevida é de 40 a 50% após 2 anos, e 18% após 5 anos
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Manifestações clínicas
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Localização
Privilegia os hemisférios, especialmente frontal (40%), temporal (25%) e parietal (25%)
Os outros 10% correspondem ao tálamo, mesencéfalo e ponte
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Definição
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Composto por infiltrado difuso, massa infiltrativa e expansiva, com anaplasia focal ou difusa com alto poder proliferativo.
Apresenta atipias, mitoses frequentes e polimorfismo nuclear aumentado, com aumento de
vasos.
Diagnóstico
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RNM
Delimita o tumor com imagem hipointensa em T1 e hiperintensa em T2 e com maior definição após contraste
ASTROCITOMA PILOCÍTICO
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Epidemiologia
Esse tumor corresponde a 2% dos gliomas e afeta mais as crianças no início da segunda década de vida com pico médio em torno dos 13 anos.
O segundo pico de incidência é em adultos jovens, entre 25 e 40 anos.
Manifestações clínicas
Localizado no cerebelo
Aumento da pressão intracraniana por obstrução liquórica, induzindo hidrocefalia.
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Localiza-se, preferencialmente, no cerebelo e no tronco cerebral, em torno de 61%; 28% no quiasma óptico e no hipotálamo; e 11% no hemisfério cerebral.
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Localização hemisférica
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Pode provocar cefaleias, convulsões ou deficiências motoras e sensitivas conforme o local anatômico hemisférico próximo do sulco central.
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Ependimoma
Conceito
São tumores raros, neuroepiteliais originados das células ependimárias da Glia.
Celulas ependimárias
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São encontradas no sistema ventricular, plexos coróides, filamento terminal, e canal central da medula espinha
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Etiologia
Existem suspeitas sobre a etiologia infecciosa, envolvendo o vírus SV40.
É comum observar a alteração cromossomial com a perda do alelo 22 que acarreta a perda de um gene supressor do tumor.
Fatores endócrinos podem estar envolvidos, pois já foi observado a presença de receptores de hormônios sexuais em variante anaplástica do ependimoma
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Tratamento
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Não existem medicamentos específicos para ependimomas, apenas para as consequências da dua manifestação, conforme o local.
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Meningioma
Tumores derivados das células meningoteliais localizadas em grande quantidade nas vilosidades aracnoides e em menor número, difusamente, nas membranas aracnoides intracraniana e intraespinais.
Situação anatômica: intracariana (90%) sendo destes 90% são supratentoriais, sendo 60% estão nas regiões:
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Grande variedade histológica: meningoteliomatoso ou sincicial, fibroblástico, transicional ou misto, psamomatoso, linfoplasmocítico, ect.
Intensificam a trombose, expressam receptores para somastatina e fatores de crescimento semelhantes à insulina, assim como esteroides androgênios, progesterona e estrógeno.
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Radiografia simples: área de erosão da tábua interna, dilatação meníngeos nutridos do tumor.
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Oligodendrogliomas
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Patologia
Alterações genéticas mais comuns dos oligodendrogliomas são as mutações dos genes da isocitrato desidrogenase (IDH1 e IDH2)
Morfologia
Massas acinzentadas, gelatinosas, bem circunscritas, frequentemente com cistos, hemorragia focal e calcificação
Baixa malignidade, crescimento lento
Microscopia
Área perinuclear clara – produzindo uma aparência de “ovo frito” – e padrão reticular de crescimento dos vasos sanguíneos ("arame de galinheiro")
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Tratamento
Cirurgia, Radioterapia e Quimioterapia
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ASTROCITOMA DIFUSO
Epidemiologia
Essa neoplasia predomina na fase adulta, e a sua faixa etária varia entre 35 a 45 anos
Tem incidência de 5 a 23,5% em relação a todos os
gliomas
A grande maioria se localiza nos hemisférios, especialmente frontal (40%), temporal (25%) e parietal (25%); os outros 10% correspondem a tálamo, mesencéfalo e ponte (predominam em crianças)
Manifestações Clínicas
O principal sintoma é a convulsão, que pode existir anos antes do diagnóstico
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Diagnóstico
RM
São mal delimitados, mostram-se hipointensas em T1 e hiperintensas em T2 (Devido ao maior grau de hidratação do tumor em relação ao tecido nervoso normal
Permite a análise detalhada da topografia do tumor, sua relação com as estruturas normais do cérebro e presença de hérnias cerebrais
TC
Apresenta-se na TC como uma massa localizada ou difusa, hipodensa na TC e pouco realçada pelo contraste
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São mal delimitados, com bordas imprecisas e infiltrativos (Grau II)
Variam em tamanho, podendo apresentar desde poucos centímetros a lesões extensas que substituem todo um hemisfério
Podem permanecer estáticos ou progredir lentamente por inúmeros anos, com deterioração clínica
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Gliobastoma multiforme
Manifestações clínicas
- hipertensão intracraniana
- alterações mentais (47% dos casos)
- déficits motores (44%)
- convulsão (32%)
Quando se apresenta no corpo caloso com infiltração para os hemisférios, adquire o aspecto clássico de asa de borboleta
predomínio hemisférico
distribuição
- frontal (45%)
- temporal (25%)
- parietal de (25%)
Epidemiologia
incide, principalmente, em pessoas entre 50 e
60 anos
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Diagnóstico
TC
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área não homogênea correspondendo a necroses, que é realçada pelo contraste, caracterizando-se por bordos circinados
RNM
apresenta as mesmas imagens, porém com
maior definição
detecta sangramentos em resolução, pela existência de hemossiderina
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NERVOS CRANIANOS
I
exclusivamente sensorial
substâncias com odores conhecidos: café, canela, cravo, tabaco, etc
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II
Sensorial
acuidade visual, campo visual e fundoscopia
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V
Motor/Sensorial
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motora - mastigação, força mandibular
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VII
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Misto, porém essencialmente motor
glândulas lacrimal, submandibular e sublingual
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Grupo 4
Prof: Marina
Barbara Sales
Gabriela Moreira
Géssica Adorno
Livia Araújo
Lucas de Lima
Marcio Trevisan
Maria Fernanda