Estudos mostram que, o tratamento do DMG, quando acompanhado do monitoramento com HGT (perfil glicêmico), foi associado à redução de desfechos perinatais desfavoráveis como óbito fetal intraútero, tocotraumatismo, macrossomia fetal, taxa de cesariana e pré-eclâmpsia. A paciente deve ser orientada a realizar o HGT quatro vezes ao dia em diferentes horários (jejum, pré e pós-prandial) e registrar os resultados.
A glicemia de jejum deve se manter abaixo de 95 mg/dL; o HGT pós-prandial, até 140 mg/dL. As gestantes em uso de insulina devem manter a glicemia de jejum acima de 70 mg/dL e pós-prandiais não inferiores a 100 mg/dL. Durante o trabalho de parto e parto, a glicemia capilar deve ser mantida entre 70 e 120mg/dl.