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Doença de Alzheimer & Parkinson - Coggle Diagram
Doença de Alzheimer & Parkinson
Neurodegenerativa; Progressiva no Sistema Nervoso Central; Incurável e se agrava durante o tempo; as pessoas mais acometidas por essa doença são idosos de 60-90 anos.
Características
: demência, perca de funções cognitivas tais como a memória, orientação, comportamento e linguagem.
Nessa doença ocorre a
redução
do neurotransmissor
acetilcolina
(responsável pela formação da memória e aprendizagem).
Existe o tratamento farmacológico, com objetivos diversificados.
Reverter alguns processos que conduzem à morte celular e a demência.
Procurar a restauração das capacidades cognitivas e algumas manifestações não-cognitivas como a depressão, psicose, dentre outros.
Os fármacos utilizados, em sua maioria são:
Inibidores de acetilcolinesterase.
As reações adversas de fármacos desse tipo podem afetar algumas áreas do corpo, podendo causar vômitos, náusea, diarréia, anorexia, arritmia, tontura, cefaléia, dentre outros.
Inibidores de receptores de Glutamato do tipo NMDA.
Fármacos desse tipo destroem neurônios promovendo elevado influxo de cálcio na célula, de maneira a provocar alta excitabilidade nervosa.
A
Memantina
é o fármaco mais conhecido desse tipo e pode provocar (como reação adversa): alucinações, tontura, hipertensão, confusão mental, etc.
A doença de Alzheimer possui três estágios.
Inicial
: esquecimento de fatos recentes além de algumas palavras e pensamentos inacabados.
Intermediário
: dificuldade (ou falta) do reconhecimento de seus familiares, roupas e na execução de tarefas simples do dia a dia.
Avançado
: perca total da memória e capacidade de raciocínio, sendo importante e necessária a ajuda em todos os aspectos, inclusive aqueles rotineiros e considerados "simples".
Alzheimer
Parkinson
Doença neurodegenerativa, que afeta os neurônios localizados na substância negra do cérebro.
Afeta as funções motoras.
Seus principais sintomas são:
Lentidão dos movimentos, vulgo,
bradicinesia
.
Perca de neurônios dopaminérgicos da substância negra do SNpc.
Hipertonia plástica, ou seja, rigidez muscular.
Tremor de repouso.
Instabilidade postural.
Os fármacos utilizados no tratamento dessa doença tem diversos objetivos, tais como:
Drogas que substituem a dopamina ou a ação da dopamina.
Inibidores de MAO.
Inclui a Seleglina, como
Delaprin, Eleprin e Niar
.
Possuem algumas reações adversas, como a ansiedade e insônia, discinesia, cefaléia do tipo grave, etc.
Drogas que são responsáveis por liberar a dopamina.
Esses fármacos atuam em receptores de D2 e não necessitam de conversão enzimática para a sua atividade.
Em relação aos efeitos adversos, eles podem incluir náuseas, cefaléia, vômitos, cansaço, alucinações, sonolência irresistível, etc.
Antagonistas de acetilcolina.
Um dos fármacos muito utilizados é a
Levodopa
, no qual 75% dos pacientes respondem a esse fármaco.
Seus efeitos adversos incluem hipotensão postural, discinesias (movimentos involuntários anormais), rigidez, dentre outros.
No que tange aos fármacos antagonistas de acetilcolina, temos o
Biperideno e Triexafenidila
.
Eles bloqueiam os receptores muscarínicos e podem causar reações como boca seca, ansiedade, tontura e alterações visuais.