:!: é mais comumente observada com o uso de agentes antiepilépticos aromáticos (fenitoína, carbamazepina e fenobarbital) e sulfonamidas, porém foram relatados casos com alopurinol, sais de ouro, dapsona, sulfasalazina, talidomida, lamotrigine, bloqueadores dos canais de cálcio, ranitidina, mexiletine, sorbinil, dipirona e drogas utilizadas no tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana adquirida (HIV) como o indinavir, nevirapina e zalcitabina
:!: CLÍNICA: erupção grave, febre, linfoadenopatia, hepatite, anormalidades hematológicas com eosinofilia e linfócitos atípicos
:!: Desenvolve-se dentro de 2 meses após a introdução da droga, com maior freqüência entre 2 a 6 semanas
:!: Linfoadenopatia é comum (cerca de 75% dos casos), frequentemente generalizada e dolorosa
:!: Anemia, leucocitose acentuada, eosinofilia (30% dos casos) e linfócitos atípicos similares à mononucleose
:!: Acometimento hepático constitui a manifestação visceral mais comum