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Sangramento da segunda metade da gestação, REFERÊNCIAS: FEITOSA, Francisco…

- - - - Infusão de cristaloides
      - Suplementar O2
      - Suspender qualquer medicação uterotônica
      - Colocar paciente em decúbito lateral
  - - - Ausculta fetal a cada 30 min ou 15 minutos dependendo da evolução do parto e do risco
    - - Contrações uterinas, BCFm varialidade da BCF
  - - - a. Taquicardia
        
        ii. Tireotoxicose
        
        iii. Febre maternal
        
        i. Corioamnionite: quando existe infecção ovular acontece taquicardia. Sempre perguntar se a paciente não perdeu liquido.
        
        iv. Uso de beta-miméticos
        
        v. Evento hipóxico-inicial
      - Bradicardia
        
        i. Hipóxia fetal
        
        ii. Uso de medicações
    - - a. Pelo menos duas em 1 minuto é o adequado
- - - - Sangue escuro
      - Que pode ser leve, moderado ou grave
    - - Dor lombar em caso de inserção posterior
    - - Contrações com taquissistolia ou/e hipertonia uterina e/ou dor
      - Evolução para choque hipovolêmico (no momento do diagnóstico)
        
        Causa necrose hipofisária
        
        Síndrome de Sheehan
        
        RM
        
        Sela vazia
    - - Sinais de sofrimento fetal
    - - Sangue adentra dentro das membranas
    - - Grau II
        
        Sangramento moderado, com contrações tetânicas do útero, taquicardia materna, alterações da PA, alterações inicias da coagulação (com queda do fibrinogênio)
        
        BCF presentes, mas comprometimento da vitalidade (sofrimento fetal é possível)
        
        Pode ter dor abdominal presente
      - Grau III
        
        IIIA
        
        Sem CIVD
        
        IIIB
        
        Com CIVD
        
        Hipotensão materna, hipertonia uterina e óbito fetal
      - Grau I
        
        Sangramento pequeno, sem hipertonia, vitalidade do feto preservada, sem repercussões hemodinâmicas, geralmente diagnosticado no pós-parto (coagulo retroplacentário)
      - Grau 0
        
        Assintomática; só depois do parto encontram o hematoma retroplacentário
        
        Diagnóstico retrospectivo
        
        Sem risco de vida ao feto e a mãe
    - - Sangramento relativamente leve, crônico e intermitente
      - Risco de desenvolver manifestações clínicas de doença isquêmica da placenta ao longo do tempo, como oligoidrâmnio, restrição do crescimento fetal e pré-eclâmpsia. Eles também correm o risco de ruptura prematura das membranas antes do parto.
  - - - Indicação
        
        Casos duvidosos
        
        Diferenciar de outras causas de sangramento
      - Ajuda em casos de prematuro extremo com sangramento oculto
      - Achados
        
        Aumento localizado da espessua placentária
        
        Presença de coágulo no estômago fetal
        
        Elevação da placa coriônica
        
        Hematoma retroplacentário
        
        Hipo, hiper ou anecoico
        
        Debris no liquido amniotico
  - - - A causa mais associada
  - - - pode indicar CIVD
      - Avaliar necessidade de transfusão
    - - Cratinina
  - - - Edema, roxo e com sufusões hemorrágicas
  - - - Gestante estável
        
        Parto não iminente
        
        Cesariana
        
        parto iminente
        
        Vaginal
    - - Mãe estável
        
        Parto vaginal
        
        Dura < 6h (>6h faz cesárea)
        
        Estabilização materna
        
        Amniotomia
        
        Ocitocina
    - - Manejo conservador - expectante
  - - - 2 acessos venosos
      - FC
      - Débito urinário
        
        diurese 30 ml/h
      - PA
      - Cardiotocografia
      - Hemograma
        
        Alvo > 30%
  - - - Coágulos aderidos na face materna da placenta
      - Depósitos de fibrina e presença de "cratera"
      - Cor do sangramento escura
    - - Não é indicado, porque não é recomendado em caso de placenta prévia - pois aumenta o
      - Colo imaturo, longo e pode ter dilatação minima,com boslsa tensa. Com ou sem líquido amniótico hemorrágico
      - Útero rígido e doloroso
    - - Mucosa descorada
- - - - pior qualidade da decídua basal
    - - provoca hipoxemia na interface da placenta e isso leva a uma vasoconstricção, fazendo com que a placenta busque um local mais vascularizado
  - - - Vermelho vivo
      - Pode ser volumoso ou em pequenas quantidades
      - Pode ser intermitente
    - - 16-20 semanas
      - Achado ocasional na US
        
        Uptodate
        
        Acompanhamento com US na 32ª semana
  - - - USTV para acompanhamento
        
        Placenta cobre ou está a < 20 mm do OI (2º trimestre)
        
        36 semanas: borda da placenta cobre o OI
        
        Agenda o parto cesáreo
        
        Borda da placenta fica a < 2 mm: decisão compartilhada
    - - < 37 semanas
    - - Mãe
        
        PA
        
        FC
        
        SatoO2
        
        Débito urinário
      - Feto
        
        monitorar BCF
    - - 26-34 semanas
  - - - Quando recobre totalmente ou parcialmente
    - - quando a borda da placenta está a < 20 mm do orifício cervical interno, sem atingi-lo.
  - - - Colo do útero com aspecto normal, tampão mucosa sanguinolento, coágulo na vagina e sangramento proeminente da cavidade uterina
    - - Risco de desencadear hemorragia
        
        Não deve ser feito
  - - - Melhor exame para visualizar borda placentária
      - Achado
        
        tecido placentário homogêneo ecogênico que se estende ao logo do orifício cervical interno no 2º ou 3º trimestre (preferencialmente um transvaginal)
    - - Para avaliar se a placenta está invadindo o útero (acretismo placentário)