Consistem na administração fracionada do alimento suspeito, em doses crescentes, sob supervisão médica. São considerados positivos quando reproduzem os sinto- mas relatados na anamnese. A escolha do alimento para realização da provocação oral é determinada pela histó- ria, pela pesquisa da IgE específica in vivo ou in vitro, ou pela dieta de restrição. A quantidade de alimento, o inter- valo da doses e o tempo de observação são determinados pela história do paciente. Representam procedimentos de risco, em razão da possibilidade de manifestações clínicas graves. Portanto, devem ser sempre realizados por um médico treinado, dispondo de equipamentos e medica- ção para tratamento de emergência.