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Mielograma - Coggle Diagram
Mielograma
Leucemias
subleucêmicas: apenas algumas células neoplásicas circulantes
aleucêmica: não se constatam células circulantes em esfregaços sanguíneos
leucemia aguda: células neoplásicas são blastos, podem ser granulociticas, mielomonociticas, monociticas, eosinofilicas, basofilicas, megacariocíticas, mieloses eritrêmicas, eritroleucemias
leucemia crônica: predomínio de células maduras
leucemia indiferenciada: 100% são blastos que não podem ser diferenciadas
leucemia mieloblastica M1: predominio de mieloblasto tipo I
leucemia mieloblastica M2: quantidade de mieloblastos 20 a 90% de todas as células nucleadas
leucemia mielomonocitica: mais de 20% de todas as células nucleadas
leucemia monocitica: predominancia de monoblastos e promonócitos
eritroleucemia: compartimento eritroide representa mais de 50%, mieloblastos e monoblastos menos de 20% de todas as células nucleadas
leucemia megacarioblastica: mais de 20% de todas as células são megacarioblastos
leucemia linfoblastica aguda: presença de linfoblastos no sangue e na medula óssea
leucemia linfocítica crônica: os linfócitos são pequenos e bem
Indicações
anemias arregenerativas
leucopenia
trombocitopenia
células anormais circulantes
estadiamento clínico de neoplasias
Interpretação
A relação mieloide/eritroide é calculada pela contagem de 500 células determinando a relação entre células granulocíticas (incluindo granulócitos maduros) e células eritróides nucleadas.
relação M:E menos que 0,5 seria sugestivo de hiperplasia eritróide (anemia regenerativa) ou de uma hipoplasia granulocítica.
uma relação M:E maior que 2,0 sugere uma hipoplasia eritróide ( IR, doença inflamatória, doenças endocrinas) ou uma hiperplasia granulocítica (inflamação, parvovírus).
deve haver pelo menos de 5 a 10 megacariócitos no esfregaço de medula óssea
Macrófagos <1%, até 15% linfócitos pequenos, 2% plasmócitos
Dismielopoese
alteração hematológica caracterizada pela presença de citopenias no sangue e de células displásicas em uma ou mais linhagens de células hematológicas, no sangue ou na medula óssea
Técnicas de coleta
crista ilíaca, a fossa trocantérica do fêmur e o úmero proximal são os locais mais comumente usados em pequenos animais, esterno, costela
agulhas,2 ou 3 gotas de EDTA 10% ( preparado em solução salina), seringa plástica (10 ml), lâminas para histologia, corante (método de Romanowsky), placa de petri, tubos de microhematócrito, lidocaína 2%, tricótomo e lâmina de bisturi
Contra- indicações
contenção, sedação ou anestesia, quando usadas, geralmente resultam em mais risco para o paciente do que a própria colheita
Sindrome mielodisplásica: é manifestação variável, com algumas alterações morfológicas discretas nas células do sangue