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ALERGIA ALIMENTAR, GRUPO 3 Ana Júlia Soares Ana Júlia Amorim Bárbara…

- - - - Detecção de complicações, como anemia e eosinofilia
    - - Testes cutâneos de hipersensibilidade
        
        Positivo: formação de pápulas com pelo menos 3 mm de diâmetro
      - Dosagem de IgE específica no sangue
        
        Utilização do CRD caso:
        
        Discriminação entre reatividade cruzada e reatividade genuína em pacientes polissensibilizados
        
        Avaliação do risco de reações sistêmicas graves x reações locais leves, em casos selecionados
    - - Não recomendado devido à ausência de padrões e baixa sensibilidade
  - - - Teste duplo cego é considerado padrão ouro no diagnóstico de alergia alimentar
- - - - inibidores da enzima
        conversora da angiotensina(ECA)
      - Betabloqueadores
- - - - Sensibilização ao alérgeno: É o primeiro contato com o alérgeno e eles são apresentados aos linfócitos T pelas APCS
        
        Ativa os linfócitos T em Th2, tem-se a produção de interleucinas IL-4, IL-13, IL-9, IL-5
        
        As interleucinas estimulam a ativação dos linfócitos
        B, que produzem IgE se liga a superfície dos mastócitos e dos basófilos sensibilizando-os
    - - Ocorre no segundo contato com o patógeno, a partir da sua ligação às moléculas de IgE presentes na superfície dos mastócitos e basófilos
        
        Degranulação com ação de mediadores químicos - Histamina, leucotrienos, prostaglandinas
  - - - APC apresenta o antígeno à célula T - Célula B produz mais anticorpos
        
        Ou os linfócitos T citotóxicos atacam diretamente o tecido
        
        Doenças: Artrite reumatóide, esclerose múltipla, DM-1, doença intestinal inflamatória, psoríase, doença celíaca, picadas de inseto
  - - - Mecanismos desencadeadores:
        
        Opsonização e Fagocitose
        
        Inflamação
        
        Desorganização funcional
  - - - Mecanismos desencadeadores:
        
        Ligação do antígeno no anticorpo
        
        Depósitos no tecido
        
        Inflamação
- - - - Mediados por IgE associados à participação de linfócitos T e de citocinas pró-inflamatórias.
      - Esofagite eosinofílica, a gastrite eosinofílica, a gastrenterite eosinofílica, a dermatite atópica e a asma.
    - - As manifestações não mediadas por IgE não são de apresentação imediata e caracterizam-se basicamente pela hipersensibilidade mediada por células.
      - Quadros de proctite, enteropatia induzida por proteína alimentar e enterocolite induzida por proteína alimentar.
    - - Formação de anticorpos específicos da classe IgE.
        
        Fixam a receptores de mastócitos e basófilos.
      - Liberação de mediadores vasoativos e citocinas Th2.
        
        Vão induzir às manifestações clínicas de hipersensibilidade imediata.
      - Reações cutâneas (urticária, angioedema), gastrintestinais (edema e prurido de lábios, língua ou palato, vômitos e diarreia), respiratórias (broncoespasmo, coriza) e reações sistêmicas (anafilaxia e choque anafilático).
- - - - Quando as alergias alimentares persistem em crianças mais velhas e em adultos, as reações tendem a ser mais graves. Nos adultos, as alergias alimentares podem causar coceira na boca, urticária, eczema, inchaço (angioedema ) e, às vezes, coriza e asma. Às vezes, as alergias alimentares causam sintomas, como tontura e desmaio.
        
        Em alguns adultos com uma alergia alimentar, a ingestão de uma quantidade mínima do alimento pode desencadear uma reação grave e súbita. Pode haver erupção cutânea em todo o corpo, a garganta pode inchar e as vias aéreas podem estreitar-se, dificultando a respiração - uma reação anafilática , que pode ser fatal.