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APARELHO AUDITIVO, Alunos: Maria Clara, Samara Carvalho, Thiago Vale,…

- - - - É formada por uma lâmina de cartilagem com formato irregular, formada por pele fina
      - Possui várias depressões e elevações
      - Concha
        
        É a depressão mais profunda
      - Hélice
        
        Margem elevada da orelha
      - Lóbulo
        
        Não cartilagíneo, consiste em tecido fibroso, gordura e vasos sanguíneos
      - Trago
        
        É uma projeção linguiforme superposta à abertura do meato acústico externo
      - Irrigação arterial
        
        É derivada principalmente das artérias auricular posterior e temporal superficial
      - Principais nervos
        
        Nervo auricular magno
        
        Supre a face cranial (medial) e a parte posterior (hélice, antélice e lóbulo) da face lateral
        
        Nervo auriculotemporal
        
        Supre a pele da orelha anterior ao meato acústico externo
    - - e o meato acústico externo, que conduz o som até a membrana timpânica
    - - É um canal da orelha que segue internamente através da parte timpânica do temporal, da orelha até a membrana timpânica
        
        distância de 2 a 3 cm em adultos
      - Membrana timpânica
        
        Tem cerca de 1 cm
        
        É fina, oval e semitransparente na extremidade medial do meato acústico externo
        
        É uma divisória entre o meato acústico externo e a cavidade timpânica
        
        É coberta por pele fina externamente e a túnica mucosa da orelha média internamente
        
        Movimenta-se em resposta às vibrações do ar que atravessam o meato acústico externo e chegam até ela
  - - - Nela estão os elementos da audição que irão vibrar com a onda sonora
    - - É a câmara estreita cheia de ar na parte petrosa do temporal
      - Possui duas partes
        
        Cavidade timpânica propriamente dita
        
        espaço diretamente interno à membrana timpânica
        
        Recesso epitimpânico
        
        espaço superior à membrana
      - Está unida na parte anteromedial à parte nasal da faringe pela tuba auditiva e na parte posterior às células mastóideas através do antro mastóideo
      - É revestida por túnica mucosa
        
        Que é contínua com o revestimento da tiba auditiva, células mastóideas e antro mastóideo
    - - Martelo
        
        fixa-se à membrana cavidade timpânica
        
        cabeça do martelo
        
        arredondada e superior
        
        situa-se no recesso epitimpânico
        
        colo do martelo
        
        situa-se contra a parte flácida da membrana timpânica
        
        cabo do martelo
        
        está inserido na membrana timpânica move-se com ela
        
        se liga de maneira fixa à bigorna
      - Bigorna
        
        localizada entre o martelo e o estribo e articula-se com eles
        
        possui um corpo e dois ramos
        
        corpo
        
        situa-se no recesso epitimpânico
        
        onde se articula com a cabeça do martelo
        
        ramo longo
        
        situa-se paralelo ao cabo do martelo
        
        sua extremidade interna articula-se com o estribo através do processo lenticular
        
        ramo curto
        
        está unido à parede posterior da cavidade timpânica por um ligamento
        
        se liga de maneira flexível ao estribo
      - Estribo
        
        é o menor ossículo
        
        possui uma cabeça, dois ramos e uma base
        
        cabeça
        
        voltada lateralmente, articula-se com a bigorna
        
        base
        
        encaixa-se com a janela do vestíbulo na parede medial da cavidade timpânica
        
        muito menor que a membrana timpânica
        
        consequentemente, a força vibratória do estribo é aumentada em 10x em relação à da membrana timpânica
      - formam uma cadeia móvel de pequenos ossos através da cavidade timpânica
        
        desde a membrana cavidade timpânica até a janela do vestíbulo
        
        uma abertura oval na parede labiríntica da cavidade cavidade timpânica que conduz ao vestíbulo do labirinto ósseo
      - são formados de osso excepcionalmente denso
      - são cobertos pela túnica mucosa que reveste a cavidade cavidade timpânica
      - aumentam a força vibratória
        
        porém, diminuem a amplitude das vibrações transmitidas da membrana timpânica através dos ossículos para a orelha interna
    - - Parede tegmental (teto)
        
        formada por lâmina fina de osso, o tegme timpânico
        
        que separa a cavidade timpânica da dura-máter no assoalho da fossa média do crânio
      - Parede jugular (assoalho)
        
        formada por uma lâmina de osso que separa a cavidade timpânica do bulbo superior da veia jugular interna
      - Parede membranácea (parede lateral)
        
        formada quase totalmente pela convexidade em pico da membrana timpânica
        
        superiormente, é formada pela parede óssea lateral do recesso epitimpânico
      - Parede labiríntica (parede medial)
        
        separa a cavidade timpânica da orelha interna
      - Parede mastóidea (parede posterior)
        
        tem uma abertura em sua parte superior (o ádio)
        
        que une a cavidade timpânica às células mastóideas
      - Parede carótica
        
        separa a cavidade timpânica do canal carótico
        
        superiormente
        
        abertura da tiba auditiva e o canal para o músculo tensor timpânico
    - - Une a cavidade timpânica à parte nasal da faringe
        
        onde se abre posteriormente ao meato nasal inferior
      - O terço posterolateral da tuba é ósseo e o restante é cartilaginoso
      - É revestida por túnica mucosa
      - As artérias da tuba auditiva provêm da
        
        artéria faríngea ascendente, um ramo da artéria carótida externa
        
        artéria meníngea média e artéria do canal pterigóideo, ramos da artéria maxilar
  - - - relacionado com a recepção de som e a manutenção do equlíbrio
    - - é uma séria de cavidades (cóclea, vestíbulo e canais semicirculares)
        
        contidas na cápsula ótica da parte petrosa do temporal
      - é o espaço cheio de líquido, circundado pela cápsula ótica
      - Cóclea
        
        é a parte em forma de concha do labirinto ósseo que contém o ducto coclear
        
        a parte da orelha interna associada à audição
        
        canal espiral da cóclea
        
        começa no vestíbulo e faz duas voltas e meia ao redor de um centro ósseo, o medíolo
        
        Medíolo
        
        centro conico de osso esponjoso em torno do qual o canal espiral da cóclea faz a volta
        
        contém canais para os vasos sanguíneos e para a distribuição dos ramos no nervo coclear
      - Vestíbulo do labirinto ósseo
        
        é uma pequena camara oval que contém o utrículo e o sáculo, e partes do aparelho de equilíbrio (labirinto vestibular)
      - Canais semicirculares
        
        (anterior, posterior e lateral) comunicam-se com o vestíbulo do labirinto ósseo
        
        anterior/ superior
        
        responsável por identificar os movimentos de flexão/ estensão
        
        lateral
        
        responsável por identificar os movimentos de rotação
        
        posterior
        
        responsável por identificar os movimentos de flexão lateral
        
        são capazes de detectar a velocidade e o deslocamento dos movimentos da cebça
    - - É formado por uma série de sacos e ductos comunicantes que estão suspensos no labirinto ósseo
      - contém endolinfa
        
        líquido aquoso cuja composição é semelhante à do líquido intracelular
      - contém perilinfa
        
        semelhante ao líquido extracelular
        
        preenche o restante do labirinto ósseo
      - dividido em
        
        Labirinto vestibular
        
        Labirinto coclear
      - o labirinto membranáceo, contendo endolinfa, está suspenso no labirinto ósseo cheio de perilinfa
        
        esses líquidos participam na estimulação dos órgãos de equilíbrio e audição, respectivamente
    - - É um canal estreito que segue lateralmente por cerca de 1cm dentro da parte petrosa do temporal
      - é fechado lateralmente por uma lâmina fina e perfurada de osso que o separa da orelha interna
      - através desse plano seguem o nervo facial (VII), o nervo vestibulococlear (VIII) e suas divisões
        
        além de vasos sanguíneos
        
        o nervo vestibulococlear se divide perto da extremidade lateral do Meato acústico interno
        
        nervo coclear
        
        responsável pela audição
        
        nervo vestibular
        
        responsável por levar as informações até o núcleo vestibular
- - - - O cavo da concha se aprofunda para formar o terço externo do canal auditivo externo
    - - A formação do canal é completada
    - - O canal auditivo externo não é ossificado nem possui as dimensões que terá na vida adulta.
        
        Ficando completa por volta dos 3 anos de idade e alcançando o tamanho adulto aos 9 anos
  - - - Aparecem na 6ª semana
        
        Na 8ª semana
        
        Na 16ª semana
        
        Os ossículos alcançam seu tamanho adulto e a ossificação começa, aparecendo primeiro ao nível do processo longo da bigorna.
        
        17ª semana
        
        Torna-se visível o centro de ossificação
        
        Eles se separam
        
        Como massa única
      - São originadas do 1º e 2º arco mesodérmico
    - - Por volta da 4ª semana
        
        o blastema é formado e divide-se em 3 partes e uma delas é o estribo
        
        Durante a 10ª semana
        
        o estribo tem seu formato de anel modificado
        
        No decorrer da 19ª semana
        
        Inicia-se a ossificação e se completa a partir da 28ª semana
        
        Devido ao nascimento adquire seu formato adulto
    - - Com 1 ano de idade, aparece o processo mastoide.
        
        Aos 3 anos, o anel timpânico e o canal ósseo estarão calcificados.
  - - - Aparecimento dos canais semicirculares
      - 7ª semana
        
        8ª semana
        
        11ª semana
        
        12ª semana
        
        15ª semana
        
        Formação do labirinto membranoso completada
        
        Adquire seu tamanho adulto por volta da 23ª semana
        
        Formação de dois giros e meios completos
        
        São formados os órgãos terminais vestibulares
        
        Canais semicirculares e utrículo estão completamente formados
        
        Formação do giro basal da cóclea
    - - Gânglio inferior
        
        Sáculo, canal semicircular posterior e cóclea
      - Gânglio geniculado facial + gânglio vestibular superior
        
        Utrículo e canais semicirculares superior e horizontal
- - - - LM aloja os sistemas acústicos e vestibular
        
        Equilíbrio
        
        Mácula
        
        Células receptoras: que são células pilosas tipo I e tipo II;
        
        Ambas contém em sua superfície estereocílios e um cílio típico com seu corpúsculo basal, o cinetocílio.
        
        Cristas ampulares
        
        Audição
        
        Órgão de Corti
      - Labirinto ósseo: conjunto de cavidades e canais inseridos no tecido ósseo do osso temporal;
      - Labirinto membranoso: conjunto de canais e bolsas delimitados pelas membrana conjuntivoepiteliais.
    - - Sáculo e utrículo são revestidos com epitélio simples pavimentoso com uma delgada camada circular de tecido conjuntivo, do qual parte finas trabéculas para o periósteo que revestem o vestíbulo.
        
        No seu interior é cheio de endolinfa e apresenta regiões de um neuroepitélio espessado, a mácula
      - Os ductos semicirculares são revestidos por um epitélio simples pavimentoso com tecido conjuntivo circular (semelhante ao utrículo).
      - Saco e ducto endolinfático
        
        Inicialmente é revestido por epitélio simples pavimentoso;
        
        Mas na medida que se aproxima do saco endolinfático torna-se epitélio cúbico, alto, com microvilos na superfície apical, grande quantidade de vesículas de pinocitose, vacúolos e é formado por dois tipos de células.
      - Cóclea ou caracol
        
        A membrana vestibular é composta por um epitélio simples pavimentoso apoiado sobre uma delgada camada de tecido conjuntivo;
        
        A estria vascular é formada por um epitélio estratificado (formado por dois tipos de células: uma delas transporta água e íons → secreção de endolinfa), contém vasos sanguíneos entre as células.
  - - - É um canal achatado de paredes rígidas: 1/3 externo é constituído de cartilagem elástica, e os 2/3 internos é constituído pelo osso temporal.
    - - Na camada externa as fibras estão radialmente, já na interna encontram-se circularmente.
      - No quadrante ântero superior da membrana não existe fibras: região relativamente flácida (MEMBRANA DE SHRAPNELL)
- - - - a teoria yin-yang, que descreve duas energias opostas, porém complementares
      - teoria dos cinco movimentos onde confere a todos os fenômenos, bem como ao corpo humano as cinco energias (madeira, fogo, terra, metal e água)
      - teoria dos órgãos e vísceras Zang Fu que correspondem a campos energéticos do organismo humano
  - - - através da punção dos pontos por meio de agulhas, sementes de mostarda, esferas de cristais, prata e ouro para estabelecer o reequilíbrio fisiológico.
    - - ocasionada pelas suas depressões.
      - Essas regiões são conhecidas como
        
        hélix
        
        anti-hélix
        
        trago
        
        anti-trago
        
        lóbulo
        
        raiz do hélix
        
        tubérculo auricular
        
        fossa triangular e outros
  - - - labirinto
      - nervo vestíbulo-coclear
      - núcleos
      - vias
      - e inter-relações no sistema nervoso central
    - - laberintopatias
      - tonturas e/ou desequilíbrio, que podem ser
        de origem periférica e/ou central
        
        A tontura, altera o alinhamento corporal, fazendo
        com que o indivíduo perca o controle da postura e
        o equilíbrio de maneira geral
        
        A marcha e a postura bípede é, sem dúvida, a manifestação mais comprometida e limitante deste desequilíbrio
    - - As labirintopatias podem causar também um déficit na independência do indivíduo
        
        fazendo-os necessitar de ajuda para atividades simples que antes conseguiam realizar normalmente
      - Pode dificultar também na realização de trabalhos
        que exijam um movimento rápido e flexão de cabeça e flexão de tronco
    - - tontura e desequilíbrios das labirintopatias
      - Estudando o efeito auriculoterapia mais a ingestão de antioxidante oral, sugere-se que a auriculoterapia possa ser benéfica nos casos
        de tontura
        
        por ter ação no sistema neurovegetativo e ter influencia no equilíbrio dos líquidos presente nos canais sermi-circulares por exemplo
  - - - sendo que esses nervos tem origem craniana e espinhal, tornando-se responsáveis pelas reações
        provenientes da auriculoterapia
        
        levando os estímulos às áreas do córtex cerebral e agindo sobre o sistema nervoso e, consequentemente, todo o corpo
    - - pois atua sobre a liberação do cortisol
        
        o que torna um fator limitante sobre os níveis de estresse, agindo como um anti-inflamatório.
- - - - preparação da resposta motora (por exemplo vocal).
  - - - sendo reconhecida, memorizada e possivelmente integrada numa resposta motora.
- - - - Chamamos essas deformidades de malformação de orelha, ouvido congênito ou microtia
    - - O conduto auditivo desenvolve-se até o sétimo mês
        
        Posterior a isso, haverá um desenvolvimento que posicionará corretamente as estruturas
        
        Os ossículos do ouvido (martelo, bigorna e estribo) atingem sua forma final por volta do quarto mês
        
        Atingindo sua posição normal ao final do sétimo/ oitavo mês
        
        Desse modo, as malformações de orelha podem variar bastante
        
        A depender da fase em que o desenvolvimento intra-uterino foi interrompido ou alterado
    - - Estudos mostram que há um fator genético e um fator ambiental envolvido
        
        Existem diversos casos nos quais não se consegue isolar um fator único
        
        Ambientais
        
        Mães que fizeram uso de talidomida
        
        Genético
        
        Exemplo: crianças com Síndrome de Treacher-Collins
    - - Estética
        
        Tratamento
        
        Reconstrução cirúrgica do pavilhão auditivo ou colocação de próteses de orelha
        
        Pode ser feita com material
        
        Exógeno
        
        Próteses de orelha podem ser fixadas no crânio através de parafusos osteo-integrados
        
        Que não é próprio do corpo
        
        Autógeno
        
        Do próprio corpo
        
        Normalmente usa-se cartilagem retirada da costela no paciente
        
        Alteração na aparência malformada do pavilhão auditivo
      - Funcional
        
        Tratamento
        
        A surdez pode ser tratada em praticamente todos os casos
        
        Com exceção de malformações muito graves, que incluam também os nervos auditivos
        
        Antigamente se fazia cirurgia para reconstrução da parte interna da orelha
        
        Se construía um novo conduto auditivo, uma nova cadeia ossicular e um novo tímpano. Colocava-se tudo na melhor posição possível
        
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        Já o tratamento moderno, com próteses auditivas ósteo-acoradas, é muito eficaz e seguro
        
        Na maioria dos casos, as próteses recuperam 100% da audição dos pacientes
        
        Mau fechamento do conjunto auditivo junto a ausência das estruturas normais de dentro do ouvido (tímpano e ossículos)
        
        Normalmente levando à surdez
- - - - membrana timpânica vibra e conduz as ondas para os ossículos da orelha média (bigorna, martelo e estribo)
        
        ondas seguem até a janela oval
        
        início orelha interna
        
        movimenta o líquido da cóclea
        
        As células ciliadas da cóclea, transmitem, por impulsos nervosos, as vibrações até o córtex cerebral, onde as informações são interpretadas.
- - - - O primeiro caso, obviamente não se sujeita à punição, pois é ocasionado pelo próprio organismo feminino. No segundo caso, caracteriza-se pela sua ilicitude (excluindo os casos descritos no art. 128 do CPB)
    - - Tem o agravante de, na maioria das vezes, causar sequelas físicas e/ou psicológicas na mulher que a ele se submete, por ser realizado em ambientes precários e por pessoas inescrupulosas que visam apenas o lucro fácil, sem preocupação com a saúde e a dignidade da mulher
      - O raciocínio a favor da legalização do aborto é positivo no que tange à diminuição do índice de mortes entre gestantes, que passariam a ter o direito de interromper a gestação indesejada com um risco muito menor, haja visto as péssimas condições dos locais clandestinos e dos métodos empregados para causar a morte do feto
        
        Porém a legalização teria que ser precedida por uma ampla campanha de conscientização da população como um todo
  - - - A vida, é o assunto principal quando se fala de aborto, e a violação desse direito é totalmente impossível. Segundo a igreja ninguém tem o direito de tirar a vida de outrem, principalmente inocente, mesmo que a ciência e o direito deem legalidade para este ato, a Bíblia traz a reflexão e o temor deste ato
      - Porém, por outro lado, algumas religiões consideram de extrema importância a decisão da mãe em levar adiante ou não uma gravidez indesejada
  - - - A partir do comando constitucional, o Código Penal Brasileiro, em seu capítulo I, que trata dos crimes contra a vida, criminaliza o aborto provocado pela gestante ou com o seu consentimento e o aborto provocado por terceiro
      - A Constituição Federal não prevê quando se inicia a vida, mas fundamenta-se que a vida é um bem é digna de qualquer ser humano, por isso precisa de proteção para que não seja interrompida nem que seja por livre espontânea vontade
    - - Há uma divergência no que se trata de finalidade no mundo para tal prática, enquanto de um lado um país possui leis que trata o aborto com total inflexibilidade, na fronteira seu vizinho é totalmente o oposto
        
        De forma que se uma mulher é negada de praticar o aborto na Espanha consequentemente se ela atravessar para a França, conseguirá fazê-lo sem muitas dificuldades, assim como nos Estados Unidos
      - Se tratando do aborto em âmbito jurídico internacional, é bem mais complexo que a legislação vigente em nosso país