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ALERGIA E INTOLERÂNCIA ALIMENTAR, ALUNOS Subgrupo 4:, As alergias…

- - - - A prevalência das alergias alimentares varia com a idade, sendo mais frequente em
        crianças. Cerca de 0,5% a 3,8% das crianças apresentam uma alergia alimentar, em
        comparação com 0,1% a 1% dos adultos
- - - - Propriedades farmacológicas de determinadas substancias presentes em alimentos
        
        Cafeína no café, tiramina em queijos maturados
      - Dependem principalmente da substancia ingerida
        
        Toxinas bacterianas presentes em alimentos contaminados
      - As reações adversas não imunológicas podem ser desencadeadas também pela fermentação e efeito osmótico de carboidratos ingeridos e não absorvidos.
        
        Intolerância por má absorção de lactose
    - - Dependem de susceptibilidade individual e podem ser classificadas segundo o mecanismo imunológico envolvido.
        
        “Alergia alimentar” e um termo utilizado para descrever as reações adversas a alimentos, dependentes de mecanismos imunológicos, mediados por anticorpos IgE ou não.
  - - - Decorrem de sensibilização a alérgenos alimentares com formação de anticorpos específicos da classe IgE, que se fixam a receptores de mastócitos e basófilos
      - São exemplos de manifestações mais comuns que surgem logo após a exposição ao alimento: reações cutâneas (urticaria, angioedema), gastrintestinais (edema e prurido de lábios, língua ou palato, vômitos e diarreia), respiratórias (broncoespasmo, coriza) e reações sistêmicas (anafilaxia e choque anafilático)
    - - Neste grupo estão incluídas as manifestações decorrentes de mecanismos mediados por IgE associados a participação de linfócitos T e de citocinas pro-inflamatórias.
      - São exemplos clínicos deste grupo a esofagite eosinofilia, a gastrite eosinofilia, a gastrenterite eosinofilia, a dermatite atópica e a asma
    - - As manifestações não mediadas por IgE não são de apresentação imediata e caracterizam-se basicamente pela hipersensibilidade mediada por células
      - Embora pareçam ser mediadas por linfócitos T, há muitos pontos que necessitam ser mais estudados nesse tipo de reações. Aqui estão representados os quadros de proctite, enteropatia induzida por proteína alimentar e enterocolite induzida por proteína alimentar
- - - - Mastócitos ativados em contato com alérgeno que o sensibilizou promovem adesão de citocinas inflamatórias
        
        TNF(Fator de necrose tumoral);
        IL-1; quimiocinas:
        
        promovem recrutamento de leucócitos para ampliar e sustentar a resposta inflamatória em exposição adicional ao alérgeno
        
        Lesão epitelial
        
        Broncoespasmo
        
        Infiltração por leucócitos
    - - Mastócitos ativados em contato com alérgeno que o sensibilizou secretam/degranulam aminas vasoativas e mediadores lipídicos
        
        Produtos derivados do ácido araquidônico
        
        a partir da ativação da fosfolipase A2
        
        Possibilitam a secreção de prostaglandinas através das vias LOX E COX
        
        Histamina
        (amina vasoativa)
        
        causa contração do músculo liso, aumento da permeabilidade vascular, vasodilatação
    - - Anticorpos IgE ligam-se ao receptor de alta afinidade dos mastócitos
        
        Mastócitos sensibilizados
        
        Exposição subsequente dos mastócitos sensibilizados ao alérgeno
        
        Mastócitos ativados
    - - Choque Vascular; Edema generalizado; Dificuldade de respiração; Rouquidão
        
        Doses extremamente pequenas de antígenos podem causar essa reação, que consiste em uma forma exacerbada da reação de hipersensibilidade imediata
        
        Podem levar a morte em até uma hora, necessitando de injeção intravenosa de adrenalina
        
        A adrenalina bloqueia a liberação dos mediadores por mastócitos e basófilos
    - - Reação imunológica
  - - - Defeitos enzimáticos – Intolerância enzimática:
        
        Reacções farmacológicas – Intolerância farmacológica:
        
        Intolerância alimentar indefinida:
        
        consiste na intolerância alimentar resultante de
        mecanismos não definidos, tais como as reacções a aditivos alimentares
        
        corantes são os aditivos que apresentaram maiores reações adversas na literatura
        
        causada por aminas vasoactivas (dopamina, histamina, tiramina, norepinefrina, feniletilamina e serotonina) e outras substâncias presentes nos alimentos, muitos casos existe uma relação dose-efeito
        
        os erros inatos do metabolismo
        devidos a defeitos enzimáticos podem afectar a digestão e absorção
        
        Intolerância á lactose, açúcar do leite, e derivados.
      - as intolerâncias não causam anafilaxia (reações alérgicas graves)
- - - - Sintomas de alergia Alimentar:
        
        Dificuldade para respirar;
        
        Inchaço no rosto ou língua;
        
        Coceira intensa na pele;
        
        Vômitos e diarreia.
        
        Urticária e vermelhidão na pele;
        
        OBS : A anafilaxia
        é a forma mais grave de alergia alimentar mediada por IgE.
  - - - Sintomas de intolerância alimentar:
        
        Excesso de gases intestinais;
        
        Sensação de queimação na garganta;
        
        Inchaço da barriga;
        
        Vômitos e diarreia.
        
        Dor no estômago;
- - - - TCD4+ naive, por quimiotaxia, recruta células TH2
        
        Quimiocinas: função de quimiotaxia de TH2
        
        IL-5: ativação dos eosinófilos
        
        IL-3: aumenta a produção de IgE
        
        IL-4: secreta IgE