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TRATAMENTO DA DM1 E 2, 99B893ED-1229-45BF-9C09-FD0824AC3881 - Coggle…
TRATAMENTO DA DM1 E 2
Tratamento farmacológico
DM 1
Insulinoterapia
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Visa repor a insulina basal e evitar os picos pós-prandiais, sendo por isso chamada de terapia basal-bolus
A modalidade mais usual do esquema basal-bolus é a terapia de múltiplas doses de insulina (TMDI). Uma eficiente alternativa à TMDI são os sistemas de infusão subcutânea contínua de insulina (SICI, conhecidos como bombas de insulina.
Insulina Regular
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Utiliza-se 2,3 e até 4 vezes/dia
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Insulina humana inalável
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Início de ação ocorre rapidamente, com tempo de concentração máxima plasmática de 8 a 15 min
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DM 2
Biguanidas
Metformina
Melhora da sensibilidade periférica à insulina (que reduz a insulinemia) e, sobretudo, inibição da gliconeogênese hepática
Aumenta a atividade da tirosinoquinase do receptor de insulina, estimulando a translocação do GLUT-4 e a atividade da glicogênio sintase
Diminui a reesterificação de AGL e inibe a lipólise, o que, indiretamente, pode melhorar a sensibilidade à insulina e sua secreção, mediante a redução da lipotoxicidade
Inibe as vias de sinalização hepática do glucagon, diminuindo a produção de AMP cíclico nos hepatócitos
Facilita a captação e utilização de glicose, além de estimular a secreção de GLP-1 pelas células L
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Além de reduzir a glicemia, ela também diminui a insulinemia e o peso corporal, praticamente sem causar hipoglicemia.
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Insulinoterapia
Esquema basal
Adição de insulina basal (NPH ao deitar ou análogos) em dose única diária, com manutenção dos antidiabéticos orais. Indicação: controle glicêmico inadequado com a combinação de medicamentos orais e agonistas do GLP-1RA injetáveis.
Esquema basal "plus"
Manutenção do esquema anterior e adição da insulina Regular (INS-R) ou, de preferência, um análogo de ação ultrarrápida (Asparte, Lispro ou Glulisina) antes da principal refeição do dia. Indicação: hiperglicemia pós-prandial, a despeito do esquema basal.
Esquema basal-bolus
nsulinoterapia intensiva. Administração da insulina basal (NPH ou Detemir 2 vezes/dia ou análogos de longa ação 1 vez/dia), associada a injeções pré-prandiais de INS-R ou, de preferência, de análogos de ação ultrarrápida. Essa abordagem possibilita um controle glicêmico melhor, mas tem como principais inconvenientes a necessidade de múltiplas injeções diárias e um risco maior para hipoglicemias.
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