Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
TUTORIA 1 - Coggle Diagram
TUTORIA 1
APS: ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
Conjunto de ações em saúde desempenhadas pela saúde da família
Demanda intervenções amplas das diversas áreas para funcionar de maneira eficaz e resolutiva
Envolve conhecimento em saúde e outros campos do conhecimento ( cultura, gestão, assistência social).
Prevê um exercício permanente entre interdisciplinaridade e intersetorialidade.
Atributos essenciais
ACESSO: primeiro contato do indivíduo com o sistema
-- CONTINUIDADE DO CUIDADO
-- INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO
--COORDENAÇÃO DO CUIDADO DENTRO DO SISTEMA
Atributos secundários
-- ATENÇÃO À SAÚDE CENTRADA NA FAMÍLIA
-- ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA
-- COMPETÊNCIA CULTURAL
O NASF FAZ PARTE DA APS
PAISM ( PLANO NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER )
-- Atenção às mulheres de todas as idades com queixas ginecológicas em toads as fases da vida.
-- Atenção às DST’s abordando familia e parceiros sexuais.
-- Atenção à saúde sexual e reprodutiva: planejamento familiar, infertilidade, antincepção, pré-natal qualificado, parto humanizado e aborto legal, assistência ao puerpério.(sempre abordar o casal)
-- Ações de saúde mental
-- Atenção à violência contra mulher e violência intrafamiliar
-- Atenção às principais doenças crônicas e degenerativas: HAS, diabetes, CA de MAMA, CA de colo uterino.
-- Inclusão da visão de gênero, raça e etnias.
PNAISM- POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER
NASF :NÚCLEO AMPLIADO DE SAUDE DA FAMILIA
COMPOSIÇÃO
Determinada pelos gestores em saúde a partir da necessidade da população baseada em dados epidemiológicos do território.
Pode ser composta de : Médico acupunturista; assistente social; profissional/professor de educação física; farmacêutico; fisioterapeuta; fonoaudiólogo; médico ginecologista/obstetra; médico homeopata; nutricionista; médico pediatra; psicólogo; médico psiquiatra;
IMPORTÂNCIA
Organizam a atenção básica em relação à saúde especializada.
DIRETRIZES DO NASF
TERRITÓRIO: indivíduos + instituiçõs
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE
INTERDISCIPLINARIDADE: diversas ações, saberes e práticas se complementam
PARTICIPAÇÃO SOCIAL
INTERSETORIALIDADE
EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE
HUMANIZAÇÃO
PROMOÇÃO EM SAÚDE
AÇÃO
APOIO MATRICIAL: NASF + EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA .
Complementa o processo de trabalho das equipes de referência.
Formado por profissionais que não necessariamente tem relação direta e cotidiana com o usuário
Prestam apoio ASSISTENCIAL (apoio clínico) E TÉCNICO-PEDAGÓGICO(apoio educativo para e com a equipe) às equipes de referência.
Tem dimensão sinérgica ao conceito de educação permanente
PRESSUPOSTOS DO NASF
CONHECIMENTO
GESTÃO DE EQUIPES
COORDENAÇÃO DO CUIDADO
TIPOS DE HISTERECTOMIA
Histerectomia total: retirada do útero e do colo do útero;
Histerectomia subtotal: retira o corpo do útero, mas mantém o colo do órgão;
Histerectomia radical: retirada do útero, do colo, da região superior da vagina e de parte dos tecidos ao redor desses órgãos.
SEMIOLOGIA GINECOLÓGICA
IDENTIFICAÇÃO
MOTIVO DA CONSULTA- "tríade sintomática mais comum: dor pélvica, alterações menstruais , corrimentos vaginais
Idade da menarca, ciclo e hábito menstrual
Antecedentes sexuais, IPRS, história sexual, história anticoncepcional
Antecedentes obstétricos, pessoais, familiares
História da doença: alterações de ciclo ou de fluxo, hemorragias extramentruais, corrimentos vaginais, dor, ardor, prurido genital, modificações ou perturbações mamárias, dificuldades coitais, perturbações miccionais, alterações de TGI
EXAME FÍSICO
PA, peso, estatura, IMC
EXAME DAS MAMAS
INSPEÇÃO ESTÁTICA
Volume ( pequeno/médio/grande)
Forma ( cônica, convexa, pendular...)
Simetria ( D>E ou E>D)
Variações de superfície ( Textura/ abaulamentos/ cor da aréola/ variações de papila/ telotismo
Variações gravídicas : Tubérculos de Montgomery, aréola secundária, rede de haller
INSPEÇÃO DINÂMICA
Avaliar as mamas nas posições: 1) sentada com as mãos no quadril 2) sentada erguendo os braços a 90° e 180° 3) sentada com inclinação para frente desde a cintura . Avaliar alterações de contorno e simetria
Exame das fossas supra e infla clavicular e das axilas na busca por linfonodos aumentados e/ou aderidos
PALPAÇÃO
Paciente em decúbito dorsal com as mãos atrás da cabeça
Palpação deve ser feita em sentido horário. Dividir a mama em quadrantes para melhor avaliação
Palpa-se inicialmente com face palmar indo em direção ao gradio costal ( técnica de Valpeaux) e posteriormente com as falanges do 2 e 3 dedos ( técnica de bloodgood). Não esquecer da palpação da cauda de SPENCE ( prolongamento axilar da mama)
Se encontrado algum nódulo ele deve ser caracterizado em 5 parâmetros: tamanho, forma, limites em relação ao parênquima, consistência e mobilidade
Avaliação de descarga papilar se queixa
EXAME DA GENITÁLIA
Decúbito dorsal, posição litotômica , colocação dos campos com exposição mínima . bexiga vazia
INSPEÇÃO ESTÁTICA
Distribuição de pêlos
Trofismo de pequenos e grandes lábios.
Clitóris com sinas de clitoromegalia
Membrana Himenal e meato uretral
GL de skene ou parauretrais
Gl. de Bartholin/ vertibulares
Períneo, pele da vulva. Classificação de Tanner nas crianças e adolescentes
INSPEÇÃO DINÂMICA
Realizar manobra de Valsalva para avaliar a integridade anatômica das paredes vaginais e presença de prolapsos
PALPAÇÃO DA VULVA
monte de vênus e linfonodos inguinocrurais
EXAME PREVENTIVO
CA DE COLO DE ÚTERO
SINAIS DE ALERTA
Dor e sangramento após relação sexual, corrimento vaginal excessivo
RECOMENDAÇÕES DE RASTREIO
Mulheres sexualmente ativas (25-59 anos) e que tenham a cérvice
A idade se justifica pela maior incidência de lesões pré-malignas de alto grau passiveis de serem efetivamente tratadas e não evoluírem para CA. Em < 25 anos as lesões são de baixo grau que regride espontaneamente
Mulheres que realizaram histerectomia total
Após os 60: individualizar. após os 65 suspender rastreamento se os últimos exames estiverem normais.
INTERVALO DE RASTREIO
dois exames normais em 2 anos consecutivos. Espaçar a cada 3 anos depois disso. Imunodeprimidas devem ser realizadas anualmente. Mulheres histerectomizadas por outras razões que não o colo de útero não devem ser rastreadas.
ALTERAÇÕES POSSIVEIS
Atipias de significado indeterminado de células escamosas, glandulares, de origem indefinida
CA DE MAMA
SINAIS DE ALERTA
Nódulo mamário, assimetria, retração da pele, recente retração do mamilo, descarga papilar sanguinolenta, alterações eczematosas na aréola
RECOMENDAÇÕES DE RASTREIO
A cada 2 anos em mulheres de 50 e 74 anos com realização de mamografia
40-49 ECM anual e, se alterado, mamografia
50-69 ECM anual e mamografia a cada 2 anos.
Mulheres de 35 ou mais com risco elevado : ECM e mamografia anual.
RESULTADOS: