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ESTENOSE DO PILORO, GRUPO 3
Ana Júlia Soares
Ana Júlia Amorim
Bárbara…
ESTENOSE DO PILORO
TRATAMENTO
- O tratamento inicial da estenose do piloro deve ser direcionado para a correção do distúrbio hidreletrolítico
- O tratamento clínico usando uma sonda alimentar passada além do piloro não é considerada uma boa alternativa por causa da eficácia e da segurança da piloromiotomia
- Hidratação parenteral , sondagem nasogástrica para esvaziamento do estômago
- O tratamento definitivo é a pilorotomia longitudinal, que deixa a mucosa intacta e separa as fibras musculares incisadas.
o acesso ao piloro é feito por incisão abdominal oblíqua direita, de 2 cm a 3 cm de extensão, sem secção dos músculos abdominais.
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FISIOPATOLOGIA
A estenose hipertrófica do piloro (EHP) é caracterizada por uma hipertrofia progressiva da musculatura pilórica, causando estreitamento e alongamento persistentes do canal pilórico
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Fatores iniciantes do ciclo de espasmo, obstrução e hipertrofia na EHP
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Hipoteses
Hipergastrinemia, diminuição do pH gástrico e presença de alcalose hipoclorêmica na patogênese da EHP
Constante edema na submucosa pilórica, de grau variável, associado a redundância das pregas longitudinais da mucosa pilórica, também contribuindo significativamente para a obstrução local
As alterações da camada mucosa e submucosa poderiam ser um dos eventos iniciantes do desenvolvimento da EHP em crianças predispostas
Apesar dos vários fatores aventados, o exato mecanismo fisiopatológico permanece sem elucidação
O esfíncter pilórico é formado por uma camada muscular circular espessada da muscular própria e consiste de anéis de músculo liso mantidos em um contínuo estado de contração. O efeito do estado contrátil determina uma zona de alta pressão separando dois compartimentos especializados do tubo digestivo
Como consequência do alongamento e espessa- mento do músculo do piloro, esse desvia-se para cima, passando a ocupar uma posição antero-me- dial ao rim esquerdo e adjacente à vesícula biliar (no exame físico é possível identificar uma massa muscular hipertrófica, que é chamada de Oliva).
Carcinomas do estômago distal e do pâncreas tam- bém podem estreitar o canal pilórico devido à fi- brose ou infiltração maligna.
A estenose pilórica adquirida pode ocorrer como consequência de gastrite antral ou de úlceras pép- ticas próximas ao piloro.
ETIOLOGIA
A etiologia dessa doença não é bem determinada, mas mesmo assim envolve um quadro multifatorial, dependendo de fatores:
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- Hipergastrinemia neonatal
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Teorias:
- Deficiência na produção de óxido nítrico
- Expressão alterada de marcadores neurais
- Alteração da enervação muscular
Obs: Outro fator que está associado ao aparecimento da EHP é o uso de antibióticos da classe dos macrolídeos (Eritromicina), que ocorre principalmente em bebês com menos de duas semanas ou mulheres durante o período gestacional ou de amamentação
Esvaziamento gástrico
é um processo fisiológico adaptado ás condições digestivas e absortivas do indíviduo que têm por finalidade a transferência do conteúdo alimentar do estômago para o duodeno.
é iniciado pela chegada de alimento ao estômago provocando distensão do órgão e contrações musculares.
A continuidade do processo dependerá da atividade muscular influenciada por quimioreceptores do intestino delgado de forma neuronal ou hormonal, que são sensíveis aos componentes dos alimentos, controlando assim a taxa de esvaziamento.
no primeiro terço do corpo ao longo da grande curvatura, aonde estão presentes as células intersticiais de Cajal, as quais geram ondas lentas de 3 ciclos/mi- nuto, e também o potencial de membrana.
Após a ingestão do bolo alimentar ocorre o relaxa- mento do esfíncter esofágico inferior e do estômago proximal, que se trata de um relaxamento receptivo mediado por um reflexo vagal.
Esse relaxamento atrasa o esvaziamento, man- tendo o alimento por um tempo suficiente em con- tato com as enzimas gástricas.
GRUPO 3
Ana Júlia Soares
Ana Júlia Amorim
Bárbara Morais
Eduardo Filho
Lucas Valcari
Luiz Carlos Vilarino
Thyago Nascimento